Atualidade
Loulé: Um olhar sobre a “arte de rua” de Mr. Brainwash na conceituada Galeria ArtCatto
Artista que desenhou capas de álbuns de Madonna e Michael Jackson expõe no Algarve
Durante mais de uma década, Thierry Guetta, com o pseudónimo, Mr. Brainwash, tem vindo a desafiar os limites da arte contemporânea. Nascido em França e atualmente a viver em Los Angeles, o artista de rua foi apresentado à arte pelo seu primo, o artista Invader, desde então as suas obras coloridas e alegres, que fundem imagens da cultura popular, da história da arte, dos media e da publicidade, tornaram-se verdadeiros ícones. Por outro lado, a sua evolução artística foi registada no documentário de Banksy, (o veterano artista que mantém em segredo sua identidade, mas mesmo assim, as suas pinturas ganharam um reconhecimento mundial), nomeado para um Óscar em 2010, “Exit Through The Gift Shop”.
Navegando entre os mundos do cinema, da cultura das celebridades, da música e do desporto, Mr. Brainwash concebeu capas de álbuns para Madonna, Rick Ross e KYGO. O seu trabalho artístico foi apresentado em filmes e produções televisivas como Molly’s Game, Billions, Shameless e Kardashians.
O fantástico talento de Mr. Brainwash tem ainda resultado em parcerias criativas com marcas poderosas como a HUBLOT, a COCA-COLA e o criador da MARVEL COMICS, Stan Lee. De destacar, que o artista colaborou, também, com o mundialmente conhecido jogador de futebol Pelé, que se juntou a Mr. Brainswash a espalhar tinta em obras de arte selecionadas.
As suas peças são uma celebração vibrante da positividade e da força transformadora do amor em que slogans como Life Is Beautiful e Never Give Up tornaram-se marcas registadas da sua arte e que agora podem ser apreciadas a partir do próximo dia 29 de junho, quinta-feira na Galeria ArtCatto, em Loulé.
Para além, do notável Mr. Brainswash, a Galeria ArtCatto recebe ainda o escultor Rogério Timóteo, que tendo nascido e crescido numa região predominantemente ligada à extração e transformação de mármores (Vila Viçosa) é com naturalidade que escolhe o mármore como matéria-prima preferencial para as suas esculturas, não excluindo, no entanto, abordagens a novos materiais e técnicas, tais como bronze e mais recentemente resinas.
As obras do pintor Gustavo Fernandes que são uma introspeção pela sua própria vida também vão dar vida ao espaço. Explorando a pintura hiper e surrealista, numa aproximação absolutamente singular à exuberância das tonalidades cromáticas originais, Gustavo procura trabalhar sob uma perspetiva espiritual e emocional a relação das pessoas e da Natureza, levando o espetador à contemplação. Inspirado por Magritte, Aivazovskii, Eduardo Luís e Bateman, aborda a expressão plástica em diversos suportes e técnicas: da pintura a óleo sobre tela à escultura em bronze e fibra de vidro aos new med.
E, por último, mas não menos importante, quem visitar a Galeria a partir desta quinta-feira pode, ainda, encontrar as obras de Charly Palmer um artista plástico, ilustrador e designer gráfico americano que utiliza como meio principal o acrílico sobre tela, o seu trabalho centra-se na documentação de narrativas visuais da experiência afro-americana.
Foto: DR.
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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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