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Lisboa: Homem de 23 anos detido por posse de armas proibidas

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3ª Divisão Policial, no dia 22 de janeiro, pelas 02h20, na freguesia do Lumiar, procedeu à detenção de um homem, de 23 anos, por ser suspeito da prática do crime de posse arma de fogo proibida.

Após ter sido dada informação à PSP de que haveria um indivíduo, que teria exibido uma arma de fogo (pistola), deixando cair no solo o seu carregador, e que, após isso, ter-se-ia colocado em fuga, os Polícias deslocaram-se ao local.

No entanto, aquando da sua chegada, e recolhidas informações por parte dos transeuntes que lá se encontravam, chegou-se à identificação da marca e matrícula da viatura.

Momentos depois, a própria viatura foi avistada pelos Polícias perto do local da ocorrência, motivo pelo qual foi feita a sua abordagem.

Devido às fortes suspeitas de posse de armas de fogo, foi feita uma abordagem de alto risco ao condutor dessa viatura, tendo sido de imediato verificada, pelos Polícias, a existência de armas de fogo em cima do banco do passageiro (uma arma longa) e outra junto aos pés do condutor suspeito (uma arma curta).

Porque o suspeito não colaborou com as ordens verbais dada pelos Polícias, foi realizada a sua extração da viatura, procedendo-se à sua manietação, imobilização e algemagem, em segurança, não resultando ferimentos em nenhum dos intervenientes da abordagem.

Confirmando-se a ilegitimidade de posse das referidas armas, foi dada voz de detenção ao suspeito.

No total, foram apreendidos ao suspeito os seguintes objetos: 1 arma de fogo longa, de calibre .12; 1 arma de fogo modificada, de calibre 7,65 mm; 8 munições de calibre 0.32; e 4 munições de calibre 0.12;

O detido foi, posteriormente, libertado e notificado para comparecer perante autoridade judiciária para julgamento sumário.

Foto: PSP.

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Barcelos recebe segunda edição do LÍNGUA – Festival Internacional de Teatro em Línguas Minoritárias

Festival de Teatro Bienal de 7 a 10 de junho no Theatro Gil Vicente

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Barcelos, Cidade Criativa da UNESCO, recebe, de 7 a 10 de junho, a segunda edição do LÍNGUA – Festival Internacional de Teatro em Línguas Minoritárias. A programação do LÍNGUA abarca o teatro em línguas minoritárias, ameaçadas e transcende as suas fronteiras. O Festival abre-se ao teatro, amador, comunitário, popular, étnico, numa procura de teatros do mundo reais como são feitos e vividos no nosso tempo.

Depois do sucesso da primeira edição em 2022, e dos espetáculos em mirandês (Miranda do Douro), sassarese (Sardenha) e estremenho (Estremadura), o certame de periodicidade bienal segue para a sua segunda edição, que decorre de 7 a 10 de junho de 2024, com espetáculos de teatro em línguas minoritárias, oficinas temáticas e muita animação.

A apresentação pública do LÍNGUA – Festival Internacional de Teatro em Línguas Minoritárias decorreu, ontem, no café-concerto do Theatro Gil Vicente, e contou com a presença de Cândido Sobreiro, do Teatro de Balugas, da vereadora do pelouro da Cultura, Elisa Braga, do programador do teatro, Luís Ferreira, e da companhia Teatro de Balugas, organizadora do festival.

Cândido Sobreiro referiu que realizar a segunda edição do Língua é um sonho tornado realidade. “Este Festival, passados dois anos, continua a ser, não só uma mostra de teatro, mas também um ponto de encontro multicultural para a discussão dos desafios e problemáticas que o teatro amador e comunitário apresenta neste contexto”.

Elisa Braga, vereadora da Cultura do Município de Barcelos, salientou a importância do Balugas, enquanto companhia de referência do teatro amador. “Temos de apoiar este festival, e fazer deste evento um momento identitário do nosso concelho. Ambicionamos poder apoiar, projetar e pensar, e colocar Barcelos no centro do teatro amador”.

Festival leva a Barcelos teatro da Galiza, Marrocos e Cabo Verde

O certame de periodicidade bienal que vai decorrer de 7 a 10 de junho, no Theatro Gil Vicente, em Barcelos, irá abrir com a peça “O Milagre das Cruzes”, com interpretação em língua gestual portuguesa, obra protagonizada pela companhia de teatro da APACI, de Barcelos, que trabalha artisticamente a inclusão de pessoas com deficiência e/ou incapacidade através do teatro.

Da Galiza, chega o premiado trabalho “O Meu Mundo non é deste Reino” do Teatro da Ramboia, que traz a palco a língua galega e, de Marrocos, a companhia Blanc’art de Casablanca traz o espetáculo “Soupir” em dialeto darija. A fechar o cartaz, e dedicado ao público infantil, é em língua cabo-verdiana ou crioulo que “Saaraci, o Último Gafanhoto do Deserto” sobe a palco pela mão do Saaraci Coletivo Teatral, companhia na diáspora entre Portugal e Cabo Verde.

O certame terá, ainda, um debate sobre a importância do teatro como expressão para a salvaguarda e a difusão das línguas minoritárias. Haverá também espaço para formação, com destaque da oficina para crianças sobre língua mirandesa, dirigida pelo autor e professor Duarte Martins. A música ocupa também destaque neste certame, como um espetáculo de música tradicional galega e um concerto do projeto Sons de Barro da Banda Musical de Oliveira.

O LÍNGUA – Festival Internacional de Teatro em Línguas Minoritárias é organizado pela companhia Teatro de Balugas e pelo Clube UNESCO para a Salvaguarda do Teatro em Línguas Minoritárias, com o financiamento do Município de Barcelos, da Fundação INATEL e o apoio de várias entidades nacionais e internacionais.

Imagem: DR.

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Barcelos é o centro da reflexão sobre os desafios e oportunidades do poder local entre 17 e 18 de maio

IV Congresso da ANAM – Associação Nacional de Assembleias Municipais encerra os trabalhos por José Pedro Aguiar-Branco

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Os desafios e oportunidades do poder local e a proximidade aos eleitores, sobretudo os mais jovens, vão estar no centro da reflexão por autarcas, académicos e membros do Governo, incluindo o Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território, Hernâni Dias, que dará início ao Congresso no 18 de maio, em Barcelos.

Os trabalhos arrancam sexta-feira, às 16h00, com a entrega dos Prémios ANAM a boas práticas e trabalhos de âmbito escolar, seguindo-se, sábado, ao longo de todo o dia, o IV Congresso da ANAM.

“O IV Congresso da ANAM será palco para reflexão e debate sobre o papel dos municípios e da juventude na construção de uma sociedade mais participativa e inclusiva. Estes são temas cada vez mais pertinentes no atual contexto político e social em que se vive, em que o diálogo e a capacidade de construir pontes e entendimentos é crucial”, enquadra Albino Almeida, presidente da Direção da ANAM.

Na Sessão de Abertura, às 10h00, intervirão o Presidente da Mesa, João Bosco de Castro, o Presidente da Assembleia Municipal de Barcelos, Fernando dos Santos Pereira, Hernâni Dias, Secretário de Estado da Administração Local e Ordenamento do Território e o Presidente da Direção da ANAM, Albino Almeida.

A Mesa Redonda “Juventude e Participação Política de Proximidade”, às 11h00, será um dos momentos altos, sob a moderação de Joana Ramos. Para falar sobre o tema estão convidados quatro especialistas, Patrícia Silva, investigadora da Universidade de Aveiro, Cláudia Viana, jornalista da RTP e vencedora do prémio ANAM de 2023 com a reportagem “O Poeta Faz-se” e Brian da Silva, o mais jovem presidente de Assembleia Municipal, proveniente da Lourinhã e Carla Mouro, Secretária de Estado Adjunta e da Igualdade.

Ao longo da tarde será ainda possível “Dar voz aos PAM’s”, às 15h00, seguindo-se a apresentação de propostas e moções. Contar-se-ão com abordagens sobre as temáticas do poder local por parte de Luís Sousa, professor da Universidade de Lisboa, Albino Almeida e António Afonso, Secretário-geral da ANAM.

Após o debate e votações, seguir-se-ão, às 17h00, as intervenções de encerramento dos trabalhos por parte de João Bosco de Castro, Albino Almeida, Mário Constantino Lopes, presidente da Câmara Municipal de Barcelos e João Pedro Aguiar-Branco, Presidente da Assembleia da República.

Foto: CMB.

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Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual assinalado em Anadia

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O Museu do Vinho Bairrada, em Anadia, acolheu, no passado dia 10 de maio, a 1ª comemoração do Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual, numa organização da Delegação de Anadia da APPACDM e da Humanitas, com o apoio do Município de Anadia, e com o Alto Patrocínio do Presidente da República Portuguesa, Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa.

A sessão de abertura foi presidida pela Secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, Clara Marques Mendes, que, na ocasião, explicou que este dia “resultou de uma resiliência e vontade muito grandes da Humanitas em chamar a atenção, através de uma petição, dos deputados da Assembleia da República, para esta causa”. Destacou a importância de celebrar este dia que visa “sensibilizar a população para a deficiência intelectual como uma causa que merece ser tratada com diferenciação”.

A Secretária de Estado dirigiu ainda uma palavra de agradecimento a todos os envolvidos nesta causa “pelo excelente serviço público que prestam à sociedade”.

Em representação do Município de Anadia, a vereadora com o Pelouro da Ação Social, Jennifer Pereira, considerou este dia como “um marco histórico para Anadia pelo facto de receber a 1ª comemoração do Dia Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual”. “Um dia com muito significado e de grande simbolismo em prol das pessoas portadoras de deficências”, afirmou.

Deixou ainda uma “palavra de gratidão” e de “agradecimento” a todas as pessoas e instituições que trabalham no sentido “de criar as melhores condições de vida e de dignidade às pessoas portadoras de deficiências”, considerando que “estas pessoas devem de ser inseridas em todas as áreas da sociedade”.

Para além de seminários científicos, workshops e a entrega do prémio “Educar para Incluir”, promovido pela Humanitas, as comemorações ficaram marcadas também pela inauguração da exposição de pintura, subordinada ao tema a “Convenção sobre os Direitos das Pessoas Com Deficiência – Princípios, Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais”. As obras resultam de um concurso lançado pela Humanitas, cujo júri elegerá oito das obras expostas, que ficarão perpetuadas num mural, a inaugurar em Anadia, a 3 de dezembro, Dia Internacional da Deficiência. A exposição pode ser visitada no Museu do Vinho Bairrada até ao próximo dia 9 de junho.

Foto: CMA.

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