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CIM Alto Minho associa-se à campanha “Vamos fechar a torneira à seca”

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Numa ação concertada com os municípios do Alto Minho, a Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho) decidiu associar-se à campanha “Vamos fechar a torneira à seca”, promovida pelo Grupo Águas de Portugal e pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA), no sentido de reforçar o alerta para a urgência da redução de consumos de água junto das populações e dos setores produtivos.

Lançada em parceria com o Ministério do Ambiente e da Ação Climática e a Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos (ERSAR), esta campanha de sensibilização visa divulgar comportamentos para um uso mais eficiente da água face à situação de seca extrema que o país atravessa.

Refira-se que todas as bacias hidrográficas monitorizadas em Portugal registaram uma descida dos níveis de água armazenada em julho, segundo o mais recente relatório do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH). As vagas de calor durante o mês de julho, aliadas à falta de chuva, contribuíram para o decréscimo dos níveis de água por todo o território nacional. No caso do Alto Minho, a situação de disponibilidade de água é particularmente crítica, com a bacia hidrográfica do Lima a dispor de apenas 17,8% do seu volume total.

Se, por um lado, o atual contexto de seca extrema tem efeitos perversos na quantidade e qualidade das massas de água (superficiais e subterrâneas), por outro, a prazo, num contexto de mudança climática, não se adivinha o aliviar dos desafios colocados às entidades gestoras em matéria de gestão dos recursos hídricos. Efetivamente, no território do Alto Minho, o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas do Alto Minho aponta para um aumento dos eventos extremos, quer ao nível da temperatura, quer da precipitação. Num contexto de seca, importa adotar medidas preventivas para que esteja garantida a disponibilidade e a qualidade das massas de água.

Assim, resulta evidente que o aumento da resiliência dos territórios passa por um pacto territorial alargado para adaptação e mitigação das alterações climáticas, também no setor da água; pela implementação de medidas que promovam o uso racional e eficiente e a proteção generalizada dos recursos, inclusivamente dos recursos hídricos; pelo reforço da partilha de informação útil, atempada e acessível; e pela dinamização de ações/ iniciativas de sensibilização sobre as alterações climáticas e suas consequências, dirigidas aos diversos atores territoriais (cidadãos inclusive), incentivando a respetiva mobilização e participação neste processo de mitigação e de adaptação.

Cartaz da campanha (Imagem: DR)

É neste contexto que apela a que “feche a torneira um minuto por dia” e que adote comportamentos diários que promovam a redução de consumos. Uma torneira aberta durante um minuto pode gastar até 12 litros de água, o tempo suficiente para garantir as necessidades básicas diárias de 1 milhão de portugueses. Deixa alguns conselhos úteis que podem fazer a diferença:

. Fechar a torneira durante a lavagem dos dentes ou durante o barbear. Desta forma, poderá reduzir entre 10 a 30 litros de água por dia.

. Fechar a torneira do duche durante o ensaboamento. Por cada 2 minutos no banho com a torneira aberta são gastos cerca de 24 litros de água.

. Não deitar na sanita resíduos que devem ir para o lixo. Além de entupir os esgotos, cada descarga do autoclismo representa entre 10 a 15 litros de água. Fazer descargas de autoclismo apenas quando necessário.

. Aproveitar a água do duche, enquanto está a aquecer, para outros usos, como descargas na sanita, lavagem de chão, rega de plantas, etc.

. Confirmar que deixa as torneiras bem fechadas. Uma simples torneira a pingar pode significar um desperdício de 30 litros de água por dia.

. Ao substituir as máquinas de lavar, optar por eletrodomésticos que consomem menos água. Na utilização, use os programas eco e as máquinas sempre com a carga máxima.

. Não lavar a louça ou roupa à mão com água corrente, utilizando para tal o lavatório tapado ou um alguidar ou bacia.

. Aproveitar a água da lavagem de frutas e legumes para regar as plantas. Regar as plantas nas horas de menos calor devido à evaporação. Não regar em excesso e escolher espécies com menor necessidade de água ajuda a reduzir o consumo.

. Em situação de seca, evitar lavar o carro. Se tiver mesmo que o fazer, não usar mangueira, que pode consumir até 400 litros de água.

. Controlar os gastos de água através da leitura mensal do contador ou da fatura da água. Desta forma também poderá identificar consumos anormais que podem ter origem em fugas de água.

“É urgente usar a água de forma consciente, moderada e responsável. Não desperdice!”, exorta a CIM Alto Minho.

Imagem: DR.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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