Atualidade
Barcelos: Presidente da Câmara exige condições para uma descentralização séria
Mário Constantino exorta todos os barcelenses “a cumprir Abril”

“Reivindicar Abril é lutar pela descentralização de competências, mas uma descentralização honesta, analisada setor a setor, discutida entre as partes, concertada entre Estado central e Municípios e autarquias, e nunca uma delegação de competências para aligeirar responsabilidades, imposta com prepotência, sem as devidas e justas compensações financeiras, penalizando as Câmaras Municipais e, por conseguinte, as suas populações, já que o dinheiro que vai ser gasto para a recuperação e manutenção dos edifícios escolares e dos centros de saúde, vai impedir que seja canalizado para outras prioridades municipais.” Esta é uma das mensagens com maior significado político que o Presidente da Câmara Municipal de Barcelos, Mário Constantino, deixou no discurso da Sessão Solene das comemorações dos 48 anos do 25 de Abril.

O autarca sublinhou, também, que “todos, Assembleia Municipal, Câmara Municipal, Juntas de Freguesia e de Uniões de Freguesia, Sociedade Civil, e cada um de nós, barcelenses, todos devemos contribuir para que Abril se cumpra. E, neste caso concreto, cumprir Abril é fazermos tudo o que esteja ao nosso alcance para transformar Barcelos num Concelho mais desenvolvido, mais coeso, mais solidário, e ambientalmente mais sustentado”.
Discurso na Sessão Solene das Comemorações do 25 de Abril – 2022
«25 de Abril Sempre – 48 anos de Democracia
Celebramos, hoje, um dos dias mais importantes para o nosso país, evocando nesta sessão solene da Assembleia Municipal, os 48 anos do 25 de Abril de 1974.
Volvidas quase cinco décadas após a madrugada libertadora que descativou os portugueses de um regime ditatorial, totalitário e opressor, quero saudar todos os que contribuíram para a revolução dos cravos: os capitães de Abril e todos os homens e mulheres que, na ditadura, contribuíam para que Abril pudesse emergir naquela alvorada que abriu as portas da democracia ao povo português.
Evocar é recordar, e recordar é viver. Num tempo em que cerca de metade dos portugueses já nasceu em Liberdade, é cada vez mais importante sublinhar a importância desta data, no sentido de que todos tenham a noção de que se hoje podemos estar aqui a dar vivas à Liberdade, tempos houve em que isso era impossível e levava à perseguição, à prisão e à tortura!
Saudemos, portanto, todos aqueles que contribuíram para esse abrir de portas à Liberdade e à Democracia.
Sr. Presidente, minhas senhoras e meus senhores,
No decorrer destes últimos 48 anos, Portugal sofreu grandes transformações: Portugal descolonizou; o Regime Político Democrático consolidou-se, e o país sofreu um surto de desenvolvimento que para quem tem memória está à vista de todos!
Concretamente, podemos e devemos sublinhar o direto à liberdade sindical e à greve, e as garantidas das liberdades de imprensa, de reunião, de associação, de expressão, e de manifestação.
Falar de Abril é assinalar positivamente o fim da guerra colonial; exaltar a possibilidade de realização de eleições livres, confirmar a consolidação do regime democrático, e enfatizar a separação de poderes.
Assinalar Abril é lembrar que a igualdade de direitos e oportunidades entre homens e mulheres foi uma conquista da revolução e que também radicam dessa transformação político-social os direitos ao ensino, à educação, à saúde e à segurança social.
Evocar Abril é festejar o poder local e destacar o quão importante tem sido o contributo, eu diria, decisivo, das autarquias no desenvolvimento do país e do bem-estar e qualidade de vida dos portugueses!
Caros concidadãos,
Como todos sabem, esta é a primeira vez que, enquanto presidente de Câmara, estou a falar numa sessão solene evocativa da Revolução dos Cravos.
A Coligação, que tenho a honra de liderar e que saiu vitoriosa das últimas eleições autárquicas, apresentou-se aos barcelenses com um compromisso que todos os dias tento recordar para não fugir do objetivo que assumimos: “trabalhar arduamente para tornar Barcelos um concelho melhor para se viver, para se trabalhar, para se estudar e para se visitar, assegurando uma governação que não abdicará, nunca, do rigor e da transparência”.
Ora, e apesar de estarmos a governar o Município há escassos seis meses, julgo que estamos no bom caminho para cumprir o nosso desígnio e a nossa missão.
Quero confessar-vos que esperava encontrar uma casa mais bem organizada. Mas isso não me servirá nunca de desculpa para um eventual fracasso da minha presidência. Pelo contrário: às dificuldades respondemos com energia, ação e decisão.
Assim, e apenas como apontamento geral, não nos escudamos na falta de tempo e apresentamos um Plano e Orçamento que, aprovado nesta Assembleia, responde aos anseios mais imediatos da nossa população e lança pontes para objetivos mais estratégicos de médio e longo prazo.
Sem querer ser exaustivo, vou apontar apenas um exemplo do trabalho efetuado em cada um dos grandes setores da atividade municipal:
Na Educação, lamentando a falta de projetos para a candidatura a fundos comunitários das obras que o parque escolar necessita, arregaçamos as mangas e já conseguimos substituir as coberturas com amianto em 8 edifícios, esperando que, no início do novo ano letivo, o mesmo aconteça em todo o restante parque escolar.
Na Ação Social, triplicamos os apoios às famílias muito carenciadas para a compra de medicamentos. Neste âmbito, não posso de deixar de sublinhar o grande trabalho efetuado no acolhimento dos refugiados da guerra da Ucrânia, que mobilizou uma vasta equipa do Município, mas também de dezenas de voluntários da sociedade civil e a quem eu quero deixar aqui uma palavra de enorme agradecimento.
Nas Acessibilidades, conseguimos finalmente a aprovação do projeto da Circular Urbana, o que já motivou um acordo com a Infraestruturas de Portugal e nos vai permitir lançar o concurso, o mais tardar dentro de dois meses.
No Desporto, e após tanta propaganda eleitoral à volta da construção dos Campos de Treinos no Complexo Desportivo Cidade de Barcelos, mandamos para concurso público no passado mês de março, a empreitada da segunda fase do Estádio Cidade de Barcelos.
Nos Equipamentos Municipais, lançamos a obra de recuperação da Casa Conde Vilas Boas, que estava à espera de começar há uma eternidade.
Na Cultura, ainda agora recentemente fez notícia, na comunicação social, a aprovação de uma candidatura de apoio à programação do Teatro Gil Vicente, candidatura exclusivamente feita pelos serviços municipais e que garante um financiamento de 600 mil euros nos próximos quatro anos.
Na vertente Ambiental e fruição dos Espaços Verdes, aprovamos e já está em fase de adjudicação o importante projeto do “Passadiço Pedonal ao longo da Margem direita do Rio Cávado, entre a Frente Ribeirinha de Barcelos e a Zona da Quinta do Brigadeiro”, obra que vai custar cerca de 3 milhões de euros.
E por falar em Ambiente e preocupações ambientais, o estado do rio Cávado preocupa-nos seriamente, pelo que contratualizamos a limpeza do rio de forma permanente para que as águas não sejam nunca mais um manto de jacintos.
No setor da Gestão Urbanística, há três focos bem direcionados e que começam a dar resultados:
1- rapidez na apreciação dos processos de licenciamento com regras iguais para todos os munícipes;
2- recuperar do atraso na questão dos processos fiscais;
3- concluir o processo de Revisão do PDM – Plano Diretor Municipal, que, imagine-se teve início em janeiro de 2015 e deveria ter sido concluído no prazo de um ano. Pois, passados mais de sete, estamos agora a tentar concluí-lo de uma forma que não penalize os nossos munícipes.
Estas são, pois, as principais iniciativas que tomamos, não esquecendo, claro, a reorganização dos Serviços Municipais, dotando-os de uma eficácia capaz de responder o mais rapidamente possível às solicitações de todos os barcelenses.
Posto isto, Sr. Presidente,
Gostaria de dizer que muito me honra o trabalho que V. Ex.a tem efetuado na liderança da Assembleia Municipal, trabalho profícuo nas atividades que desenvolve, e trabalho substancial na dignificação deste órgão que é o maior do género de Portugal e que merece toda a dignidade que lhe tem imposto.
Isto porque, sabe V. Exa., sabem os Srs. Vereadores e sabem os Srs. Deputados, cumprir Abril vai muito mais além do que palavras de circunstância, narrativas mais ou menos populistas ou práticas políticas que em muitos casos são elas próprias a antítese do valor da Liberdade e da Democracia.
Cumprir Abril é tratar a oposição com dignidade e respeito pelos seus direitos, atribuindo-lhe gabinete, pessoal de apoio e material tecnológico como telemóvel e Ipad, mas sobretudo informação atempada para que possam exercer o seu dever de escrutínio.
Cumprir Abril é dar tratamento equitativo a todas as juntas de freguesia, dar-lhes previsibilidade de investimento, e respeitar os seus autarcas porque todos integram o Município e todos representam os cidadãos barcelenses;
Fazer Abril é ter a coragem de estabelecer protocolos com a EMEC para que não viva permanentemente na ilegalidade contabilística e possa cumprir os objetivos para os quais foi criada;
Viver Abril é assinar, pela primeira vez na história do Município de Barcelos, acordos coletivos de trabalho com todos os sindicatos, sem exceção, acordos que respeitam os trabalhadores e asseguram os seus direitos;
E Sublinhar Abril é aprovar o Código de Conduta para a prevenção e combate ao assédio no trabalho, que a lei exigia há muito e que se já tivesse sido implementado com certeza evitaria muitos problemas à autarquia, e que agora estão a ser dirimidos em tribunal, com prejuízos para todas as partes;
E Reivindicar Abril é lutar pela descentralização de competências, mas uma descentralização honesta, analisada setor a setor, discutida entre as partes, concertada entre Estado central e Municípios e autarquias, e nunca uma delegação de competências para aligeirar responsabilidades, imposta com prepotência, sem as devidas e justas compensações financeiras, penalizando as Câmaras Municipais e, por conseguinte, as suas populações, já que o dinheiro que vai ser gasto para a recuperação e manutenção dos edifícios escolares e dos centros de saúde, vai impedir que seja canalizado para outras prioridades municipais.
Por isso mesmo, e evocando Abril, que é também símbolo de descentralização e cooperação institucional, faço votos de que estas matérias venham a ser reanalisadas para que uma boa intenção não se fique por uma má prática política.
Sr., Presidente, Srs. Vereadores, Srs. Deputados, Minhas senhoras e meus senhores,
Vou terminar deixando aqui uma mensagem que me parece ser congregadora do espírito desta evocação de Abril.
Todos, mas mesmo todos, Assembleia Municipal, Câmara Municipal, juntas de freguesia e de uniões de freguesia, sociedade civil, representada por associações e coletividades, forças vivas, comunidade educativa – escolas e universidade -, tecido empresarial, Forças de segurança, e cada um de nós, barcelenses, todos devemos contribuir para que Abril se cumpra. E, neste caso concreto, cumprir Abril é fazermos tudo o que esteja ao nosso alcance para transformar Barcelos num Concelho mais desenvolvido, mais coeso, mais solidário, e ambientalmente mais sustentado.
Se assim for, estou convicto que, ano após ano, aqui estaremos de bem com a nossa consciência e felizes por estarmos a deixar uma melhor herança para as gerações dos nossos filhos e dos nossos netos.
Viva o 25 de Abril!
Viva Barcelos!
Viva Portugal!»
Fotos: CMB.
Atualidade
Câmara de Barcelos inaugura troço urbano da Ecovia
Centenas de pessoas participaram na caminhada

“A inauguração deste troço urbano da Ecovia do Cávado, em Barcelos, representa um marco muito significativo no desenvolvimento sustentável da cidade, um marco que inicia uma nova relação entre os munícipes e o ambiente natural”. Foi assim que o Presidente da Câmara, Mário Constantino Lopes, se expressou no ato inaugural do Troço Urbano da Ecovia do Cávado, que se desenvolve num percurso de 2.300 metros, entre a Ponte Ferroviária e o lugar de Souto dos Burros, na margem esquerda do rio.
Perante centenas de pessoas, que se reuniram no átrio da sede da Junta de Barcelinhos (e que depois participaram na caminhada pela ecovia), Mário Constantino Lopes vincou a sua satisfação por “cumprir mais um compromisso eleitoral”, salientando que “esta obra faz parte de um plano muito mais alargado de valorização do Rio Cávado e da dinamização das suas Frentes Ribeirinhas”. O autarca evidenciou que o objetivo do Município é, através do desenvolvimento do MasterPlan, “aproximar as pessoas do rio, potenciar a fruição das margens e dos futuros parques fluviais, incentivar o recreio, o lazer, o convívio e a atividade física”, tendo, para esse efeito comprado já os terrenos dos Norton e dos Vessadas. No horizonte, estão os projetos que farão ligar este troço urbano da ecovia aos concelhos de Esposende e de Braga.
O presidente aproveitou a ocasião para agradecer o trabalho e a colaboração de várias entidades e pessoas, entre os quais o autor do projeto, a APA – Agência Portuguesa do Ambiente e os serviços municipais.

Ministro José Manuel Fernandes saúda trabalho da Câmara Municipal
Convidado para presidir à inauguração oficial da ecovia urbana de Barcelos, o ministro da Agricultura e Pescas, José Manuel Fernandes, deixou palavras elogiosas ao “trabalho que o presidente da Câmara tem feito à frente dos destinos do concelho”, sublinhando a “ação competente e a visão do Município no desenvolvimento do concelho”, através da potenciação dos recursos naturais do território. O governante acentuou o trabalho que a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) tem efetuado, apelando à rapidez processual e à desburocratização de procedimentos.
Fazendo alusão aos recursos naturais, ao ambiente e à agricultura, José Manuel Fernandes vincou a importância desta trilogia no desenvolvimento sustentado da economia, da potenciação dos recursos paisagísticos e do aproveitamento para atividades de lazer e desporto ao ar livre.
Antes destas intervenções, o Presidente da Junta de Barcelinhos, José Rui Peixoto, deu as boas-vindas a todos os participantes, e fez questão de agradecer ao município pela execução de uma obra tão importante, não só para Barcelinhos como para todo o Concelho.
Logo após o autor do projeto, arquiteto Bruno Costa, apresentou as especificidades da ecovia de Barcelos, sendo complementado pelo presidente da APA – Agência Portuguesa do Ambiente, Eng. Pimenta Machado, que salientou a importância de, no médio prazo, a ecovia fazer a “ligação do mar até ao Gerês”. Sublinhado que o trabalho que a Câmara de Barcelos está a fazer é muito importante para “voltar a cidade para o rio”, aquele responsável deixou a promessa de que a APA está e vai continuar a colaborar com o Município de Barcelos, no projeto de requalificação das frentes ribeirinhas e parques fluviais.
Troço Urbano da Ecovia do Cávado
Desenvolve-se entre a Ponte de Ferro (a montante da ponte medieval) e o lugar do Souto dos Burros, num troço de 2.300 metros. A obra teve um custo de 1 milhão e 278 mil euros, sendo financiada pelo FEDER no valor de 827 mil euros.
O troço agora inaugurado desenvolve-se na margem esquerda do rio e insere-se no projeto “Ecovia do Rio Cávado entre Fornelos e Pousa”, que depois de concluído terá numa extensão de mais de 22 quilómetros. Faz parte de um projeto mais global que após estar completamente executado ligará o litoral (Esposende) ao Parque nacional da Peneda Gerês.
Este tipo de intervenções visam a promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para uma mobilidade sustentável.
Foto: CMB.
Atualidade
Barcelos recebe gala dos Prémios do Teatro Amador Europeu

A gala dedicada às artes cénicas promete trazer o melhor do teatro amador europeu a Portugal. A entrega dos galardões decorre este sábado, 29 de março, pelas 21h30, no Theatro Gil Vicente, em Barcelos, e contará, com o espetáculo de teatro internacional, a ‘A Felicidade Roubada’ da companhia Malanka Theater, vinda da Ucrânia, além da festa dos premiados em três categorias: Melhor Texto Original, Melhor Projeto Artístico e Melhores Causas Teatrais.
As estatuetas do busto de Gil Vicente, esculpidas pelo conhecido artista barcelense Joaquim Esteves, serão atribuídas pelo Teatro de Balugas, naquela que será a primeira edição dos prémios, afirmando o diretor da companhia, Cândido Sobreiro, que “esta cerimónia foi especialmente criada para celebrar a originalidade, a criatividade e o compromisso no teatro amador na Europa”.
Os bilhetes estão à venda em https://gilvicente.bol.pt/ ou na bilheteira do teatro em Barcelos.
Imagem: DR.
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Cascais e Sintra: Quatro detidos pelos crimes de ofensas à integridade física qualificada e dois por tráfico de estupefacientes

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial de Cascais, no dia 19 de março, pelas 07h00, na sequência de uma investigação relacionada com a prática de um crime de ofensas à integridade física qualificada, nos concelhos de Cascais e Sintra, deu cumprimento a cinco Mandados de Busca e apreensão domiciliária e deteve através de Mandados de Detenção fora de flagrante delito emitidos por Autoridade Judiciária, quatro homens, com idades compreendidas entre 17 e 19 anos de idade.
A investigação realizada pela PSP abrangeu um inquérito, dirigido pelo Ministério Público de Cascais, da Comarca de Lisboa Oeste, referente a um crime de ofensas à integridade física qualificada e de um crime de gravações e fotografias ilícitas, praticados no dia 20 de dezembro, junto de um estabelecimento de ensino, no concelho de Cascais.
As ofensas provocadas e que revelaram especial censurabilidade e perversidade, tiveram como vítima um jovem menor de 14 anos, por este ter partilhado um story no seu perfil de uma rede social, que era acompanhada com uma música com letra de teor negativo entre residentes de bairros do concelho.
A vítima foi agredida com socos na face, pontapés na barriga e vários pontapés por todo o corpo, atingindo-o principalmente na cabeça, face e tronco, fazendo com que o mesmo perdesse a consciência. Um dos suspeitos, com recurso ao seu telemóvel gravou um vídeo do episódio de todas as agressões provocadas à vítima.
Na sequência das agressões, a vítima foi transportada de urgência para o Hospital de Cascais, onde ficou internado, sendo depois transferido para o Hospital São Francisco Xavier, onde foi sujeito a cirurgia ao nariz.
Os suspeitos provocaram, ainda, à vítima vários hematomas e equimoses, especialmente na face, bem como uma fratura dos ossos próprios do nariz e da apófise frontal esquerda, várias fraturas no maxilar esquerdo e fratura dos dois dentes frontais.
Das buscas domiciliárias realizadas, apreenderam-se seis telemóveis e uma catana de grandes dimensões, com 46 cm de lâmina. Do exame pericial aos telemóveis apreendidos, logrou-se recolher o vídeo do episódio de todas as agressões provocadas à vítima.
No decurso das buscas efetivadas, procedeu-se ainda à detenção de dois homens de 29 e 49 anos, por serem suspeitos da prática do crime de tráfico de estupefacientes, os quais tinham na sua posse 358,34 doses individuais de haxixe; e 149,20 doses individuais de cocaína.
“Com as detenções realizadas, a PSP visou não só a obtenção de meios de prova, mas não menos importante, devolver e fomentar o sentimento de tranquilidade e segurança pública ao Concelho de Cascais”, referiu a força policial.
Os detidos foram presentes em 1.º interrogatório judicial de arguido detido no Tribunal de Instrução Criminal de Cascais, sendo aplicada a medida de coação de prisão preventiva a dois deles e de proibições e imposições aos outros dois.
No que concerne aos detidos por tráfico de estupefacientes, os mesmos ficaram com a medida de coação de apresentações periódicas.
Foto: PSP.
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