Atualidade
Ansião: IMI e Derrama para 2022 em valores mínimos

As propostas da Câmara Municipal de Ansião de fixação da taxa de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) em 0,3% e de não lançamento da Derrama para as empresas no próximo ano, foram aprovadas pela Assembleia Municipal, na sessão ordinária do passado dia 22 de novembro.
A manutenção da taxa reduzida de 0,3% do IMI para prédios urbanos e a majoração de 30% para os prédios urbanos degradados, aprovadas por maioria, depois de as propostas terem colhido a unanimidade na Câmara Municipal, mantêm-se na linha do que tem vindo a ser aplicado desde 2018 e que tem resultado numa efetiva redução de 25% para famílias e empresas.
Já o não lançamento, no próximo ano, da Derrama, que incide sobre o lucro tributável das pessoas coletivas, igualmente aprovado por maioria, dará continuidade à medida tomada em 2020 face às penalizações que a pandemia impôs à economia local, por se considerar que a atual conjuntura continua a apresentar diversas ameaças à atividade económica.
Estas medidas espelham a preocupação da autarquia em repor rendimentos às famílias e às empresas, medida consubstanciada em diversas decisões políticas como o Programa Municipal de Incentivo à Natalidade e Apoio à Família, o Apoio Extraordinário à Economia Local e o Regulamento de Concessão de Apoios Sociais aos Bombeiros Voluntários do Concelho de Ansião, ou ainda a iniciativa “Natal é no Comércio Local”, com a segunda edição a arrancar no dia de hoje.
Foto: DR.
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Caminhada “Cávado, o rio que nos une” liga Barcelos a Esposende
No próximo dia 25 de junho

O Município de Barcelos, em parceria com o Município de Esposende e a Empresa Municipal Esposende 2000, realiza, no próximo dia 25 de junho, mais uma edição da Caminhada “Cávado, o rio que nos une”, que ligará Barcelos a Esposende.
A Caminhada tem um grau de dificuldade elevado e desenvolver-se-á ao longo da margem direita do rio Cávado, num percurso de aproximadamente 21 Km. Os participantes devem reunir-se no Largo da Porta Nova, na cidade de Barcelos, de onde partem, às 9h00, estando a chegada prevista junto ao Complexo Piscinas Foz do Cávado, na Zona Ribeirinha de Esposende, para as 13h00.
Uma das novidades deste ano é a possibilidade de realizar o percurso em corrida, em “modo Free Trail“, sem caráter competitivo, apenas como um “treino” diferente para os “amantes de corridas”.
Além do fomento da prática desportiva e de hábitos de vida saudáveis, esta iniciativa pretende, igualmente, dar a conhecer as potencialidades naturais do Rio Cávado, um curso de água que une vários municípios, nomeadamente, os de Barcelos e Esposende. Esta caminhada é um dos muitos eventos do Programa de Ação para Valorização do Rio Cávado “Aqua Cávado – O rio que nos une”, que está a ser desenvolvido pela Comunidade Intermunicipal (CIM) do Cávado e Agência de Energia do Cávado, com o objetivo de sensibilizar a população e as instituições locais para a importância da água no contexto dos recursos hídricos da região, sobretudo do Rio Cávado.
A participação tem um valor de inscrição de 5 euros, que inclui guias do percurso, seguro de acidentes pessoais, abastecimentos (sólidos e líquidos) e transporte, estando limitada a 400 inscrições para a caminhada e 100 inscrições para a “corrida Free Trail”. Para mais informações ou para efetuar a inscrição, os interessados deverão aceder ao site https://www.esposende2000.pt.
Imagem: DR.
Atualidade
Maria João, Cristina Branco e Adolfo Luxúria Canibal entre os artistas que atuam no “Jazz em Monserrate”
Segunda edição do festival decorre em Sintra de 8 a 17 de setembro

Já são conhecidos os nomes dos 44 artistas que compõem o cartaz do “Jazz em Monserrate”, que decorre de 8 a 17 de setembro. Maria João, Cristina Branco e Adolfo Luxúria Canibal estão entre os artistas que atuarão sob a atmosfera mágica do Parque de Monserrate nas despedidas do verão. Serão 6 dias, divididos por dois fins de semana, dedicados ao jazz, cinema e spokenword – incluindo concertos para famílias −, num total de 13 eventos, alguns deles gratuitos, que terão lugar em 3 palcos, em diferentes pontos do parque.
Em ambiente de festa, a apresentação do programa da segunda edição do “Jazz em Monserrate”, decorreu este domingo, à tarde, na Sala da Música do Palácio de Monserrate, tendo contado com vários artistas que integram o cartaz deste ano.
Seguiu-se um concerto, de entrada livre, pelo trio Kolme − constituído pelos músicos Ruben Alves (piano), Miguel Amado (contrabaixo) e Carlos Antunes (bateria) − que atuou no terreiro do Palácio, junto à Fonte do Tritão, para o público que não perdeu a oportunidade de assistir gratuitamente ao espetáculo e de conhecer, em primeira mão, o cartaz do festival.
Dirigindo-se a todos os que marcaram presença no evento, Sofia Cruz, Presidente do Conselho de Administração da Parques de Sintra, salientou que este festival “é um convite à fruição descontraída do espaço, à partilha e ao convívio.” Frisou, também, que “nesta segunda edição, a iniciativa ganhou dimensão. Ao jazz virão juntar-se outras formas de expressão artística, durante 6 dias, em 3 palcos e com 44 artistas. Aqui, podemos associar a melhor programação a um local de beleza incomparável”.
Por fim, sublinhou: “acreditamos que este será um projeto que se tornará numa referência nacional e se inscreverá nas rotas de jazz europeias”. Sofia Cruz deixou, ainda, um agradecimento BPI – Fundação “la Caixa”, mecenas do festival, “cujo apoio desde a primeira hora foi determinante para alavancar o projeto” e um agradecimento à Tranquilidade, patrocinadora do “Jazz em Monserrate”.
Em nome da Clave na Mão, responsável pela conceção artística do festival, Sérgio Machado Letria e Márcia Lessa lembraram os “muitos meses de preparação, telefonemas, e-mails, inúmeros contactos” que antecederam o evento de apresentação pública do “Jazz em Monserrate” e fizeram questão de agradecer: “a todos os que estiveram connosco, músicos e técnicos, ao público que assistiu ao concerto do trio Kolme, à equipa da Parques de Sintra, aos mecenas e patrocinadores do Festival.”
“Esta tarde foi especial, porque demos mais um passo para o que virá entre os dias 8 e 17 de setembro. Mas foi também especial pelos olhares, pelos sorrisos, pelas cumplicidades entre todos os que estiveram em Monserrate e que já sentem este Festival como uma “casa” também sua”, concluíram.
Festival “abraça” outras expressões artísticas mantendo identidade
Sendo o Jazz transversal a todo o programa, esta segunda edição do “Jazz em Monserrate” vai mais além, ao estabelecer pontes com outras expressões artísticas, como o cinema e a “spokenword”. O conceito do festival mantém-se, assente numa programação sólida e de grande qualidade, que tira partido do diálogo entre música, património e natureza, mas passa a “abraçar” novas formas de arte, com a certeza de que o jazz sempre foi capaz de transcender disciplinas.
O “Jazz em Monserrate” arranca a 8 de setembro, com Zé Eduardo Unit – A Jazzar no Cinema Português. O concerto traz para o universo jazzístico temas que integraram as bandas sonoras de filmes portugueses de diferentes épocas.
No dia seguinte, o programa abre com os Nomad Nenufar, que mesclam jazz com sonoridades eletrónicas.
Segue-se um concerto comentado pelo consagrado Sexteto do Hot Clube de Portugal, que celebra os 75 anos do mítico clube lisboeta. O espetáculo junta à música breves explicações sobre o que será dado a ouvir, numa viagem pela história do jazz.
O dia encerra com o pianista Filipe Melo e com o baterista João Pereira, que apresentam o filme musicado La Jetée, de Chris Marker. Exemplo perfeito do espírito inovador da Nouvelle Vague, o filme é, acima de tudo, uma experiência revolucionária de enorme criatividade que cruza várias artes. A narração está a cargo de Beatriz Batarda.
A 10 de setembro, o programa começa com um concerto/performance para famílias concebido por Nuno Cintrão. “A Improvisar é que a gente se entende” é uma experiência única de criação musical em que o público é convidado a fazer parte do espetáculo.
Os momentos de experimentação continuam com “Guarda-Rios”, um pássaro a três vozes que une João Neves, Susana Nunes e Mariana Camacho numa viagem pela música popular portuguesa e pela exploração livre da voz.
A fechar o dia, o guitarrista Nuno Costa e o pianista Óscar Graça trazem uma nova proposta de filme musicado, I don’t want to be a man, de Ernst Lubitsch, dialogará, no Parque de Monserrate, com a música criada e composta pelos dois músicos.
No segundo fim de semana do “Jazz em Monserrate”, a primeira proposta, no dia 15 de setembro, é o concerto The Art of Song vol. 1 – When Baroque Meets Jazz, que junta o piano de Filipe Raposo à voz de Rita Maria. O espetáculo funde a música erudita, o jazz e o cancioneiro tradicional.
O festival continua a 16 de setembro, com a “spokenword” de Pedro Freitas, o Poeta da Cidade, e o saxofone de Kenny Caetano. Dando primazia à língua portuguesa, “Poezz” baseia-se em textos reunidos na antologia do mesmo nome, organizada por José Duarte e Ricardo António Alves, e dá destaque à poesia de autores como Djavan, Drummond de Andrade e Rui Knopfli.
Seguem-se dois nomes fundamentais do jazz em Portugal: Maria João e Carlos Bica Quarteto. No Parque de Monserrate, apresentam um concerto que testemunha a amizade e a cumplicidade musical que os une e que teve o seu início na década de 1980, ficando registada em dois discos: Conversa (1986) e Sol (1991).
No último dia do festival, 17 de setembro, volta a estar programado um concerto para famílias com crianças a partir dos 3 anos. “O Jazz é Fixe”, da autoria do trio composto por Alvaro Rosso (contrabaixo), Vânia Couto (voz e guitarra) e João Mortágua (saxofone), proporciona uma divertida e criativa viagem pelo universo do jazz, recorrendo a objetos que à partida nada parecem ter a ver com a música.
Mais tarde, regressa a “spokenword”, desta vez com dois dos mais influentes protagonistas da cena musical portuguesa dos últimos 40 anos: Adolfo Luxúria Canibal (voz) e Carlos Barretto (contrabaixo).
“Olhar o abysmo sem o deixar ganhar” é um concerto à volta de textos e poemas do universo da editora abysmo.
O “Jazz em Monserrate” encerra com Bernardo Moreira Sexteto com Cristina Branco como convidada. O concerto “Entre Paredes” traz os sons do universo do genial guitarrista Carlos Paredes através da leitura musical de Bernardo Moreira, que, com músicos de diferentes gerações, tem cruzado o jazz, o fado, a canção e o fado de Coimbra.
Os concertos realizados dentro do horário de funcionamento regular Parque e Palácio de Monserrate (9h00 > 19h00), serão de entrada gratuita para os visitantes que adquirirem o bilhete para o monumento. O acesso aos concertos agendados para as 19h30 e 21h00 faz-se mediante a compra do bilhete único diário, pelo valor de 15€.
Quem pretender assistir à programação completa, beneficiando também da entrada diurna no Parque e Palácio de Monserrate em todos os dias do “Jazz em Monserrate”, poderá adquirir o bilhete de ciclo que custa 76,50€. Estão também à venda bilhetes para cada fim de semana do festival – 8 a 10 de setembro e 15 a 17 de setembro – por 40,50€. Dão acesso a todos os concertos do fim de semana a que se referem e também incluem a entrada diurna no Parque e Palácio de Monserrate. Os ingressos estão à venda em www.jazzemmonserrate.pt.
O “Jazz em Monserrate” é promovido pela Parques de Sintra e tem a conceção artística da Clave na Mão. O BPI – Fundação “la Caixa” é o mecenas do “Jazz em Monserrate”, que conta, também, com o patrocínio da Tranquilidade e com o apoio da Câmara Municipal de Sintra. A Antena 2 é media partner do evento.
Programa “Jazz em Monserrate” 2023
08 de setembro
19h30 | Palco Lago | Zé Eduardo Unit – A Jazzar no Cinema Português
09 de setembro
16h00 | Palco Esplanada | Nomad Nenufar
18h00 | Palco Lago | Sexteto Hot Clube Portugal – Concerto Comentado
21h00 | Palco Lago | Filipe Melo e João Pereira com Beatriz Batarda – “La Jetée“, de Chris Marker (Filme musicado)
10 de setembro
11h00 | Palco Lago | Nuno Cintrão – “A Improvisar é que a gente se entende” (Concerto/Performance para famílias)
16h00 | Palco Esplanada | Guarda-Rios
21h00 | Palco Lago | Nuno Costa e Óscar Graça- “I don’t want to be a man“, de Ernst Lubitsch (Filme musicado)
15 de setembro
19h30 | Palco Cedro da China | Filipe Raposo e Rita Maria – The Art of Song vol. 1 – When Baroque Meets Jazz
16 de setembro
16h00 | Palco Esplanada | Pedro Freitas – Poezz (Spokenword)
19h30 | Palco Cedro da China | Maria João e Carlos Bica Quarteto
17 de setembro
11h00 | Palco Esplanada | O Jazz é Fixe – Concerto para crianças
16h00 | Palco Esplanada | Adolfo Luxúria Canibal e Carlos Barretto – Olhar o abysmo sem o deixar ganhar
19h30 | Palco Cedro da China | Bernardo Moreira Sexteto e Cristina Branco – Entre Paredes
Preçário
Concertos às 11h00, 16h00 e 18h00: entrada livre, mediante compra do bilhete para o Parque e Palácio de Monserrate;
Restantes concertos:
. bilhete único diário: 15€
. bilhete ciclo: 76,50€ (todos os concertos + entrada diurna no Parque e Palácio de Monserrate nos dias do “Jazz em Monserrate”)
. bilhete 8 a 10 de setembro: 40,50€ (todos os concertos deste fim de semana + entrada diurna no Parque e Palácio de Monserrate nos mesmos dias)
. bilhete 15 a 17 de setembro: 40,50€ (todos os concertos deste fim de semana + entrada diurna no Parque e Palácio de Monserrate nos mesmos dias)
Bilhetes à venda online em www.jazzemmonserrate.pt e nas bilheteiras físicas da Parques de Sintra.
Foto: PS.
Atualidade
Viana do Castelo assinala Dia Mundial dos Oceanos

O Centro de Mar de Viana do Castelo recebe, no próximo dia 08 de junho, a partir das 10 horas, o evento “Oceano: Pessoas e Oportunidades”, uma iniciativa que pretende assinalar o Dia Mundial dos Oceanos e que contará com a presença do Secretário de Estado do Mar e integrará a apresentação do Plano de Ação para Viana do Castelo da Agenda do Mar 20-30.
Na sessão, será apresentado o Centro de Mar enquanto projeto integrador da cultura marítima que se consolidou com o desenvolvimento de Equipamentos dedicados à náutica assim como a um “edifício farol” que integra um Centro de Interpretação Ambiental e um Centro de Documentação do Mar. Será ainda apresentado, a cargo de Miguel Marques, o trabalho do Plano de Ação da Agenda do Mar 20-30, que pretende consolidar todas os domínios identificados e as potencialidades do território, materializando ainda todas as iniciativas e projetos desenvolvidos pelo projeto Centro de Mar e que levou à criação de um grupo de trabalho com diversas entidades ligadas ao tema do mar em diferentes domínios – investigação e desenvolvimento, pesca, náutica, turismo, hotelaria, entre outros.
A sessão integra, ainda, a apresentação do projeto ATLANTIC OFFSHORE WIND ENERGY – AOWINDE – que consiste no desenvolvimento de um plano de apoio industrial e na melhoria da cadeia de valor associada à energia eólica marítima na Eurorregião Galiza – Norte de Portugal. O projeto visa analisar a necessidade de melhorar a competitividade da indústria europeia com emissões líquidas nulas e de impulsionar a rápida transição para a neutralidade climática.
Este projeto é financiado pelo INTERREG e tem como parceiros a ASIME – Asociación de Industrias del Metal y Tecnologías Asociadas de Galicia (Chefe de fila), a AIMMAP – Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal, a Xunta de Galicia, o Instituto Enerxético de Galicia , a Universidade da Coruña, a Câmara Municipal de Viana do Castelo, o Instituto Politécnico de Viana do Castelo, a Universidade de Vigo, o INESCTEC e o CATIM – Centro de Apoio Tecnológico à Indústria Metalomecânica.
Recorde-se que o Dia Mundial dos Oceanos foi decretado através da Resolução 63/111 adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de 5 de dezembro de 2008. O Dia Mundial dos Oceanos é celebrado anualmente a 8 de junho e pretende lembrar a importância dos oceanos no nosso quotidiano, enquanto «pulmões do planeta». Este dia é assinalado por muitos países, especialmente depois da Conferência sobre o Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro em 1992.
Imagem: CMVC.
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