Atualidade
Braga com evento de Carnaval no Mercado Municipal
O Bloco Minho de Janeiro será um das atrações do carnaval que também contará com a música da DJ Verinha Pinheiro
O Carnaval é a manifestação cultural mais tradicional do Brasil. A festa foi levada ao país pelos primeiros colonos portugueses, com a prática do entrudo e, ao longo dos anos, recebeu influências das diversas culturas que migraram para o Brasil. Com a popularização da festa, surgiu o samba, os desfiles organizados e a festa assumiu a atual proporção, considerada “o maior espetáculo da Terra”.
Com a recente onda de imigração brasileira para Portugal, Braga começou destacar-se como a cidade de escolha de muitas dessas pessoas. Atualmente, estima-se que seja a cidade com a maior comunidade brasileira em todo o país. Este é um dos motivos pelos quais, Braga receberá, mais uma vez, o carnaval promovido pelo Bloco Minho de Janeiro.
O evento terá lugar no dia 18 de fevereiro (sábado), das 17h00 às 23h00, com muita música de carnaval do Rio de Janeiro, da Bahia e de outras regiões do Brasil. Além do Bloco Minho de Janeiro, que promete alegrar os participantes, o evento também terá a participação da DJ Verinha Pinheiro (irmã da cantora brasileira Leila Pinheiro, um dos grandes nomes da MPB), especializada em música popular brasileira, tropicalismo e músicas brasileiras em geral. A festa é aberta ao público e para todas as idades. No dia do evento, os restaurantes estarão abertos e quem quiser levar instrumentos musicais, como tamborim, pandeiro ou surdo e quiser levar para tocar com o Bloco será muito bem-vindo. Confetes e serpentinas também estão libertados para fazer a folia com a criançada.
Bruno Gutman, advogado e fundador do Bloco Minho de Janeiro, tem a certeza de que o evento já se tornou uma referência para toda a comunidade brasileira em Braga e região. “Compartilhar essa cultura é muito importante. Além de ser um momento em que o imigrante pode matar um pouco a saudade do seu país de origem, a sociedade bracarense passa a conhecer mais as tradições culturais dos brasileiros. Também é uma grande oportunidade para Braga, que pode criar uma agenda cultural do Carnaval, até então inexistente, e atrair mais turistas para a região durante o período, dinamizando a economia local”, revela.
Mais sobre o Bloco Minho de Janeiro
Até há pouco anos, Braga não tinha uma forte tradição na comemoração do Carnaval, como os municípios de Ovar e Estarreja. Com isso, dois amigos brasileiros, Bruno Gutman e Pedro Amaral, que imigraram há pouco para a cidade, decidiram criar o Bloco Minho de Janeiro, para promover o Carnaval brasileiro em Braga.
No carnaval de 2020, pouco antes da pandemia, o grupo realizou um carnaval memorável na cidade, com um público de mais de duas mil pessoas. Para o evento, foi até criado um “samba enredo” de homenagem a Braga, com o título “O Brasil Descobriu o Minho”, composto por André Cabeça e Dudu Linhares. Em 2022, o evento foi realizado no interior do Mercado Municipal de Braga, também com um sucesso de público.
Foto: BMJ.
Atualidade
PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
Atualidade
Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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