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Magic Beans cresce 75% em 2022 com receitas de 3 Milhões de Euros

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A tecnológica portuguesa MAGIC BEANS anunciou, ontem, que fechou o ano de 2022 com um crescimento de 75% e receitas de 3 milhões de Euros. Ao longo de 2022, a empresa, que foi criada em 2017 e que é totalmente vocacionada para a prestação de serviços de aconselhamento em tecnologia para a Cloud, prosseguiu com o alargamento da estratégia de crescimento da equipa – agora com 70 colaboradores, e com o processo de internacionalização do seu negócio, tendo iniciado a abertura de operações em Itália, na Suíça e na Holanda. Este movimento irá consolidar-se ao longo deste ano e a empresa está já a equacionar a abertura de novas operações na Alemanha e na Áustria. Um movimento que poderá vir a tornar-se mais ambicioso, dependendo da evolução dos mercados ao longo de 2023.

“O ano de 2022 voltou a ser de forte crescimento para a MAGIC BEANS em todas as geografias onde está presente e onde presta serviços. Para 2023, queremos continuar a crescer e neste sentido, e tendo em vista o nosso objetivo deste ano de chegarmos às 120 pessoas, estamos já a recrutar ativamente,” revela Vítor Rodrigues, CEO e fundador da MAGIC BEANS.

A MAGIC BEANS vai manter a sua aposta na expansão da sua estratégia de internacionalização e presença direta nos países europeus, avançando com a abertura de mais duas novas localizações, conforme adianta aquele responsável: “Em 2023, a nossa ambição é chegarmos aos 5 Milhões de Euros de receitas, consolidarmos a nossa presença internacional nos mercados onde já estamos presentes seja com subsidiárias, seja com a recente abertura de operações, e alargarmos a nossa pegada a pelo menos mais dois países – a Áustria e a Alemanha. Poderemos vir a considerar abrir mais escritórios e/ou operações, mas dado o clima de instabilidade que se vive, dependerá da evolução dos mercados e da economia.”

Em 2023, a MAGIC BEANS irá, igualmente, reforçar a sua parceria com a AWS e com a Google a par de uma grande aposta na sua estratégia multicloud e nas soluções de IP Management e de modernização aplicacional.

A obtenção de certificações é outro dos pilares da atuação da empresa para este ano, tal como explica Vítor Rodrigues: ”iremos, igualmente, prosseguir com a nossa estratégia de especialização e obtenção de certificações de modo a mantermos a posição de liderança que temos vindo a alcançar. Este é um aspeto fundamental para nós, porque a nossa estratégia passa por oferecermos os serviços de Cloud Adoption mais inovadores, completos, sofisticados e maduros que estejam disponíveis no mercado. Só desta forma poderemos verdadeiramente garantir que estamos em condições de ajudar os nossos clientes na transformação e na modernização das plataformas de suporte dos seus negócios, maximizando as características diferenciadoras de elasticidade, flexibilidade, PayPerUse e evolução tecnológica oferecidas pela cloud”.

A MAGIC BEANS foi a primeira empresa portuguesa a obter em outubro de 2022 a certificação de AWS Managed Service Provider, posicionando-se assim a par das maiores empresas internacionais de prestação de serviços de TI. A MAGIC BEANS é um parceiro certificado da AWS desde a sua fundação em 2017 e tem vindo a ser, sistematicamente, reconhecida com vários prémios AWS todos os anos, corroborando o elevado nível de conhecimento, especialização e domínio da cloud que detém, bem como de qualidade e sofisticação dos serviços que presta.

O programa AWS Managed Service Provider (MSP) valida os Parceiros AWS com histórico e experiência comprovados, que disponibilizam soluções AWS end-to-end aos clientes independentemente do patamar de transformação digital e do ponto da jornada na cloud em que se encontrem, incluindo planeamento & design, construção & migração, operações & suporte, e automação & otimização.

Refira-se que as empresas, para obterem a certificação de AWS Managed Service Provider, têm de se submeter a uma auditoria independente rigorosa e muito abrangente que tem como objetivo aferir e garantir que apenas empresas integras e que atuam de acordo com os mais elevados padrões de qualidade e eficiência e dotadas de recursos técnicos de topo são certificadas em todo o mundo.

A MAGIC BEANS possui parcerias com os principais líderes de mercado em tecnologias Cloud e de nova geração, e entre os quais se destacam a AWS, Google, Microsoft, a RedHat, a Veeam, a VMware, a Zendesk e a Google.

Foto: MB.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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