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Lisboa entre as 50 melhores cidades do mundo de acordo com o novo Índice de Cidades

De acordo com o Brand Finance City Index

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Classificada em 1º lugar em Portugal e em 43º lugar a nível global, Lisboa está, confortavelmente, no top 50 das melhores marcas de cidade do mundo, de acordo com o Brand Finance City Index inaugural divulgado hoje. Apresentado pela consultora de avaliação de marcas Brand Finance, o ranking baseia-se num inquérito global a cerca de 15.000 membros do público realizado em abril de 2023 em 20 países de todos os continentes para medir as perceções das 100 melhores cidades do mundo. O Índice colocou Londres como a melhor marca de cidade do mundo, seguida de Nova Iorque e Paris.

Com uma pontuação de 67,5/100 no Brand Finance City Index, Lisboa, a cidade do Fado, combina a sua arquitetura cativante, o património cultural, a gastronomia, a atmosfera animada e a encantadora música do Fado para fazer de Lisboa um destino apreciado. De acordo com o novo estudo, Lisboa destaca-se, internacionalmente, pelas suas pessoas e valores, em 11º lugar, cultura e património, em 14º lugar, habitabilidade, em 23º lugar, e sustentabilidade, em 37º lugar.

Pilar Alonso Ulloa, Diretora-geral da Península Ibérica (Espanha, Portugal) e América do Sul, comentou: “Uma combinação de fatores como o turismo em expansão, a promoção da inovação e da tecnologia, o investimento estrangeiro, o acolhimento de eventos culturais e o compromisso com a sustentabilidade contribuíram para consolidar o estatuto de Lisboa como uma cidade em constante crescimento e projeção global.”

Para chegar a uma avaliação abrangente das marcas das cidades no ranking, além de medir a familiaridade, os inquiridos foram questionados sobre a reputação geral e a sua consideração pessoal de cada cidade como um local para viver, trabalhar localmente, trabalhar remotamente, estudar, reformar-se, visitar ou investir. A avaliação das preferências ao longo destas sete dimensões foi complementada pelas perceções de 45 atributos subjacentes à marca da cidade, agrupados em sete pilares, como Negócios e Investimento ou Sustentabilidade e Transportes.

Londres coroada como a melhor marca de cidade do mundo

Com uma pontuação de 84,6 em 100, impulsionada pela sua elevada familiaridade entre os inquiridos de todo o mundo, Londres registou perceções de marca mais fortes do que qualquer outra cidade no estudo. A familiaridade é entendida como o conhecimento sobre a cidade adquirido através da exposição repetida ou da experiência direta, e permite formar uma afinidade mais profunda com a sua marca.

David Haigh, Presidente e Diretor Executivo da Brand Finance, comentou: “O desempenho excecional de Londres no Índice pode ser atribuído à sua familiaridade global. Ficando em primeiro lugar nesta medida em particular, Londres tem uma enorme vantagem sobre os seus pares, levando ao seu sucesso na classificação geral como a melhor cidade do mundo. Conhecer uma cidade permite ao público formar perceções positivas sobre ela – reconhecer a sua reputação e considerá-la como o local preferido para viver, trabalhar, estudar, reformar-se, visitar ou investir. Um elevado grau de familiaridade significa uma compreensão mais profunda das suas qualidades e um maior alcance da sua atracão, permitindo à cidade retirar benefícios económicos significativos da migração interna, do investimento e do turismo.”

Coroada como vencedora global, Londres ocupa o 1º lugar em duas das sete dimensões-chave – estudar e visitar – bem como nos 4 primeiros lugares em todas as outras dimensões.

Reconhecida como um centro de excelência académica, Londres está classificada como a melhor cidade do mundo para estudar. A capital britânica acolhe universidades de topo, como a University College London, a King’s College London, a Imperial College London e a London School of Economics, enquanto prestigiadas escolas de preparação para a universidade, como a Eton e a Harrow, em Londres e nas suas imediações, atraem estudantes de todo o mundo. Não é de admirar que a cidade esteja em primeiro lugar a nível mundial no que respeita a grandes universidades e grandes escolas privadas.

Graças a marcos emblemáticos como as Casas do Parlamento, o Palácio de Buckingham e a Torre de Londres, e a instituições culturais de renome como o Museu Britânico, a Galeria Nacional e a zona de teatros de West End, Londres é um destino turístico de eleição. O facto de Londres estar no topo da classificação mundial como a melhor cidade para visitar é apoiado pelo seu 3º lugar em termos de grandes museus e galerias de arte e grandes teatros e locais de música. A atracão de Londres também pode ser atribuída à sua forte identidade e carácter, em que Londres ocupa o 3º lugar a nível mundial.

Toda a gente quer dar uma dentada na Big Apple, ficando em 2º lugar, apenas atrás de Londres

A cidade de Nova Iorque assegurou o 2º lugar, atrás de Londres, com uma pontuação de 83,0 num total de 100 no Brand Finance City Index. NYC também ocupa o 3º lugar a nível mundial em termos de familiaridade e ostenta o 2º lugar em três das sete dimensões-chave: investir, estudar e visitar.

Amplamente considerada como a capital global das finanças, Nova Iorque ocupa o 2º lugar, apenas atrás de Zurique, como a melhor cidade para investir. Está em primeiro lugar nos atributos de cidade de importância global, fácil de fazer negócios e economia forte e estável, o que explica o seu atrativo para os investidores.

Sede de várias das universidades mais conceituadas do mundo – incluindo a Columbia, a NYU e a City University of New York – a Big Apple foi, também, reconhecida como a segunda melhor cidade do mundo para estudar, apenas atrás de Londres. É a segunda cidade em termos de grandes universidades e líder em atributos científicos e tecnológicos, ocupa o quarto lugar em termos de grandes escolas privadas, mas fica muito atrás de Londres em termos de grandes escolas com financiamento público, ocupando o 41. De um modo geral, Nova Iorque é considerada a cidade menos acessível da classificação, ocupando o 100º lugar.

Classificada em 1º lugar no que diz respeito a grandes compras, restaurantes e vida noturna e em 2º lugar no que diz respeito a grandes teatros e locais de música, onde se encontram as lojas da Quinta Avenida e os teatros da Broadway, Nova Iorque faz jus ao seu nome de “cidade que nunca dorme”. Como resultado, NYC está classificada como a 2ª melhor cidade do mundo para visitar.

Paris está na moda, classificada em 3º lugar no mundo

Paris completa o pódio, ficando em 3º lugar no ranking com uma pontuação no Brand Finance City Index de 79,7 em 100. Paris também está classificada como a segunda cidade mais familiar do mundo.

Complementando a sua forte pontuação de familiaridade, a ‘Cidade do Amor’ está também classificada como a 3ª melhor cidade do mundo para visitar. Com uma abundância de atrações de renome, incluindo a Torre Eiffel, o Museu do Louvre e o Moulin Rouge, Paris obtém, sem surpresa, melhores resultados do que qualquer outra cidade no pilar Cultura e Património, ocupando o 1º lugar a nível mundial em termos de arquitetura bonita, grandes museus e galerias e grandes teatros e locais de música. A capital francesa também tem um bom desempenho no pilar Pessoas e Valores, ocupando o 2º lugar a nível mundial por ser aberta e acolhedora, divertida e ter uma forte identidade e carácter, mas ficando para trás no pilar Ser Amigável, onde ocupa o 25º lugar – talvez em linha com os estereótipos.

Zurique lidera as classificações como a melhor cidade do mundo para trabalhar localmente, trabalhar remotamente, investir e reformar-se, mas a baixa familiaridade prejudica o seu alcance

Zurique é um destino altamente desejável para trabalhar localmente, trabalhar remotamente, investir e reformar-se, ocupando o primeiro lugar em cada dimensão. A cidade obtém resultados excecionalmente bons em termos de reputação (4º) e consideração (1º) quando se consideram todas as sete dimensões combinadas, mas uma pontuação baixa em termos de familiaridade (53º) impede-a de obter um lugar mais alto na classificação geral do Brand Finance City Index (17º).

David Haigh, Presidente e Director Executivo da Brand Finance, comentou: “Zurique é um excelente exemplo de uma marca de cidade bem-sucedida na conversão da familiaridade e das perceções em reputação e, em última análise, em consideração. Mais do que noutras cidades, aqueles que conhecem Zurique sentem-se persuadidos pelo seu apelo como destino, especialmente para trabalho, investimento e reforma. Tal como as marcas de relógios suíços, Zurique é uma “marca de cidade de luxo” – com uma menor familiaridade entre o público, mas uma elevada consideração entre aqueles que a conhecem bem. A contrapartida deste posicionamento é um alcance mais modesto do que o de marcas de cidades mais populares, como Londres, Nova Iorque ou Paris.”

Foto: DR.

Imagem: BFCI.

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Maestro Marcello Rota apresenta “Nino Rota & Ennio Morricone” no Coliseu dos Recreios (Lisboa)

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O prestigiado Maestro Marcello Rota vai dirigir os grandes sucessos de dois dos maiores compositores vencedores de Óscar: Nino Rota & Ennio Morricone.

Dia 18 de junho, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, Marcello Rota, estará à frente de 50 músicos da Orchestra Sinfonica Della Città, a que se juntará a Soprano Ângela Silva.  

Na bagagem, o Maestro italiano traz as maiores bandas sonoras da história do cinema das últimas décadas.

Nesta noite, apenas vão ser tocados os temas mais icónicos. Basta pensar em filmes como “O Padrinho”, “O Bom, o Mau e o Vilão”, “A Missão”, “La Strada”, “Aguenta-te Canalha”, “Era uma Vez na América”, “Cinema Paraíso” ou “La Dolce Vita”, que são interpretações obrigatórias.

Imagens em movimento, projetadas em grande ecrã, dos filmes de Federico Fellini, Francis Ford Coppola, Giuseppe Tornatore ou Sérgio Leone, acompanharão a magia da música ao vivo.  

“Este será um momento único para viver a música do cinema, em concerto!”, adianta a promotora do espetáculo.

Bilhetes em https://coliseulisboa.bol.pt/Comprar/Bilhetes/121543-marcello_rota_dirige_nino_rota_ennio_morricone-coliseu_de_lisboa/

Imagem: DR.

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G combo apresenta novo single “Cumbia Tropical”

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G combo é uma mistura de culturas: Cuba, Colômbia, Jamaica, Espanha…Moderna, mas tradicional. Um cocktail de sons algures entre Quantic, Manu Chao ou Thievery Corporation, para citar alguns.

Owem-G é um produtor espanhol, DJ e músico.

Em 2013, mudou-se para Lisboa, onde conheceu o saxofonista Joel Pinto e o percussionista João Maia. Logo começaram a trabalhar juntos no primeiro álbum “El circo de la vida“, tentando encontrar o equilíbrio perfeito entre os ritmos latinos tradicionais e os elementos modernos do Tropical Dub, Nu Cumbia

Quando o primeiro álbum de estúdio foi lançado em 2017, a banda estava determinada a mostrar o seu trabalho original ao vivo.

Após um período de digressão por Portugal e Espanha como trio de soundsystem, o G combo tornou-se uma banda completa quando Mattia Corda (Piano), Roni Szabo (Baixo), Pedro Rodrigues (Bateria) e Shamo Morales se juntaram ao grupo e regressaram ao estúdio para gravar o seu segundo álbum “Gran Reserva” (2019), álbum que levou o grupo em digressão por toda a Península Ibérica.

Foto: DR.

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Presidente da República garante que “o Minho é um poder económico na sociedade portuguesa”

Em Viana do Castelo

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, esteve, anteontem, em Viana do Castelo e considerou que “o Minho é um poder económico na sociedade portuguesa, por causa dos que estão a investir, a lançar, a trabalhar nas empresas e por causa de todos aqueles que os apoiam”, deixando palavras de incentivo e elogio ao dinamismo dos empresários locais.

No debate “Estado da Arte – O Minho no Portugal de Amanhã”, que aconteceu no Forte Santiago da Barra, reunindo empresários, políticos e diversos agentes para assinalar o 2º aniversário da AEMinho – Associação Empresarial do Minho, o Presidente da República indicou que “não é preciso sermos génios para perceber que aquilo em que somos únicos, em que sempre fomos bons e que nos diferencia, é em estabelecer uma plataforma entre terra e mar”.

A mesma ideia foi defendida pelo Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, que destacou a aposta que tem sido feita pelo município vianense na economia do mar, geradora de “oportunidades que vão produzir uma revolução industrial”, trabalhando com agentes já instalados no território e com outros que queiram instalar-se no município.

A sessão contou ainda com a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, do Presidente da AE Minho, Ricardo Costa, com o Presidente da Confederação Empresarial de Portugal, Armindo Monteiro, entre muitos outros.

Antes, o Presidente da República, a Ministra da Coesão Territorial e o Presidente da Câmara de Viana do Castelo inauguraram uma escultura com cerca de 5 metros de altura de homenagem aos trabalhadores do Minho, da autoria do vianense Acácio Viegas, instalada junto ao Centro Cultural de Viana do Castelo.

É uma das duas esculturas gémeas inauguradas esta sexta-feira, do mesmo autor, em Viana do Castelo e em Braga, a convite da Associação Empresarial do Minho, para assinalar este segundo aniversário.

Na inauguração, o Presidente da AE Minho afirmou que “esta obra de arte representa a coesão territorial” que une os 24 municípios de Viana do Castelo e Braga. Já o autarca vianense destacou o facto de, em apenas dois anos de associação, ter sido já possível “aprofundar a coesão com entidades públicas e privadas e com os empresários”.

No momento, a Ministra da Coesão Territorial elogiou a homenagem aos trabalhadores do Minho “com duas esculturas gémeas, em Viana do Castelo e Braga, que corporizam o espírito em rede e de parceria que uma associação deve assumir”. Numa visita surpresa ao local, o Presidente da República considerou que a escultura “liga o abstrato e o figurativo, o passado e o futuro”.

As duas esculturas são formadas por uma peça central de cinco metros de altura, construída com quatro elementos verticais principais em aço, pequenos elementos cerâmicos e painéis de vidro. Incluem, ainda, uma segunda peça construída também em aço, das mesmas características da peça central, que permite, pelo seu desenho e escala, a interação com o observador, que é convidado a sentar-se na peça e a refletir ou meditar sobre o significado de ‘trabalho’, provocado pelos estímulos visuais da peça central.

Foto: CMVC.

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