Atualidade
Voleibol: pré-convocados da Seleção Nacional para preparação da European Golden League
Trabalhos iniciam a 09 de maio já com o grupo definitivo
A equipa técnica da Seleção Nacional de Seniores Masculinos, liderada por João José, divulgou, ontem, a pré-convocatória de 26 jogadores, de onde sairão os atletas que irão iniciar, a partir de 9 de maio, os trabalhos de preparação para a European Golden League, competição disputada por algumas das principais seleções europeias e que dá acesso à denominada Liga das Nações de Voleibol (Volleyball Nations League).
João José, antigo capitão da Seleção Nacional, ex-treinador principal da Seleção de Seniores Femininos e atual Coordenador das Seleções Nacionais, estreia-se, este ano, à frente da Seleção Nacional de Seniores Masculinos.
“É uma pré-convocatória de 26 atletas, de onde sairá o grupo de trabalho que irá fazer a preparação para Golden League, de onde sairão os 14 que irão à competição. São 26 atletas com os quais queremos trabalhar, que acreditamos terem as características para ajudar a Seleção em qualquer desafio e que se enquadram nos possíveis selecionados para o grupo final“, afirmou.
Pré-Convocatória de 26 jogadores
1 – Filip Cveticanin – AS Cannes (FRA) – Central – 26 anos
2 – José Andrade – Esmoriz GC – Central – 23 anos
3 – José Belo – Castêlo da Maia GC – Central – 23 anos
4 – Miguel Sinfrónio – Leixões SC – Central – 23 anos
5 – Nuno Teixeira – Leixões SC – Central – 24 anos
6 – Phelipe Martins – VC Viana – Central – 31 anos
7 – Afonso Reis – Leixões SC – Distribuidor – 23 anos
8 – Bruno Dias – Esmoriz GC – Distribuidor – 19 anos
9 – José Neves – AJ Fonte do Bastardo – Distribuidor – 26 anos
10 – Miguel Tavares – ACMC Warta Zawiercie (POL) – Distribuidor – 29 anos
11 – Tiago Violas – SL Benfica – Distribuidor – 33 anos
12 – Gil Meireles – Sporting CP – Líbero – 27 anos
13 – Gonçalo Sousa – Esmoriz GC – Líbero – 20 anos
14 – Ivo Casas – SL Benfica – Líbero – 30 anos
15 – Bruno Cunha – AJ Fonte Bastardo – Oposto – 25 anos
16 – Dinis Leão – Leixões SC – Oposto – 26 anos
17 – José Pinto – Esmoriz GC – Oposto – 25 anos
18 – Marco Ferreira – Chemeko SG Wroclaw (POL) – Oposto – 35 anos
19 – Alexandre Ferreira – Woori Card (COR) – Zona 4 – 31 anos
20 – André Marques – Castêlo da Maia GC – Zona 4 – 22 anos
21 – João Oliveira – Vitória SC – Zona 4 – 27 anos
22 – Lourenço Martins – Saint-Nazaire VBA (FRA) – Zona 4 – 25 anos
23 – Manuel Figueiredo – VC Viana/Casa Peixoto – Zona 4 – 19 anos
24 – Miguel Cunha – Vitória SC – Zona 4 – 25 anos
25 – Rafael Santos – Esmoriz GC – Zona 4 – 21 anos
26 – Tiago Pereira – Sporting CP – Zona 4 – 31 anos.
Tal como em 2020 e 2021, a Seleção Nacional, vai disputar a European Golden League, tentando repetir o feito de 2018, em que atingiu a Final Four da prova.
Recorde-se que Portugal disputou, pela primeira vez, a VNL em 2019, após ter conseguido vencer a final da Volleyball Challenger Cup 2018, em Matosinhos.
Na Golden League 2022, Portugal vai defrontar, na Pool A, novamente a sua congénere da Turquia (vencedora em 2019 e 2021) e uma velha conhecida, a Eslováquia.
Olhando para os adversários, o Selecionador João José salienta que “é um grupo forte, com destaque para a Turquia, vencedora da última edição, e será sem dúvida um bom desafio. Claro que ao olharmos para o grupo, este pode parecer intimidante, mas é tudo uma questão de perspetiva, pois as outras seleções também nos respeitam e estarão certamente a preparar-se para uma Pool difícil. A seleção mais importante do nosso grupo é a… nossa e é aí que irá estar o nosso foco e energia! Quanto às outras, iremos olhá-las como adversários que teremos que respeitar e ultrapassar se queremos crescer e atingir os nossos objetivos“.
A estreia de Portugal na Pool A da EGL está agendada para o dia 29 de maio, com a receção à Eslováquia, no Centro Cultural de Viana do Castelo.
A European Golden League compreende três pools:
Pool A – Turquia, PORTUGAL e Eslováquia
Pool B – Ucrânia, Espanha, Dinamarca e Croácia
Pool C – Bélgica, República Checa, Estónia e Letónia
Os melhores classificados de cada pool e o organizador, apuram-se para a Final Four, que em 2022 será disputada na Croácia (18 e 19 de junho). Se o organizador for o 1º classificado na sua pool, apura-se o 2º classificado desse mesmo grupo.
O primeiro classificado desta Final Four europeia – juntamente com o vencedor de 2021 –, irá disputar a Challenger Cup, onde irá encontrar os vencedores das competições continentais disputadas sob a égide da NORCECA (América do Norte e Centro), AVC (Ásia) e o vencedor do play-off entre o vencedor da CSV (América do Sul) e da CAVB (África), bem como o organizador desta fase, num total de seis seleções.
O vencedor da Challenger Cup 2022 apura-se para a Liga das Nações de Voleibol de 2023.
Após disputar a Golden League, a Seleção Nacional de Seniores Masculinos vai defrontar, na Pool D da fase de apuramento para o Campeonato da Europa 2023, as seleções de Montenegro, Luxemburgo e Islândia.
O Selecionador Nacional analisa os adversários: “É um grupo em que aparecemos como cabeças-de-série pelo Ranking da CEV, onde vem logo a seguir Montenegro; apesar de não ter feito uma fase final brilhante, qualificou-se para a fase final do Campeonato da Europeu 2021 em primeiro lugar do seu grupo e é uma seleção constituída por atletas experimentados e habituados ao nível internacional. Mais abaixo no ranking vem o Luxemburgo, que tem como atleta de referência Kamii Rychlicki, que joga como oposto no Perugia em Itália, e a Islândia. Somos uma Seleção com ambição e valor para conseguir o apuramento e esse é um dos nossos objetivos neste ano de 2022, mas antes há muito que fazer, um caminho a percorrer e uma Golden League para preparar e disputar”.
Em 2021, a Seleção Nacional fez história ao qualificar-se para oitavos de final do Campeonato da Europa (Estónia, Finlândia, Polónia e República Checa), competição que disputou pela segunda vez consecutiva, depois de dois anos antes ter estado presente no EuroVolley 2019 (Bélgica/Eslovénia/França/Holanda).
Fotos: FPV.
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Força Aérea transporta recém-nascidos de Ponta Delgada
Um avião C-130H da Força Aérea transportou ontem, 7 de maio, dois bebés recém-nascidos entre Ponta Delgada, nos Açores, e Lisboa.
Transportados em incubadoras, ao longo de três horas de voo, por forma a garantir a segurança e os cuidados de saúde neonatais essenciais, os bebés foram permanentemente monitorizados por uma equipa de saúde da Força Aérea, constituída por um médico e um enfermeiro, e por uma equipa de saúde civil.
O avião C-130H da Esquadra 501, sediado na Base Aérea Nº 6, no Montijo, partiu de Ponta Delgada às 18h40, aterrando no Aeródromo de Trânsito Nº 1, na Portela, às 21h50. À chegada a Lisboa, os recém-nascidos foram encaminhados, por ambulâncias do INEM, para uma unidade hospitalar local.
Este foi o quarto voo da Força Aérea dedicado ao transporte de doentes de Ponta Delgada, após o incêndio que deflagrou no Hospital do Divino Espírito Santo, tendo até ao momento já transportado dez pessoas. No passado domingo, um avião C-295M transportou durante a madrugada três doentes para a Ilha Terceira, enquanto durante a tarde um avião Falcon 50 transportou três doentes – dos quais duas grávidas – para a Ilha da Madeira; e, já durante a noite, o avião C-295M voltou a descolar para transportar mais dois doentes para a Ilha Terceira.
O transporte de doentes por via aérea é uma das missões que a Força Aérea dedica à população, através de um dispositivo em alerta permanente nos Açores, na Madeira e no Continente. Desde o início do ano, a Força Aérea já transportou 270 doentes, sobretudo entre ilhas dos Açores, entre ilhas da Madeira e entre os Arquipélagos e o Continente.
Foto: FAP.
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Sustentabilidade das PME em debate a 13 de maio na Universidade do Minho
Bastonária da Ordem dos Contabilistas e presidente da Escola de Economia e Gestão entre os oradores
A Universidade do Minho, através da Escola de Economia e Gestão (EEG), recebe a conferência “Novos desenvolvimentos no relato de sustentabilidade e sua garantia” no próximo dia 13 de maio, das 9h30 às 12h30, no auditório B1 (edifício 2) do campus de Gualtar, em Braga.
A sessão de abertura conta com a bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), Paula Franco, e o presidente da EEG, Luís Aguiar-Conraria. O programa prevê ainda as intervenções dos professores Charles Cho e Erica Pimentel, respetivamente da York University e da Queen’s University (ambas no Canadá), e Lídia Oliveira, da EEG. A entrada é livre, mediante inscrição prévia.
O evento vai evidenciar como o relatório de sustentabilidade é um instrumento fundamental para as Pequenas e Médias Empresas (PME) melhorarem a sua competitividade, o acesso ao mercado, a relação com as partes interessadas e a reputação, bem como gerirem oportunidades e riscos de desempenho junto dos investidores e financiadores. Além disso, o cumprimento dos critérios ESG (indicadores ambientais, sociais e de governação corporativa) determina o grau de compromisso das PME com a multiplicidade de desafios e obrigações que lhes são colocados.
A conferência é organizada pela OCC, pela EEG-UMinho, pelo Centro de Investigação em Contabilidade e Fiscalidade do Instituto Politécnico do Cávado e do Ave (IPCA), pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Instituto Politécnico do Porto (ISCAP) e pela Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC).
Imagem: UM.
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Adjudicada empreitada para construção de novo arruamento na cidade de Anadia
O Município de Anadia adjudicou a empreitada para a construção do novo arruamento de ligação entre as Ruas do Montouro e das Sobreiras, na cidade de Anadia, à empresa “Prioridade – Construção de Vias de Comunicação, SA”, pelo montante de 875.417,90€, com um prazo de execução de oito meses.
O projeto, com uma extensão total aproximada de 900 metros lineares, contempla os trabalhos necessários à criação de arruamentos pedonais ou para automóveis, redes de abastecimento de água, drenagem de águas residuais e pluviais, rede de alimentação elétrica, telecomunicações e gás, bem como áreas verdes.
O Município pretende com esta nova infraestrutura rodoviária melhorar a qualidade de vida urbana e criar fatores de atratividade que contribua para a fixação de população no aglomerado urbano que, eventualmente, possa daqui resultar, face à criação de várias frentes construtivas desta zona nobre da cidade.
Imagem: CMA.
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