Atualidade
Confederação Nacional da Agricultura avisa que setor não aguenta aumentos do gasóleo agrícola

A CNA – Confederação Nacional da Agricultura lamenta o facto de os agricultores terem começado a semana “com um novo aumento no preço do gasóleo agrícola”, que “significa mais um duro golpe para as explorações agrícolas nacionais”. A média de preços de segunda-feira, de acordo com a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), era de 1,73 euros por litro, o que se traduz num aumento de 13 cêntimos face à semana passada e de 89 cêntimos em comparação com o preço médio de janeiro de 2021.

Segundo a CNA, com estes aumentos sucessivos, a título de exemplo, uma exploração agrícola familiar de média dimensão, que no início do ano passado gastaria, por mês, cerca de 3.500 euros em gasóleo em média, gasta, hoje, perto de 7.300 euros, o que representa um acréscimo médio mensal de 3.700 euros.
“Esta difícil situação da agricultura nacional não se compadece com a falta de ação por parte do Governo e do Ministério da Agricultura ou com a suposta fatalidade de que o preço dos combustíveis só baixará quando a guerra acabar”, assevera a CNA.
A CNA reitera que é “urgente regular o preço dos combustíveis e criar condições para atenuar o aumento dos restantes custos de produção, como rações, fertilizantes, entre outros, que, em muitos casos, mais do que triplicaram no espaço de um ano”.
“Pegamos em mais um exemplo concreto: um agricultor que, no ano passado, teve um custo de 2.600 euros em fertilizantes e fitofármacos utilizados num pomar de pouco mais de 1 hectare de mirtilos, tem, este ano, uma conta de perto de 10.000 euros”, exemplifica.
Por outro lado, “os preços pagos aos agricultores pela sua produção, quando sobem, ficam muito abaixo daquilo que seria necessário para fazer face ao brutal aumento dos custos. Assim, os agricultores não aguentam”, acusa.

“De forma a garantir a viabilidade financeira das explorações agrícolas, exige-se, sem mais demoras, a garantia de escoamento da produção a preços justos, através da criação de uma lei que proíba as vendas com prejuízo ao longo de toda a cadeia agroalimentar, conforme é reclamação da CNA, de forma a proteger a posição dos agricultores, que continuam a ser o elo mais fraco da cadeia, recebendo pouco pelo que produzem, enquanto os consumidores pagam cada vez mais caro na grande distribuição”, exige a Confederação.
“Num contexto de crises frequentes, como a pandemia, a seca ou a guerra, com impactos na produção e na alimentação, tem de ser prioridade do Governo a adoção de políticas públicas que viabilizem a existência de muitas e prósperas explorações agrícolas familiares, enquanto garantia de Soberania Alimentar do país”, conclui a CNA.
Foto: DR.
Quadros: CNA.
Atualidade
Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
Atualidade
Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
Atualidade
Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto
Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.
A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.
De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.
Foto: CCOB.
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