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Atualidade

Grupo FORTERA desmente qualquer ligação à ‘Operação Vórtex’ e exige correção de notícias

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Em comunicado enviado às redações, o Grupo FORTERA esclarece a sua posição sobre a “Operação Vórtex” e difusão de notícias por parte de alguns órgãos de comunicação social (este jornal não o fez), envolvendo o Grupo na Operação.

Segue-se, na íntegra, o referido Comunicado:

«No seguimento da informação veiculada esta tarde [ndr: ontem], dia 10 de janeiro, pela agência LUSA, e publicada por alguns Órgãos de Comunicação Social, tais como na CNN Portugal online: “Câmara de Espinho atribui buscas da PJ a projetos imobiliários do anterior mandato PSD” e revista Sábado online: “Operação Vórtex: Quem são os detidos”, entre outros, sobre o envolvimento do grupo FORTERA e alegada detenção do CEO Elad Dror no âmbito da ‘Operação Vórtex’, o grupo vem desmentir as acusações e esclarecer o seguinte:

. A empresa tem como valores fundamentais a integridade e a transparência em todas as suas ações e decisões. Desde a fundação, trabalha constantemente para a garantir que todas as suas práticas assentem na ética e na honestidade, com o compromisso da transparência em todas as áreas de atividade, incluindo relações com clientes, colaboradores e acionistas. Esses valores são essenciais para construir relacionamentos de confiança e sustentar o sucesso no longo prazo.

. A empresa está, desde já, disponível para responder a perguntas e esclarecer dúvidas que possam surgir, apesar de, até ao momento, não ter sido feito qualquer contacto da parte de jornalistas junto do grupo FORTERA para atestar os factos hoje publicados, evitando, assim, ferir o bom nome da empresa e do empresário;

. Apesar de ter negócios de promoção imobiliária em Espinho, não há qualquer envolvimento na operação levada a cabo esta terça-feira, pela Polícia Judiciária naquele concelho;

. O CEO Elad Dror não foi detido, nem recebeu qualquer notificação nesse sentido;

. As notícias vindas a público estão feridas de verdade;

. Solicita-se aos vários Órgãos de Comunicação Social que difundiram o ‘take’ da agência Lusa, onde esta se inclui, a retirada, de forma imediata, de toda e qualquer referência à empresa e ao empresário, nas notícias referentes ao tema ‘Operação Vórtex’.

 Porto, 10 de janeiro de 2023

A administração»

Foto: DR.

Atualidade

Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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