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Campanha “Depressão sem rodeios” lança série de podcasts

Episódios transmitidos semanalmente em várias plataformas digitais, às quartas-feiras, pelas 13h00

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Já estão no ar os dois primeiros episódios do “Podcast Sem Rodeios: Vamos falar de depressão”. Uma iniciativa no âmbito da campanha “Depressão Sem Rodeios” que tem como principal objetivo, sensibilizar e combater o estigma associado a esta doença, bem como informar e clarificar a população sobre um problema de saúde que afeta milhares de portugueses. Tal como o próprio nome indica, vai falar-se de depressão de forma descontraída, objetiva e o mais clara possível.

Promovido pela farmacêutica LUNDBECK, em parceria com a Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental (SPPSM), da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), da Federação Portuguesa das Associações das Famílias de Pessoas Com Experiência de Doença Mental (FamiliarMente) e da associação para a promoção da saúde mental (ManifestaMente), o “Podcast Sem Rodeios: Vamos falar de depressão” reúne um ciclo de conversas que contam com a participação de profissionais de saúde, doentes, sociedades médicas e associações que lidam diretamente com esta patologia. Em cada episódio apresentam diferentes visões e domínios sobre a depressão, tais como o que é e como se vive com a doença, papel do médico de família, tratamentos, estigma, apoio das famílias e quais os mitos que existem.

A divulgação destes podcasts ocorrerá semanalmente, todas quartas-feiras, pelas 13h00, em: Facebook Saúde Mental Sem Rodeios, Site Depressão Sem Rodeios, YouTube LUNDBECK, LinkedIn LUNDBECK e, ainda, nas plataformas Spotify, Itunes, Google Podcast.

O primeiro episódio contou com a participação de Gustavo Jesus, médico psiquiatra e diretor clínico do PIN, que abordou o tema “O que é a depressão”, ao qual se seguiu o episódio com o testemunho de Patrícia Ramos, doente com depressão, que relatou como é viver com depressão.

Os seguintes podem ser vistos nestas datas e têm o tema e participação:

Episódio 3 | 30 de março | “Sem rodeios: qual o papel do médico de família?”, com Ana Correia de Oliveira, médica de Medicina Geral e Familiar

Episódio 4 | 6 de abril | “Sem rodeios: qual o papel das famílias?”, com Joaquina Castelão, presidente da FamiliarMente

Episódio 5 | 13 de abril | “Sem rodeios: existe estigma na depressão?”, com Beatriz Lourenço, médica psiquiatra, vice-presidente e cofundadora da Manifestamente

Episódio 6 | 20 de abril | “Sem rodeios: que tratamentos existem?”, com Gustavo Jesus, médico psiquiatra e diretor Clínico do PIN

Episódio 7 |27 de abril | “Sem rodeios: quais os mitos associados à depressão?”, com Luís Madeira, médico psiquiatra e vice-presidente da Sociedade Portuguesa de Psiquiatria e Saúde Mental

Episódio 8 | 4 de maio | “A depressão e a função sexual: Mitos e verdades”, com Nuno Florêncio, médico de Medicina Geral e Familiar e coordenador do Grupo de Estudos de Saúde Mental da APMGF (Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar)

Sobre a campanha “Depressão sem Rodeios”

Em junho do ano passado, a LUNDBECK lançou a campanha “Depressão sem Rodeios”, um alerta à população para uma doença que afeta milhares de portugueses. Com o mote “A depressão é mais do que um estado de humor”, a iniciativa tem como principais objetivos reduzir o estigma e a desvalorização associados à doença e alertar para a necessidade de procurar ajuda médica atempadamente, assim como, chamar a atenção para os sintomas, desmistificar a psiquiatria como especialidade médica responsável pelo tratamento das doenças mentais e o acesso ao tratamento adequado, para além de diminuir a discriminação social relacionada com esta patologia. A primeira fase da campanha englobou um conjunto de ações de divulgação, desde um website especialmente criado para a campanha, um Vox POP, spots de vídeo nos cinemas e na televisão, um ciclo semanal de podcasts, mini curtas-metragens, mupis e distribuição de flyers em locais públicos.

Sobre a LUNDBECK

A LUNDBECK é uma empresa farmacêutica global especializada em doenças neurológicas e psiquiátricas. Há mais de 70 anos que se encontra na linha da frente da investigação em neurociência e dedicamos todos os esforços a restaurar a saúde mental e neurológica, para que cada pessoa possa estar no seu melhor. Milhões de pessoas em todo o mundo vivem com doenças neurológicas e psiquiátricas e demasiadas sofrem devido a um tratamento inadequado, discriminação, número reduzido de dias de trabalho, reforma antecipada, entre outras consequências. Todos os dias, dirige o seu esforço para melhorar o tratamento e para oferecer uma vida melhor a todas as pessoas que vivem com doenças neurológicas e psiquiátricas. Os seus, aproximadamente, 5.600 colaboradores, em mais de 50 países, estão envolvidos em toda a cadeia de valor ao longo da investigação, desenvolvimento, produção, marketing e vendas. A sua cadeia de valor é constituída por vários programas de investigação e desenvolvimento (I&D) e os seus produtos estão disponíveis em mais de 100 países. Dispõe de centros de investigação na Dinamarca e nos Estado Unidos da América (EUA). As suas instalações de produção estão localizadas na Dinamarca, França e Itália. Para mais informações, visite o seu site empresarial www.LUNDBECK.com e siga-a no Twitter em @LUNDBECK e através do LinkedIn.

Imagem: LUNDBECK.

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Barcelos: Conferência “Desafios de uma doença invisível: Novos paradigmas” a 14 de maio

No âmbito do Dia Mundial da Fibromialgia

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No próximo dia 14 de maio, pelas 21h00, no Hotel Bagoeira, em Barcelos, a Fibromialgia em Portugal e o Instituto Renascer, em parceria com o Rotary Club de Barcelos e outras entidades, levam a cabo uma conferência sobre Fibromialgia, com tema “Desafios de uma doença invisível: Novos paradigmas”.

O que é a Fibromialgia? Quais os novos paradigmas perante a fibromialgia? Que esforços foram feitos para remover ou reduzir o impacto de problemas como a dor e inflamação no âmbito da medicina integrativa, ciência regenerativa, terapia da fotobiomodelação? Estes serão alguns dos assuntos abordados.

A conferência contará com as intervenções do médico Joaquim Sá, da professora da Universidade do Minho, Paula Encarnação, da psicóloga clínica Telma Pombo, da Especialista em células estaminais, Juliana Oliveira, e do Diretor da Fibromialgia em Portugal e Instituto Renascer, Jorge Mandim.

“Na sociedade atual é importante desmistificar e diminuir o estigma associado a esta doença invisível e incapacitante. A fibromialgia é uma condição complexa e multifacetada, que afeta cada pessoa de forma diferente, impactando negativamente o sistema imunológico da pessoa. Abordar e discutir a importância de uma abordagem holística no tratamento da fibromialgia torna-se fulcral. Sabemos que a fibromialgia pode ter efeitos significativos nas pessoas e que muitas vezes há falta de compreensão desta condição e dos seus sintomas, o que poderá levar à estigmatização e ao preconceito. Estes últimos, por sua vez, afetam a autoestima e a saúde mental das pessoas que vivem com fibromialgia”, sublinha a organização.

A data 12 de maio, Dia Mundial da Fibromialgia, foi escolhida para lembrar o aniversário de Florence Nightingale, uma enfermeira inglesa do exército britânico que melhorou a assistência médica e fundou a primeira Escola de Enfermagem. Nightingale passou os últimos 50 anos da sua vida acamada, uma vez que sofreu de uma doença crónica e  muitos dos seus sintomas eram semelhantes (seriam mais tarde identificados) aos da Fibromialgia e da Síndrome de Fadiga Crónica/Esclerose Múltipla.

A Fibromialgia é considerada uma doença do sistema nervoso central, acompanhada pelas especialidades de Neurologia, Reumatologia, com uma equipa multidisciplinar e requer tratamentos de reabilitação permanentes, uma vez que os doentes apresentam lentificação motora e cognitiva.

A página www.fibromialgiaemportugal.pt é destinada a pessoas que sofrem de fibromialgia em Portugal e tem como objetivos a defesa e promoção dos direitos e interesses das pessoas com Fibromialgia-Dor e suas famílias. A página é gerida por Ana dos Santos e Jorge Mandim, que incentivam a partilha, reflexão, conversa e trocas de informação e experiências sobre a doença e tratamentos.

Mas, o que é a Fibromialgia?

Segundo a Sociedade Portuguesa de Reumatologia, a Fibromialgia caracteriza-se “por queixas dolorosas neuromusculares difusas […] acompanham também as dores a fadiga, as perturbações do sono e os distúrbios emocionais”.

A Fibromialgia foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde em 1992, com o código CID 10 – M79.7. Em Portugal foi reconhecida, em 2003 pela Direção Geral da Saúde através da Circular Informativa nº 27/DGCG de 03/06/2003; Direção-Geral da Saúde – Norma nº 017/2016 –   27/12/2016 – Atualização 13/07/2017 – Abordagem Diagnóstica da Fibromialgia para: Médicos do Sistema de Saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) atualizou em 1 de janeiro de 2022, com um novo código a DOR e Fibromialgia – atualização Internacional de Doença – CID – código CID 11 – MG  30.01.

Quais são os sintomas?

Falar de Fibromialgia é falar de Dor. Esta dor pode ir de moderada a severa, e causa enrijamento por todo o corpo. Pode ser debilitante, causar solidão, ansiedade e depressão.

Os sintomas variam de pessoa para pessoa. Estas manifestações podem variar em relação à hora e ao dia, com mais frequência de manhã, e agravam-se com a atividade física, mudanças climatéricas, a falta de sono, e com o stress. Outras alterações associadas a esta doença são a fadiga (que normalmente se prolonga pelo restante dia), problemas gástricos e síndrome de cólon irritável.

A Fibromialgia atinge crianças, jovens e adultos. Usualmente são diagnosticados entre os 20 e 50 anos, e a incidência aumenta com a idade. Estima-se que afete cerca de 2 a 4% da população (embora seja mais prevalente na idade adulta) e, dos diagnosticados, cerca de 90% são mulheres e 10% são homens.

As pessoas com Fibromialgia são acusadas de serem psicologicamente frágeis, o que contribui para o aumento da manifestação da doença. Uma pessoa com Fibromialgia vê alterados os sintomas quando colocada numa situação de stress, que afeta a sua condição psicológica e física. Esta doença está associada a rigidez matinal, depressão, ansiedade, alterações do humor, fadiga crónica, perturbações cognitivas, perturbações na atenção, concentração e memória, e perturbações do sono. Além disso, a dor crónica e a fadiga podem levar a uma diminuição da capacidade de trabalhar e realizar tarefas diárias, o que pode levar a um aumento das taxas de desemprego e da necessidade de apoio social.

Imagem: DR.

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Ponta Delgada: Posto Médico Avançado e Recém-nascidos transportados pela Força Aérea

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Esta madrugada, um avião C-295M destacado na Base Aérea Nº 4, Ilha Terceira, transportou, desde as Lajes, um Posto Médico Avançado da Cruz Vermelha para a Ilha de S. Miguel. A bordo do avião da Força Aérea seguiram 2.340 kg de material do Posto Médico Avançado e sete técnicos para a montagem daquele equipamento. Depois de ter descolado da Base Aérea N.º 4 às 00h35, o C-295M chegou à Ilha de S. Miguel à 1h00 da madrugada, regressando à Ilha Terceira pelas 03h05 (horas de Lisboa).

Mais dois recém-nascidos transportados para o Continente

Ao mesmo tempo que a Força Aérea transportava o Posto Médico Avançado, um outro avião C-295M fazia o transporte de mais dois bebés recém-nascidos e um doente crítico entre Ponta Delgada e Lisboa. A tripulação da Esquadra 502 descolou da Base Aérea Nº 6, no Montijo, pelas 16h10 em direção à Ilha de S. Miguel. Eram já 03h50 quando o avião da Força Aérea aterrava no Aeródromo de Trânsito Nº 1, na Portela, onde ambulâncias aguardavam os recém-nascidos e o doente para posterior encaminhamento para unidades hospitalares. A bordo do avião seguiu uma enfermeira militar do Núcleo de Evacuações Aeromédicas da Força Aérea, para além de duas equipas de saúde civis, uma para prestar apoio aos bebés e outra para apoio ao doente crítico.

Desde domingo que a Força Aérea tem vindo a realizar diversas missões de transporte de doentes e equipamento hospitalar na sequência do incêndio que deflagrou no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, Açores.

Até ao momento, 13 pessoas foram já transportadas pela Força Aérea em cinco distintas missões. A primeira ocorreu no passado domingo, com um avião C-295M a transportar durante a madrugada três doentes para a Ilha Terceira. Já durante a tarde, um avião Falcon 50 transportou três doentes – dos quais duas grávidas – para a Ilha da Madeira; e, durante a noite, o avião C-295M voltou a descolar para transportar mais dois doentes para a Ilha Terceira. Terça-feira, a Força Aérea foi solicitada para uma nova missão de transporte, desta vez dois bebés recém-nascidos foram transportados num avião C-130H desde Ponta Delgada até Lisboa.

O transporte de doentes por via aérea é uma das missões que a Força Aérea dedica à população, através de um dispositivo em alerta permanente nos Açores, na Madeira e no Continente. Desde o início do ano, a Força Aérea já transportou mais de 270 doentes, sobretudo entre ilhas dos Açores, entre ilhas da Madeira e entre os Arquipélagos e o Continente.

Foto: FAP.

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Conferência “Oportunidades da IA para a Administração Pública Central e PMEs” no Iscte

Dia 16 de maio, pelas 14h00, com sessão presencial no Iscte Executive Education

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“Oportunidades da IA para a Administração Pública Central e PMEs”, a conferência organizada pelo Iscte Executive Education, no âmbito do polo de inovação digital, AI4PA – Artificial Intelligence & Data Science for Public Administration, European Digital Innovation Hub, promovido pela AMA, terá lugar no dia 16 de maio, pelas 14h00, no Edifício 4 do Iscte.

Nesta conferência, a organização pretende promover o entendimento e a integração da Inteligência Artificial (IA) nas diversas áreas da administração pública central, bem como das pequenas e médias empresas. Com o objetivo de melhorar a eficácia das políticas públicas e serviços, este encontro pretende promover a colaboração e inovação através de workshops, palestras e debates.

Na conferência estarão presentes diversas personalidades, entre as quais, Miguel Sales Dias, Professor Catedrático do Iscte-Sintra, Paulo Vale, Diretor Executivo do polo AI4PA pela AMA e Rogério Canhoto, Chief Business Officer da PHC.

O programa da conferência conta com três workshops. O primeiro, “formação e capacitação”, moderado por Isabel Flores, focando-se na problemática do desenvolvimento de competências em IA e tecnologias inovadoras para as entidades da AP Central e PMEs, e nos meios práticos de atingir níveis de capacitação e formação suficientes. Segue-se o workshop que aborda a integração da IA em serviços públicos e explora opções de cofinanciamento para projetos de transformação digital, “serviços de IA, transformação digital e cofinanciamento”, com moderação de Miguel Dias e Raquel Sousa. Por último, sob a moderação de Pedro Sebastião, “aceleração de pilotos e demonstrações”, um workshop que pretende acelerar a implementação de projetos-piloto em IA.

Participe gratuitamente na sessão. Inscrição aqui.

Imagem: DR.

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