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Viana do Castelo afirma-se como primeiro território amigo do cavalo com selo “O Seu Cavalo é Nosso Convidado”

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Viana do Castelo acaba de se colocar na linha da frente como primeiro território amigo do cavalo com o selo “O Seu Cavalo é Nosso Convidado”. Depois da apresentação dos primeiros nove aderentes à rede de apoio ao Turismo Equestre, a Câmara Municipal de Viana do Castelo lança agora o convite a novas adesões, apostando num forte programa promocional.

A Vereadora do Ambiente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Fabíola Oliveira, considera que “o Turismo Equestre é uma aposta de sucesso na diversificação da oferta turística e no combate à sazonalidade da procura do turismo em espaço rural”.  “O Selo Equestre é uma ferramenta fundamental ao posicionamento estratégico de Viana do Castelo e do Alto Minho como líder na organização da oferta direcionada ao turismo equestre, numa colaboração ativa com os operadores turísticos da região”, vaticina.

No passado sábado, passeios a cavalo, de sela ou em charrete, surpreenderam todos os que visitaram Viana do Castelo, oferecendo uma experiência única a famílias, crianças e turistas. No mesmo dia, realizou-se a sessão de apresentação de aderentes pioneiros ao Selo Equestre “O Seu Cavalo É Nosso Convidado”, na qual marcaram presença quatro unidades de alojamento – Albergue do Sardão, Paço de Lanheses, Quinta da Boa Viagem e Villa Vale Flores; duas entidades que gerem espaços públicos – Junta de Freguesia de Cardielos e Serreleis e a Confraria de São Silvestre e São Tiago de Cardielos, a Viana Equestre na categoria de animação turística e um equipamento público – o CMIA – Centro de Monitoração de Interpretação Ambiental de Viana do Castelo.

A sessão incluiu ainda uma mesa redonda com os operadores turísticos aderentes à rede do Selo Equestre, centrada na estratégia de consolidação do turismo equestre em Viana do Castelo. No quadro desta estratégia foi também inaugurado o primeiro ponto de acolhimento equestre da cidade, localizado na entrada do Parque Ecológico Urbano de Viana do Castelo, permitindo a amarração de 6 cavalos por períodos curtos, até 3 horas, como ponto de apoio à visitação da cidade.

Partilhando sinergias com dois produtos da maior relevância no território – o Turismo de Natureza e o Turismo Cultural –, o Turismo Equestre é estratégico para Viana do Castelo à escala regional por atrair um mercado específico e contribuir para a valorização do garrano, raça equídea autóctone que habita em modo semisselvagem a Serra de Santa Luzia e a Serra d’Arga.

A rede “O Seu Cavalo é Nosso Convidado”, constituída ao abrigo do projeto Vilas e Aldeias Equestres Entre Arga e Lima, cofinanciado pelo Turismo de Portugal, oferece um suporte sólido de apoio ao Turismo Equestre nos concelhos de Viana do Castelo, Ponte de Lima e Caminha, agregando prestadores de serviços turísticos, com caraterísticas adequadas ao acolhimento do turista equestre, incluindo unidades de alojamento, estabelecimentos de restauração, aldeias, empresas de animação turística, entre outros.

Tem atividade no sector turístico e deseja aderir ao Selo Equestre? Contacte a Unidade de Turismo do Município de Viana do Castelo através do e-mail: turismo1@cm-viana-castelo.pt. Regulamento e formulário de adesão disponíveis em: https://destinoequestre.pt/pt/como-aderir .

Através do website wwww.destinoequestre.pt (em atualização contínua) e aplicação móvel associada, o turista equestre poderá saber os melhores percursos equestres, numa rede com mais de 100km, assim como os restaurantes e alojamentos com condições adequadas à permanência e prestação dos cuidados necessários ao cavalo enquanto companheiro de viagem.

Foto: CMVC. 

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Barcelos celebra Dia Internacional e Noite Europeia dos Museus

Museu de Olaria com várias atividades ao longo do mês

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Visitas guiadas, oficinas de pintura, de azulejaria e de roda de oleiro são algumas das propostas do Município de Barcelos a realizar no Museu de Olaria de 11 a 18 de maio, no âmbito das celebrações do Dia Nacional do Azulejo, Dia Internacional dos Museus e “Bom Dia Cerâmica”.

Dia Nacional do Azulejo

Para assinalar o Dia Nacional do Azulejo, que se comemorou ontem, 06 de maio, o Município de Barcelos preparou duas atividades de divulgação desta manifestação arquitetónica tão característica do Património da Cidade. Assim, aproveitando um dia em que as pessoas têm mais tempo livre, no próximo sábado, 11 de maio, às 9h30, o Gabinete de Arqueologia e Património Histórico vai dinamizar um percurso de interpretação no âmbito do “Programa + Património”, com uma visita guiada ao painel azulejar de Eduardo Nery, instalado na fachada exterior do edifício do Museu de Olaria.

A participação na atividade é livre, mas carece de inscrição prévia, através de arqueologia@cm-barcelos.pt ou pelo telefone 915288428. No mesmo dia, entre as 10h30 e as 12h30 e as 14h00 e as 17h00, tem lugar, no interior do Museu de Olaria, a oficina de azulejaria com Cristina Vilarinho.

Dia Internacional dos Museus e Noite Europeia dos Museus

Dias depois, de 14 a 18 de maio, também no Museu de Olaria destacam-se as atividades pedagógicas e oficinas práticas para o público escolar, sob o tema “O papel fundamental dos museus como instituições educacionais dinâmicas que promovem a descoberta e a compreensão cultural”.

A 18 de maio, dia em que se comemora o Dia Internacional dos Museus e a Noite Europeia dos Museus decorrem diversas atividades:  às 10h00 e às 15h00, visitas guiadas ao Museu de Olaria, destinadas ao público em geral, mas com inscrição e obrigatória e limitada através do email museuolaria@cm-barcelos.pt;  às 21h30, no âmbito da Noite Europeia dos Museus, decorre a cozedura de rakú de peças cerâmicas, com João Carqueijeiro, no jardim do Museu de Olaria, culminando o programa pelas 22h00, com mais uma visita guiada ao Museu.

Bom Dia Cerâmica

Ainda no dia 18 de maio, no programa “Bom Dia Cerâmica”, entre as 10h00 e as 12h00 e as 15h00 e as 17h00, há espaço para um momento de experimentação na roda de oleiro, dinamizado por Fernando Russo. A iniciativa destina-se ao público em geral e acontece no jardim do Museu de Olaria.

No dia 19 de maio, às 15h00, decorrerá uma oficina de pintura destinada a famílias, denominada “Cristas, o Galo Falante”.

Imagem: CMB.

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Distrito de Faro: PSP faz nove detenções no passado fim de semana

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O Comando Distrital da PSP de Faro informa que, no passado fim de semana, procedeu a um total de 9 detenções, pelos crimes de violência doméstica, tráfico de estupefaciente, condução sem habilitação legal e condução em estado de embriaguez, nas cidades de Faro, Olhão, Vila Real de Santo António, Portimão e Lagos.

Duas destas detenções ocorreram nas imediações da Praia da Rocha, em Portimão, na sequência do reforço de policiamento por ocasião do festival musical “DnB Allstarts”. Com auxílio e monitorização do sistema CCTV público da cidade, foi possível identificar 11 cidadãos suspeitos de se dedicarem ao tráfico de estupefacientes, dos quais 5 foram constituídos arguidos e 2 foram detidos em flagrante delito, tendo sido constituído arguido, ainda, 1 cidadão pelo crime de detenção de arma proibida. Foram apreendidas cerca de 250 doses de anfetaminas, cocaína, liamba e haxixe, 4 engenhos pirotécnicos, 1 faca e 1355 euros que se suspeitam provenientes do tráfico de estupefacientes.

Já na cidade de Faro, foi detido um homem, em flagrante delito, pela prática do crime de violência doméstica. Na sequência de uma chamada para a PSP que dava conta de um crime de violência doméstica em curso, foram rapidamente mobilizados meios policiais que, à chegada ao local, presenciaram o suspeito a agredir a vítima, pelo que o detiveram prontamente. Foram apreendidos diversos meios de prova e, ainda, 3 armas de fogo, pertencentes ao suspeito.

Foram detidos, ainda, no mesmo período, nas cidades de V.R. St. º António, Faro, Olhão, Portimão, seis outros cidadãos por crimes rodoviários.

Foto: PSP.

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Universidade do Minho identifica leveduras e bactérias que degradam plástico

Equipa do CBMA propõe uma alternativa sustentável e promissora no combate à poluição

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Uma equipa do Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA) da Escola de Ciências da Universidade do Minho identificou um grupo de leveduras e bactérias capazes de degradar plástico. O resultado é muito promissor e potencia os microrganismos como alternativa sustentável no combate à poluição global dos plásticos.

O estudo iniciou em 2021 e derivou nomeadamente na tese de mestrado em Bioquímica Aplicada de João Gomes, que teve a orientação de Raúl Machado e de Isabel Soares-Silva, a parceria da empresa Vizelpas e financiamento europeu através dos projetos científicos Ecobib e River2Ocean.

Os plásticos são muito usados no mundo por serem resistentes e baratos, substituindo outros materiais, mas acumulam-se cada vez mais no ambiente, com efeitos negativos nos ecossistemas, na economia e na saúde, diz João Gomes. A sua investigação aplicou várias leveduras e bactérias para degradar polietileno, um dos principais plásticos do quotidiano e muito poluente, pois tem baixa biodegradabilidade. Concluiu-se que a Yarrowia lipolytica e a Pseudomonas aeruginos se fixavam à superfície do plástico, formavam biofilmes (primeira fase da degradação) e produziam enzimas que se “alimentavam” de plástico, decompondo-o.

Têm sido detetados microplásticos na placenta humana e no leite materno, mas também em alimentos como água, sal, mariscos, produtos acondicionados e bebidas engarrafadas, entre outros. A sua biodegradação “pode passar por microrganismos equipados com enzimas que quebram as ligações dos polímeros de plástico e os transformam em dióxido de carbono, água e biomassa microbiana”, afirma João Gomes. A equipa do CBMA quer agora aprofundar os mecanismos biológicos envolvidos na degradação do plástico e encontrar outros microrganismos que acelerem esse processo de degradação.

O plástico é amplamente difundido na sociedade moderna, tendo aplicações como indústria automóvel, eletrónica, construção civil, agricultura, embalamento, medicina e desporto, por exemplo. A sua produção e utilização exponencial gera milhões de toneladas de resíduos, que são tratados sobretudo por aterro sanitário, incineração e reciclagem, mas com custos enormes, exigindo-se assim novas tecnologias para o seu tratamento e eliminação.

Foto: DR.

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