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JTI no Top 3 das melhores empresas para trabalhar em Portugal

Pelo 6º ano consecutivo, a empresa foi reconhecida como Top Employer, sendo a terceira companhia desse ranking em 2023, tendo uma abordagem inovadora à equidade e diversidade

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Após 6 anos consecutivos de certificação pelo Top Employers Institute, este ano, a Japan Tobacco International (JTI) faz parte do TOP 3 das melhores empresas para trabalhar em Portugal. Além deste reconhecimento local, a multinacional fabricante de Winston e Camel, é certificada, pelo 4º ano seguido, em todas as seis regiões em que opera: América do Norte, América Latina, Europa, Ásia Pacifico, Médio Oriente e África e, pelo 9º ano consecutivo, a JTI é eleita como um dos apenas 15 “Top Employers Globais”.  Esta certificação reconhece uma vez mais as condições de trabalho excelentes na JTI. O alargamento de medidas como o horário flexível, o trabalho remoto, o desenvolvimento do talento intergeracional assim como e a sua política global de conciliação familiar implementada em 2021, evidenciam a JTI como uma empresa com iniciativas de vanguarda a nível global

A chave do sucesso: O emprego de qualidade como motor de crescimento

Para Lucas Chazarreta, Country Manager da JTI Portugal, “é uma honra obter, uma vez mais, a tripla certificação do Top Employers Institute, Portugal, Europa e Global. Este reconhecimento é muito mais do que uma certificação, somos TOP EMPLOYER graças ao contributo dos nossos colaboradores. É, portanto, um reconhecimento da nossa cultura e das pessoas que a vivem no dia a dia. Elas são quem estabelece os objetivos e se compromete a atingi-los. Para a JTI, o nosso maior ativo são os colaboradores e, por isso, estão sempre no centro de tudo o que fazemos. Todos os anos nos propomos a oferecer-lhes um ambiente de trabalho o melhor possível, garantindo condições laborais competitivas, oferecendo não só um pacote remuneratório atrativo como outros benefícios sociais, flexibilidade, conciliação e desenvolvimento, assim como espaços de trabalho modernos e colaborativos”.

Planos futuros para elevar a experiência do colaborador

A JTI definiu, para si mesma, metas ambiciosas para os próximos anos com vista a atrair, desenvolver e fidelizar o talento atual e futuro. A multinacional continuará a focar-se no bem-estar do colaborador adaptando e melhorando o ambiente de trabalho diversificado e inclusivo, independentemente de onde trabalhem ou teletrabalhem.   

A JTI aposta no desenvolvimento de todos os seus colaboradores e por isso tem programas de desenvolvimento de talento intergeracional. Destaca-se o programa de pós-graduação Bright Up que oferece um leque de oportunidades de desenvolvimento único para jovens recém-licenciados. Os candidatos selecionados têm acesso a um estágio remunerado de 24 meses nos quais rodam por todas as áreas da empresa, adquirindo uma visão holística do negócio.  Estas iniciativas, juntamente com outras medidas da multinacional, reforçam o reconhecimento da JTI como Top Employer.  

“Definitivamente, este reconhecimento impulsiona a multinacional de tabaco a continuar centrada no seu princípio de melhoria contínua”, sublinha a empresa. Nas palavras de Guergana Andreeva, Diretora de Recursos Humanos a nível global: “colocar o colaborador no centro de tudo aquilo que fazemos é o que faz da JTI um Top Employer único. Nós preocupamo-nos, verdadeiramente, com os colaboradores, assim como eles se preocupam com a empresa”.

Foto: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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