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Especialistas debatem a importância da Felicidade no Trabalho

Live Cast da RHmais realizou-se no dia 7 de julho

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As empresas não têm como fugir à tendência do futuro: Felicidade no Trabalho. Esta foi a principal conclusão do Live Cast promovido pela RHmais.

Irene Vieira Rua, Diretora de Pessoas & Cultura Organizacional do Doutor Finanças; Bárbara Clemente, Senior Architect no Departamento de Arquitetura, da Savills, e Raquel Canoa, Happiness at Work no Projeto NOS da RHmais fizeram parte do painel de oradores do Live Cast “Felicidade no Trabalho – As ações valem mais do que palavras”, que se realizou esta quinta-feira, dia 7 de julho.

As três especialistas não têm dúvidas e afirmaram que o caminho do futuro das organizações passa por proporcionar um ambiente feliz nos locais de trabalho, o qual pode ser alcançado através de ações ou até do próprio espaço da empresa.

“Há um número avultado de estudos que revelam a importância da Felicidade no Trabalho. As organizações não têm alternativa e têm de olhar para a felicidade e bem-estar dos colaboradores”, referiu Irene Vieira Rua, Diretora Pessoas & Cultura Organizacional do Doutor Finanças, sublinhando a necessidade de a teoria e a prática se encontrarem para se conseguir “chegar mais longe” nesta matéria e na implementação das ações. “O mindset deverá ser centrado nas Pessoas”, acrescentou.

Já Raquel Canoa, Happinness at Work no Projeto NOS da RHmais, afirmou que “Portugal está num bom caminho”, pois tem subido no ranking dos países mais felizes para viver e trabalhar, situando-se, atualmente, no 56º lugar. Mas a especialista reconhece que “existe um longo percurso pela frente” e que os colaboradores devem ter um papel interventivo: “As organizações são as Pessoas e todas elas trazem algo para a mesa e todos podemos contribuir. Por outro lado, é preciso haver uma cultura organizacional que sustente as ações, caso contrário estas nada valem”.

Por fim, Bárbara Clemente, Senior Architect no Departamento de Arquitetura da Savills, lançou uma questão: “Até que ponto devemos investir em ações para os colaboradores? Devem-se envolver todos os colaboradores?”. A especialista referiu que, mais do que ações, deve-se “criar uma promoção de saúde mental, nutrição, etc. no ambiente de trabalho”. Isto porque os colaboradores passam 90% do tempo no escritório e é necessário criar um ambiente de trabalho saudável, no que diz respeito aos edifícios: “Devem ser criados espaços diferenciadores, onde os colaboradores tenham melhores condições e onde se sintam bem”.

Durante o evento foram, ainda, partilhadas experiências, casos reais e ações concretas que podem ser implementadas para melhorar o ambiente de trabalho e, consequentemente, a felicidade dos colaboradores.

Foto: DR.

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Barcelos: Peregrinação a cavalo à N.ª S.ª Senhora Aparecida de Balugães

Iniciativa conta com 70 cavalos e 12 charretes

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É uma iniciativa inédita. O Município de Barcelos, em parceria com Confraria da Nossa Senhora Aparecida, promove, no próximo domingo, 13 de abril, uma “Peregrinação a cavalo à N.ª S.ª Senhora Aparecida” de Balugães, pelos caminhos de São Tiago. Evento pioneiro no concelho de Barcelos, esta peregrinação equestre arranca junto ao Templo do Senhor Bom Jesus da Cruz, pelas 9h00 da manhã, estando prevista a chegada a Balugães, por volta das 13 horas. Vão participar nesta peregrinação 70 cavalos e 12 charretes. 

Além do caráter religioso, esta iniciativa pretende promover o território de Barcelos, no meio equestre nacional.

A Peregrinação alicerça-se historicamente na passagem pela Casa da Recoleta, atual Albergue Municipal, onde se terá programado a primeira peregrinação à Senhora da Aparecida. Atentos a este quadro, onde se junta atividade equestre, história e tradição, esta iniciativa visa valorizar o “cluster” equestre em Barcelos e posicionar o território neste segmento a nível nacional.

Imagem: CMB.

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Amadora: Detidos por vaga de roubos

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial da Amadora, no dia 2 de abril, pelas 07h40, na freguesia de Encosta do Sol, procedeu à detenção de dois homens de 24 e 26 anos, por serem suspeitos da prática de quatro crimes de roubo.

O modus operandi dos suspeitos baseava-se no seguimento das vítimas até às respetivas residências com o intuito de as invadir. Com recurso à violência deixavam as vítimas na impossibilidade de resistir, apoderavam-se de dinheiro e de ouro que depois vendiam em ourivesarias.

Os crimes ocorreram entre dezembro de 2024 e janeiro de 2025 e foram declarados como prioritários, sendo alocadas equipas de investigação criminal em exclusivo nestas investigações. Em estreita e simbiótica coordenação com o Ministério Público da Amadora, foi possível recolher indícios da prática dos crimes pelos suspeitos que sustentaram a emissão de mandados de busca domiciliária. Dessas diligências foi possível apreender objetos roubados e vestuário com valor probatório e, de forma superveniente, apreender várias armas de fogo e estupefacientes.

Os detidos, ambos com antecedentes criminais vários, nomeadamente crimes violentos dirigidos à esfera patrimonial, foram presentes a 1.º Interrogatório Judicial tendo sido submetidos à medida de coação de Prisão Preventiva.

A prevenção e investigação deste tipo de fenómenos criminais são prioritárias em termos de intervenção policial, tendo em conta a violência com que são praticados, neste caso, contra vítimas especialmente vulneráveis sendo este tipo de detenções relevante para o fortalecimento do sentimento de segurança das populações, afirmando a confiança na PSP, enquanto instituição de referência dos cidadãos na área da segurança.

Foto: PSP.

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Porto: Mais quatro detenções por contrafação

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No dia 07 de abril, no Porto, a 1.ª Divisão Policial, numa operação de fiscalização e em colaboração com representantes legais de marcas registadas e protegidas, procedeu à detenção de quatro homens com idades compreendidas entre os 54 e os 68 anos de idade, por posse de artigos contrafeitos para venda.

Desta operação, foram apreendidos 18 kits (camisola + calção) e 600 artigos contrafeitos referentes a marcas registadas e protegidas pelo Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos.

Os detidos foram notificados para comparecer perante as Autoridades Judiciárias competentes.

Foto: PSP.

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