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PSP apreende 91 armas em operação policial internacional

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A Polícia de Segurança Pública (PSP), no âmbito das suas competências exclusivas e nacionais relacionadas com armas e explosivos realizou, entre 19 e 23 de fevereiro de 2024, a Operação CONVERSUS, inserida na ação operacional da prioridade Firearms do EMPACT – European Multidisciplinary Platform Against Criminal Threats – e coordenada pela Europol, com o objetivo de apreender armas de alarme adquiridas sem autorização e facilmente convertíveis em armas de fogo.

Portugal, através da PSP, participou ativa e operacionalmente nesta operação internacional através de 84 Polícias do Departamento de Armas e Explosivos e respetivos Núcleos dos Comandos Territoriais da PSP, tendo sido apreendidas 91 armas, 118 munições e elaborados 20 Autos de Notícia criminais e contraordenacionais.

A operação decorreu em 31 países, nomeadamente Albânia, Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, Chipre, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Kosovo, Letónia, Luxemburgo, Polónia, Portugal, Roménia, Suécia, Montenegro, Norte da Macedónia, Noruega, Países Baixos, Reino Unido, República Checa, Sérvia, Suíça e Ucrânia.

Esta operação assenta na participação da PSP, através do Departamento de Armas e Explosivos, em diversos organismos de dimensão internacional, como a EUROPOL e INTERPOL, em plataformas de cooperação policial internacional como o EMPACT, e consequente partilha e análise de informação relacionada com armas de alarme, facilmente convertíveis em arma de fogo, adquiridas por cidadãos portugueses na União Europeia. No decorrer das várias edições desta ação operacional, a PSP já apreendeu um total 383 armas, nomeadamente 292 armas de alarme suscetíveis de serem transformadas em armas de fogo.

“A cooperação policial internacional entre a Europol e as polícias constitui um pilar crucial no combate ao tráfico internacional de armas”, sublinha a PSP.

Foto: PSP.

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Porto é a segunda cidade não capital mais atrativa para o Turismo de Eventos

Braga e Guimarães também registam forte crescimento no ranking da Associação Internacional de Congressos e Convenções

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A aposta estratégica no Turismo de Negócios e Eventos do Turismo do Porto e Norte está já a produzir resultados muito satisfatórios. E a prova disso mesmo é o posicionamento de três cidades da região, com subidas significativas, no ranking da ICCA – Associação Internacional de Congressos e Convenções, entidade que sinaliza anualmente os destinos mais atrativos para a chamada Meeting Industry.

A cidade do Porto subiu quatro lugares e é já a segunda cidade europeia mais atrativa na captação de eventos, de entre as cidades que não são capitais dos seus respetivos países. Braga, Guimarães e Matosinhos já mostram a sua competitividade neste segmento e passaram de posições modestas para posições de algum relevo, com destaque para Braga que subiu 117 lugares. De referir, ainda, que o Porto é o principal destino entre as cidades que pertencem à rede colaborativa European Convention & Visitors Bureau.

Os responsáveis pelo turismo na região congratulam-se com as significativas subidas na classificação da ICCA e mostram-se determinados “em manter o empenho na procura de oportunidades de negócio neste segmento, bem como na participação, captação e apoio a eventos MICE [Meetings, Incentives, Conventions and Exhibitions]”, segundo Luís Pedro Martins, presidente do Turismo do Porto e Norte de Portugal.

A Região Norte possui infraestruturas, serviços e capacidade organizativa para responder às necessidades do perfil de cada evento e está a trabalhar para reforçar a presença do destino nas redes internacionais de grande relevância, a digitalizar a oferta, e a intensificar as ações de networking. Colocando a tónica, também, na oferta existente na vertente social e pós-eventos, algo que é muito valorizado pelos decisores.

“Não temos a menor dúvida de que esta é uma grande alavanca para o turismo, por força do seu efeito multiplicador junto de outros segmentos turísticos, mas também pelo que ajuda a dinamizar outros setores económicos”, sustenta o responsável máximo do TPNP. Luís Pedro Martins sublinha que tem sido feito um grande trabalho no sentido de “capacitar os municípios e as empresas para as oportunidades que este produto representa, acreditando que a região ainda irá crescer muito neste segmento”.

Foto: DR.

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Feira do Ambiente, Saúde e Bem-estar de Anadia entre 31 de maio e 02 de junho

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A edição 2024 da Feira do Ambiente, Saúde e do Bem-Estar de Anadia vai ter lugar, entre 31 de maio e 2 de junho, no Parque Urbano da Cidade, numa organização do Município.

Ao longo de três dias aquele espaço irá acolher um conjunto de atividades, desde workshops e rastreios, passando por exposições, ateliers ambientais, demonstrações, até animação infantil e outras ações de divulgação das entidades participantes, designadamente associações ligadas ao setor ambiental, saúde e bem-estar, estabelecimentos de ensino, empresas e produtores biológicos, havendo também um espaço de restauração, onde serão servidos almoços e jantares biológicos.

A inauguração do certame tem lugar pelas 10h00, com um momento musical, pelo Agrupamento de Escolas de Anadia. Ao final do dia, pelas 18h00, haverá uma ação de sensibilização sobre Queimas e Queimadas e exposição de viaturas de combate a incêndios.

No sábado, 1 de junho, destaque para o espetáculo de marionetas “Sereias Baleias”, pelas 11h00, e o musical “O Planeta limpo do Filipe Pinto”, pelas 17h00. No último dia, 2 de junho, durante a manhã, a partir das 9h00, terá lugar a caminhada “Anadia + Verde”, em parceria com o Clube Saca Trilhos e os Ginásios Cross Company e Curigym, numa extensão de 10 quilómetros. As inscrições decorrem até ao dia 16 de maio. De referir que as noites de sexta e sábado, contam com animação musical a cargo do Agrupamento de Escolas de Anadia.

A tarde de domingo é totalmente dedicada às crianças, no âmbito do Dia Internacional da Criança, com muita animação e atividades para os mais novos.

O Município de Anadia pretende, com a realização deste evento, sensibilizar a comunidade para a necessidade de uma alteração de comportamentos em prol de um ambiente mais sustentável e a adoção e promoção de hábitos de vida saudáveis.

Serão três dias dedicados à promoção da cidadania e da qualidade de vida da comunidade, que irão ainda proporcionar bons momentos de confraternização. Na sexta-feira, 31 de maio, o certame poderá ser visitado das 09h00 às 22h00. No sábado, dia 1, entre as 10h00 e as 23h00; e no domingo, dia 2, das 10h00 às 19h00. As entradas são livres.

Foto: CMA.

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Universidade do Minho leva estudantes europeus a investigar as vinhas do Douro

Programa intensivo misto (BIP) foi desenvolvido pela Escola de Ciências

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Duas dezenas de alunos de mestrado e doutoramento de instituições de Espanha, Bélgica e Polónia participaram num programa intensivo sobre a adaptação das plantas a alterações climáticas, organizado pela Escola de Ciências da Universidade do Minho, através do Departamento de Biologia e do Centro de Biologia Molecular e Ambiental. O programa de três semanas incluiu sessões online, palestras e trabalho experimental em Braga, além de visitas às vinhas do Douro e demonstrações de agricultura de precisão na Quinta do Seixo.

Este Blended Intensive Programme (BIP) pretendeu “promover a mobilidade, cooperação e solidariedade ao nível europeu e a exploração de abordagens inovadoras de ensino e de aprendizagem”, referiu o coordenador e docente Hernâni Gerós. A formação foi financiada pelo programa Erasmus+ da UE, envolvendo por exemplo estudantes das universidades de Granada e Wroclaw, da aliança Arqus. A visita ao Douro teve a parceria da Associação para o Desenvolvimento da Viticultura Duriense e da Sogrape.

As aulas teóricas e palestras foram proferidas por algumas dezenas de cientistas de vários países, de forma online e também gravada para posterior visualização. “Abordaram-se temas relevantes como o impacto das alterações climáticas e da poluição na diversidade, o crescimento e a produtividade das plantas, e exploraram-se os mecanismos de resposta das plantas às agressões ambientais ao nível bioquímico e molecular”, realçou Hernâni Gerós.

As sessões mais técnicas versaram, por exemplo, sobre transcriptómica e metabolómica nas interações das plantas com o ambiente, as quais foram depois aplicadas no terreno numa lógica de ensino por projetos (challenge based learning). “Com base nos projetos dos alunos, implementamos protocolos para avaliar a resposta das plantas a fatores de stresse, como doenças ou metais pesados, pela quantificação da expressão de genes-chave e pela produção de metabolitos de defesa”, acrescentou Hernâni Gerós. Os estudantes e docentes regressaram depois aos países de origem para mais algumas sessões online da formação.

Foto: UM.

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