Atualidade
Portugal volta a ser o país fiscalmente mais generoso para as empresas que apostam em I&D
Dados avançados pelo estudo anual “The Benchmark 2023”, da Ayming
A Ayming, grupo de consultoria especializado no financiamento de projetos de inovação e otimização fiscal, acaba de lançar a nova edição do seu estudo anual, o The Benchmark 2023, que compara os diferentes benefícios fiscais à I&D em 25 países. A edição deste ano inclui uma novidade em relação a 2022, com a adição da Suíça ao estudo.
Entre os 25 países analisados, o esquema português SIFIDE volta a ser o mais vantajoso no que diz respeito à generosidade do incentivo, algo que tem sido constante nos últimos anos. O destaque passa pelo aumento desta liderança, uma vez que, segundo dados da Agência Nacional da Inovação (ANI), a generosidade do SIFIDE já anda próxima dos 50%, ou seja, cada euro de despesas em Investigação e Desenvolvimento elegível para o SIFIDE é, em média, financiado em 50% por este mecanismo. O segundo classificado nesta métrica é o regime canadiano, a rondar os 35%.
Relativamente à facilidade de acesso, Portugal continua a ocupar, segundo o The Benchmark 2023, uma posição mediana na tabela, já que o SIFIDE se mantém como um incentivo muito exigente. Este dado reforça a necessidade de conhecer ao pormenor a legislação e a estrutura do mesmo, de forma a que as empresas portuguesas possam maximizar o aproveitamento da generosidade.
“É com satisfação que destaco a manutenção da liderança de Portugal no disputado terreno dos apoios à Investigação e Desenvolvimento, quando analisamos o SIFIDE pelo ponto de vista da generosidade do incentivo. Esta liderança já tem sido habitual nos últimos anos, sendo que a tendência é de crescimento da generosidade do SIFIDE, que agora se situa perto dos 50%”, assinala Nuno Tomás, Managing Director da Ayming Portugal. “Além do aumento da generosidade, destaque, ainda, para novidades no SIFIDE em 2023, privilegiando a conceção ecológica de produtos e aumentando o período de dedução do SIFIDE, alteração particularmente relevante em momentos como o que vivemos, em que as empresas poderão não ter resultados que permitam absorver o crédito fiscal decorrente dos projetos de ID realizados”.
O The Benchmark 2023 é um estudo abrangente, que fornece uma visão geral dos incentivos fiscais à I&D em todo o mundo, comparando a capacidade de cada país para atrair e reter investimentos em I&D. Para este estudo, e como tem sido habitual, o Grupo Ayming comparou os incentivos fiscais à I&D destes 25 países em duas métricas: a generosidade do incentivo e a facilidade de acesso. Através deste estudo, que pode ser uma ferramenta para quem expandir as suas atividades de I&D internacionalmente, as empresas podem ter uma ideia clara dos benefícios fiscais à I&D nos diferentes países, ajudando-as a tomar decisões informadas sobre onde investir em atividades de I&D, pois o regime fiscal pode ser um fator crucial aquando desta tomada de decisão.
O SIFIDE – Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial – permite às empresas recuperar uma parte do investimento realizado em projetos de I&D, em sede de IRC, com um limite máximo de 82,5%. A atual configuração do SIFIDE está em vigor até 2025, sendo que as candidaturas decorrem até ao próximo dia 31 de maio.
Imagem: DR.
Atualidade
Anadia: “Concertos de Primavera” estão de regresso
Os “Concertos de Primavera” estão de regresso, numa organização do Município de Anadia. A edição 2025 conta com a atuação dos músicos Diogo Piçarra (15 de março), Tiago Bettencourt (12 de abril) e Tim (9 de maio). À semelhança dos anos anteriores, os espetáculos irão decorrer no Cineteatro de Anadia.
Diogo Piçarra apresenta o espetáculo “Há sempre uma música”, uma oportunidade única para viver uma noite intimista com um dos maiores artistas da atualidade. Em cada concerto desta “tour”, o artista dará a oportunidade ao público de escolher uma canção da sua vida para este interpretar. Através de uma votação no seu perfil de Instagram, a mais votada em cada concerto terá direito a uma versão em palco.
Neste espetáculo, Diogo Piçarra (voz, guitarra, piano e programações) estará acompanhado em palco por Filipe Cabeçadas, seu baterista de longa data, aqui na bateria, programações e guitarras.
Tiago Bettencourt dá a conhecer o “Fio da Navalha’’, nome do espetáculo e primeira digressão a solo, uma ambição antiga do artista. Este concerto promete trazer uma nova perspetiva sobre o seu vasto repertório, um formato intimista e um conceito que permite uma maior proximidade com o público, que terá a oportunidade de participar ativamente nos concertos.
O ciclo de concertos termina com a atuação do baixista e vocalista dos Xutos & Pontapés, Tim. “Canta-me Histórias”, assim se denomina o espetáculo concerto que irá apresentar, em formato intimista, permitindo uma maior proximidade e interação com o público, que terá a oportunidade de ouvir muitos dos grandes sucessos da carreira do artista, desde os Xutos Pontapés à Resistencia, passando pelos “Rio Grande” ou “Cabeças no Ar”, sem esquecer os temas dos seus trabalhos a solo.
À semelhança do que tem acontecido em edições anteriores, os concertos serão acústicos e terão um formato intimista, possibilitando a interação com o público, num ambiente descontraído. Os artistas têm, assim, a oportunidade de partilhar, com a audiência, histórias e curiosidades associadas à composição de um tema ou a algum episódio memorável, sendo esta a matriz comum aos três “Concertos de Primavera”.
Os bilhetes têm um custo de 15,00€ (1ª plateia), 12,50€ (2ª plateia) e 10,00€ (balcão e lugares para pessoas com mobilidade reduzida, em cadeira de rodas). Poderão ser adquiridos nas bilheteiras do Cineteatro Anadia, Posto de Turismo da Curia e online – BOL (www.bol.pt), na Fnac, Worten e noutros postos BOL.
Imagem: CMA.
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Caldas da Rainha: Exposição “Aguarelas com Alma”, de Ermelinda Lopes, inaugura dia 25 de janeiro
Estará patente na Galeria de Exposições (piso 1) entre 25 de janeiro e 21 de fevereiro
No próximo dia 25 de janeiro, abre ao público a exposição “Aguarelas com Alma”, de Ermelinda Lopes, que estará patente até dia 21 de fevereiro na Galeria de Exposições (piso 1), no Espaço Turismo (ao cimo da Praça da Fruta), nas Caldas da Rainha. A entrada será livre e no horário das 9h00 às 13h00 e 14h00 às 17h00 (segunda a sexta-feira).
Na exposição “Aguarelas com Alma”, Ermelinda Lopes convida-nos a uma viagem através das suas aguarelas, revelando a diversidade e a beleza das paisagens de Portugal e de além-fronteiras.
As suas obras capturam cenários campestres, costas marítimas e praias douradas de diversos locais. Ermelinda Lopes retrata formações rochosas intrigantes, reflexos cintilantes em águas calmas e o dinamismo de cenas urbanas de diferentes culturas.
A artista também demonstra a sua versatilidade com retratos expressivos que capturam a essência dos seus sujeitos.
Esta exposição é um testemunho da habilidade técnica e da paixão de Ermelinda Lopes pela aguarela, que resulta na riqueza visual de paisagens tanto familiares como exóticas.
Maria Ermelinda Sousa Lopes, natural de Alcobaça, foi residir para as Caldas da Rainha, com três anos, acompanhada pela sua família, onde fez todo o seu percurso escolar. Foi professora de Educação Visual e Tecnológica e dedica-se, há 20 anos, à arte da aguarela.
A sua obra é diversificada e abrange paisagens naturais, retratos expressivos, monumentos históricos e cenas citadinas.
Com uma formação multifacetada em artes plásticas, incluindo têxteis e cerâmica, Ermelinda Lopes combina técnica refinada e uma sensibilidade única nas suas criações.
Ao longo dos anos, realizou diversas exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, apresentando aguarelas que capturam a essência de diversos lugares.
A sua trajetória artística reflete não apenas a sua habilidade técnica, mas também a sua paixão por partilhar visões únicas do mundo através da sua arte.
Imagem: CMCR.
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Orquestra Metropolitana de Lisboa no palco do CCB com pianista Thomas Enhco
Rhapsody in Blue leva-nos ao tempo da proibição do consumo do álcool e da proliferação dos espaços de entretenimento noturno onde floresceram as primeiras grandes figuras do Jazz.
Foi em 1924, em Nova Iorque, que Gershwin tocou à frente da orquestra de Paul Whiteman para mostrar ao mundo que aquele novo género musical ia muito além do estigma das comunidades desfavorecidas e discriminadas. Ravel sabia-o bem. Em 1928 percorreu os E.U.A. de norte a sul e de costa à costa. Inspirou-se, então, para compor um concerto para piano marcado pelas harmonias do Blues e pelos ritmos sincopados do Ragtime.
No lugar de ambos, senta-se agora ao piano Thomas Enhco, um pianista que também cruza a tradição clássica com a prontidão expressiva do Jazz. Antes de tudo, será tempo de conhecer a nova composição de Carlos Azevedo, Beyond Blue.
Imagem: OML.
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