Atualidade
WSL Challenger Series: Teresa Bonvalot conquista 3º posto em Saquarema
Teresa Bonvalot conquistou, esta segunda-feira, o 3º posto no Saquarema Pro, sexta e penúltima etapa do Circuito Challenger Series 2022. Um resultado que deixou a campeã nacional mais próxima de garantir a qualificação para o circuito mundial da World Surf League do próximo ano, uma vez que sai do Brasil no 5º posto do ranking, dentro do cut que apura as cinco primeiras surfistas para a elite mundial de 2023.
Teresa apenas foi travada nas meias-finais, em Saquarema, depois de perder o duelo frente à francesa Tessa Thyssen nos minutos finais e já depois de ter carimbado uma importante vitória frente à australiana e ex-top mundial Bronte Macaulay nos quartos de final. Depois de superar Macaulay, a surfista portuguesa aumentou a vantagem no ranking para a experiente surfista e ficou mesmo com a possibilidade matemática de garantir a qualificação de forma antecipada nesta etapa.
Contudo, a derrota sofrida para Thyssen já em cima da buzina final – 10,27 pontos contra 9,33 – acabou por adiar o sonho de Bonvalot, que necessitava de vencer o evento e esperar que a norte-americana Alyssa Spencer não chegasse à final para ficar com a quinta vaga garantida. Além de Teresa não conseguir o triunfo, Spencer carimbou a vitória na etapa, subindo ao 6º posto do ranking e aproximando-se bastante da surfista portuguesa.
A decisão da qualificação para o circuito mundial de 2023 vai acontecer já no final de novembro, em Haleiwa, no Havai. Teresa Bonvalot chega a esta etapa a depender apenas de si própria, mas com mais sete surfistas na luta pelas duas vagas ainda em aberto – as australianas Macy Callaghan e Molly Picklum e a norte-americana Caitlin Simmers já carimbaram matematicamente a qualificação. Um triunfo da campeã nacional em Haleiwa não deixa margem para mais contas para as rivais. No entanto, há muitas contas por fazer, sobretudo, em relação à surfista que se segue no ranking.
Alyssa Spencer vai ser, assim, a grande adversária de Teresa na etapa final, precisando apenas de chegar aos oitavos de final para ultrapassar, virtualmente, a surfista portuguesa, devido aos descartes. Contudo, a partir do momento que chegue aos quartos de final, Teresa melhora a pontuação atual e precisa somente de fazer igual ou melhor que a norte-americana. As restantes adversárias precisam de chegar à final ou vencer o evento e esperar que Teresa não chegue aos quartos de final, o que torna a contas mais complicadas para essas surfistas.
Em relação às restantes portuguesas em prova neste circuito, Kika Veselko terminou no 9º posto em Saquarema e subiu até ao 31º posto. Yolanda Hopkins desceu até ao 23º lugar, enquanto Mafalda Lopes surge na 38ª posição e Carolina Mendes na 64ª posição. Todas elas já estão afastadas matematicamente da luta pela qualificação.
Do lado masculino, apesar da descida ao 41º posto do ranking, Frederico Morais ainda tem uma ténue esperança de conseguir a requalificação no Havai. Embora esteja dependente de terceiros, um triunfo em Haleiwa poderá ser suficiente para Kikas entrar no top 10 masculino, que avança para o World Tour de 2023.
Foto: WSL.
Atualidade
PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados
A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.
A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.
Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.
Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse.
Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.
Foto: PSP.
Atualidade
“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra
Depois de passar pelo Festival d’Avignon
O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.
Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.
Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.
Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.
Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.
Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.
O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.
A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.
Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.
Imagem: DR.
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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026
A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.
O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.
Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.
Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.
Imagem: ML.
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