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Galiza e Norte de Portugal unem-se, em Valença, na defesa da prioridade do Comboio de Alta Velocidade

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O Presidente da Xunta de Galicia, Alfonso Rueda, o Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte- CCDRN, Carlos Cunha, e mais de 50 entidades da eurorregião marcaram presença na defesa da declaração conjunta “Ligação de Alta Velocidade Galiza – Norte de Portugal: Uma Prioridade”, hoje, 2 de julho, em Valença.

O salão central da antiga Alfândega de Valença foi o palco para este ato simbólico e estratégico, das forças vivas do Norte de Portugal e da Galiza, na defesa de uma infraestrutura considerada vital para todo o eixo atlântico peninsular.

Coube à vice-Presidente da Câmara Municipal de Valença, Ana Paula Xavier, abrir a sessão, dar as boas-vindas e fazer a primeira defesa de uma infraestrutura muito desejada e vital para a dinâmica de Valença e de todo este território transfronteiriço.

Para o Presidente da Xunta de Galicia, Alfonso Rueda, a ligação de Alta Velocidade de Vigo ao Porto e a Lisboa é uma infraestrutura à altura da aproximação dos nossos povos, uma realidade que não pode ter volta atrás, um esforço conjunto vertebral para Portugal e a Galiza.

O Presidente da CCDRN, Carlos Cunha, relembrou que o espaço da antiga Alfândega de Valença nos confronta com a história e o futuro dos dois povos. Carlos Cunha considera a Alta Velocidade um projeto vertebrador com um impacto estruturante em todo o Noroeste Peninsular.

Todas as entidades presentes foram unânimes na defesa da declaração conjunta da priorização da ligação ferroviária de alta velocidade Lisboa-Porto-Vigo, com paragem em Valença, bem como na necessidade urgente de reforçar / melhorar as atuais ligações ferroviárias internacionais, sobretudo, o emblemático comboio Celta.

O evento foi organizado pela CCDR Norte e pela Xunta de Galicia, e contou com o apoio do Município de Valença.

Foto: CMV.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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