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Surf: Yolanda Hopkins vence em Taghazout e conquista título europeu

Manhã histórica para o surf feminino nacional, este domingo, em Taghazout, após o triunfo de Yolanda Hopkins no QS3000 marroquino, que foi a primeira prova do QS europeu no ano de 2023. Uma vitória que garantiu, automaticamente, a conquista do título europeu feminino por parte da surfista algarvia, a que se junta a qualificação para o circuito Challenger Series 2023, onde estarão em jogo as vagas para o circuito mundial de 2024 da World Surf League.
Num dia final com três portuguesas entre as quatro finalistas da prova marroquina, o primeiro heat do dia viu a francesa e ex-top mundial Pauline Ado vencer Carolina Mendes, com a antiga bicampeã nacional a terminar no 3º posto do evento que contou, simultaneamente, para o ranking europeu e africano. Na bateria seguinte, Yolanda venceu um duelo 100 por cento nacional frente a Kika Veselko, que também se juntou a Carol no 3º posto final.
O heat decisivo viu Pauline Ado arrancar a todo o gás, deixando Yolanda Hopkins numa posição delicada. Contudo, Yolanda fez valer o estatuto de líder do ranking europeu e respondeu com uma grande ponta final, operando a reviravolta já nas últimas ondas, com uma nota de 7 pontos, que lhe rendeu o triunfo por apenas 0,07 pontos de diferença – 13,40 contra 13,33 pontos.
Depois de ter vencido o QS3000 de Anglet, em França, e o QS1000 de Newquay, no Reino Unido, Yolanda Hopkins carimbou o terceiro triunfo na temporada de 2022/23, garantindo, assim, o título europeu de forma antecipada. Numa altura em que, segundo o calendário atual, apenas falta disputar o QS1000 da Costa de Caparica até final da temporada 2022/23, e com Yolanda a ter mais de 3000 pontos de vantagem sobre a francesa Pauline Ado, o título terá ficado já consumado, embora ainda falte a confirmação oficial da World Surf League. Yolanda sucede a Teresa Bonvalot como rainha do surf europeu.
Quem também surge em destaque no ranking é Kika Veselko, que manteve a 3ª posição, enquanto Carolina Mendes subiu do 5º para o 4º posto da hierarquia europeia feminina. Com Yolanda Hopkins matematicamente já apurada para as Challenger Series 2023 e com Kika a também já ter vaga garantida, em virtude do recente título mundial júnior conquistado na Califórnia, Carol colocou-se em boa posição para se juntar às compatriotas neste importante circuito de qualificação para a elite do surf mundial. Nessas contas também estará Teresa Bonvalot, que garantiu uma vaga em virtude da classificação final no ranking de 2022, onde terminou no 6º posto e a apenas um lugar de se qualificar para o World Tour feminino.
Do lado masculino as contas estão mais complicadas, numa altura em que não há qualquer surfista português no top 10 do ranking europeu. Em Taghazout, onde o triunfo final sorriu ao francês Kauli Vaast, o melhor surfista nacional foi Joaquim Chaves no 9º lugar, enquanto Frederico Morais terminou na 13ª posição. À partida, restará apenas aos surfistas portugueses o QS3000 da Costa de Caparica, em abril, para tentarem inverter esta situação.
Décima vitória seguida para as surfistas portuguesas
O triunfo de Yolanda foi histórico pelas várias razões já enumeradas, mas há outro marco importante atingido pela surfista algarvia. A vitória em Taghazout corresponde ao décimo triunfo consecutivo de surfistas portuguesas no circuito QS europeu. Desde o pós-pandemia que apenas as surfistas portuguesas sabem o que é vencer no circuito europeu, registando-se somente pelo meio duas provas que não foram terminadas por falta de condições do mar – o Azores Pro, de outubro do ano passado, e o Pro Anglet, em agosto de 2021. O último sucesso de surfistas não portuguesas neste circuito remonta a fevereiro de 2020, quando a francesa Pauline Ado venceu um QS1500 em Tenerife.
Ciclo de vitórias portuguesas no QS europeu
Pro Tazghazout 2023 (Marrocos) – Yolanda Hopkins
Pro Anglet 2022 (França) – Yolanda Hopkins
Lacanau Pro 2022 (França) – Kika Veselko
Boardmasters Open 2022 (Reino Unido) – Yolanda Hopkins
Pantin Classic 2022 (Espanha) – Teresa Bonvalot
Caparica Surf Fest 2022 (Portugal) – Teresa Bonvalot
Pro Netanya 2022 (Israel) – Teresa Bonvalot
Azores Pro 2021 (Portugal) – Teresa Bonvalot
Pantin Classic 2021 (Espanha) – Carolina Mendes
Caparica Surf Fest 2021 (Portugal) – Teresa Bonvalot
Foto: WSL.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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