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“Os Verdes” assinalam incêndios de 15 de outubro de 2017 com caminhada em Pinheiro de Ázere (Santa Comba Dão)

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Anteontem, 15 de outubro, dia em que se assinalaram seis anos dos incêndios de outubro 2017 que afetaram a Zona Centro do país causando várias vítimas, elevados danos materiais e a destruição de vastas áreas naturais e florestais, Os Verdes realizaram uma caminhada em Pinheiro de Ázere, uma freguesia do concelho de Santa Comba Dão igualmente devastada pelos fogos de 15 de outubro, sob o tema “Defender o território, proteger as comunidades, salvaguardar a natureza”.

Nesta freguesia, como na quase totalidade dos territórios afetados, ainda são evidentes as marcas diretas dos fatídicos incêndios de 2017. Além da quase totalidade das árvores que nunca chegaram a ser retiradas das áreas florestais, permanecendo ao alto, há também material urbano, por exemplo candeeiros públicos que têm cunhado os sinais do fogo ou as várias habitações no interior da povoação que foram transformadas em “esqueletos” e assim permanecem seis anos depois.

“Pinheiro de Ázere é um exemplo claro de que milhões anunciados para a madeira salvada, para a recuperação dos ecossistemas e (re)arborização foram uma miragem, um ‘milagre’ da desmultiplicação a que o Governo PS sucessivamente nos tem habituado. A quase maioria da área florestal não sofreu qualquer intervenção e, quando houve, foi para dar continuidade à monocultura do eucalipto. A regeneração ocorreu de forma ‘natural’, proliferando as espécies de crescimento rápido como os eucaliptos de crescimento espontâneo e espécies exóticas invasoras como as acácias, bloqueando o surgimento de outros povoamentos florestais de regeneração natural (e.g folhosas e pinheiros), numa área onde já predominam as densas monoculturas de eucalipto”, afirma o PEV.

“Apesar das inúmeras propostas de Os Verdes que vieram a ser aprovadas na Assembleia da República, direcionadas para a floresta (e.g para o arranque de eucaliptos de crescimento espontâneo, (re)arborização com espécies resilientes aos incêndios e controlo de invasoras lenhosas) e para a agricultura, que é desde logo o primeiro garante da prevenção, a verdade é o Governo PS ignorou as respetivas propostas algumas das quais constavam nos próprios Orçamentos do Estado”, acusa.

“A catástrofe vivida em 2017 deveria ter sido o ponto de partida para inverter o paradigma e políticas para o mundo rural. Todavia, contra as expectativas dos portugueses que assistiram a inúmeros espaços de debate, reflexão e a muita demagogia, apontando a urgência de um novo ordenamento, uma nova política para as áreas rurais e um reforço da prevenção integrada, daí resultou uma mão cheia de nada.  A memória, tal como a vontade política esfumou-se. Seis anos depois, a população e as comunidades rurais encontram-se tão ou mais vulneráveis com os espaços florestais e incultos, outrora áreas agrícolas e aproximar-se ainda mais, de forma desordenada dos aglomerados”, conclui o Partido.

Imagem: PEV.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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