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Atualidade

Como o nosso planeta e os espaços verdes afetam a nossa saúde

Dia Mundial da Saúde

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Neste Dia Mundial da Saúde, que hoje se celebra, a OMS vira o foco para a interconectividade entre o nosso planeta e a nossa saúde. Tendo essa relação em mente, a Ordem dos Psicólogos Portugueses (OPP) considera pertinente divulgar o documento “A Importância dos Espaços Verdes para a Saúde Psicológica e o Bem-Estar”.

Somos capazes de voltar a imaginar um mundo onde ar limpo, água e comida estejam disponíveis para todos? Ou onde as cidades são habitáveis e as pessoas têm controle sobre sua saúde e a saúde do planeta? Estas são algumas das perguntas da campanha da Organização Mundial de Saúde, que assinala o dia de hoje com o lema “Nosso Planeta, Nossa Saúde”.

Baseado na evidência da ciência psicológica e desafios societais, também a OPP dá o seu contributo para o tema do ambiente associado à saúde (mental e física) e pretende contribuir para o debate sobre questões relativas aos espaços verdes em zonas urbanas. É clara a sua importância para a proteção e promoção da saúde psicológica e do bem-estar, da biodiversidade e da sustentabilidade das comunidades.

O enquadramento deste documento é sobretudo a crise climática e a inequívoca influência humana no aquecimento da atmosfera, do oceano e da terra. Alguns comportamentos desencadeiam mudanças climáticas, mas também fenómenos como a subida do nível da água, inundações ou secas, que fazem aumentar a poluição, a perda de biodiversidade ou a escassez de água.

“As evidências científicas demonstram já que a crise climática tem impactos psicológicos diretos (ecoansiedade, depressão ou perturbação de stresse pós-traumático) e impactos psicológicos indiretos (exemplo: apatia, culpa, incerteza ou desespero)”, explica o contributo da OPP.

É inegável que a qualidade do ambiente urbano é determinante na saúde tanto física como psicológica. A poluição atmosférica e sonora, as condições de urbanização e a dificuldade de acesso a espaços verdes são os principais fatores ambientais que colocam mais em risco a saúde e o bem-estar nas cidades.

Segundo o documento, a evidência científica demonstra o contributo do contacto com a natureza e com os espaços verdes para a saúde psicológica e o bem-estar. Esse efeito positivo depende das características dos espaços verdes (tamanho, tipo e qualidade), do tempo de exposição, da experiência dentro do próprio espaço (interação e frequência) e da quantidade. O contacto com os espaços verdes, não só, reduz o impacto negativo do stress e fadiga mental, como também, diminui a ansiedade e a depressão. Por outro lado, aumenta os níveis de atividade física e a sensação de bem-estar, promove uma maior interação e coesão social e facilita o desenvolvimento das crianças.

No fundo, faz todo o sentido investir na saúde psicológica e no bem-estar através da construção de espaços verdes em meios urbanos. Por um lado, promovem-se ganhos ambientais (restauração do ecossistema, biodiversidade e sustentabilidade ambiental), por outro contribui-se para ganhos na saúde física e psicológica e no bem-estar.

“O investimento na construção de espaços verdes (jardins, parques, etc.) é crucial para reduzir as desigualdades, mitigar os impactos negativos da Crise Climática e promover a Saúde Psicológica e o Bem-Estar”, conclui-se.

Foto: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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