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Viana do Castelo: Presidente da Câmara vai propor Voto de Louvor ao Santoinho

Que celebra 50 anos de existência hoje

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O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, e o executivo municipal, recebeu Valdemar Cunha, responsável pelo Santoinho, arraial minhoto que celebra, hoje, 50 anos de existência com uma festa de entrada livre. Na próxima reunião de Câmara, o edil vianense vai apresentar uma proposta de Voto de Louvor ao Santoinho em reconhecimento do trabalho desenvolvido ao longo deste meio século de vida em prol das tradições da região.

Na receção, Luís Nobre agradeceu o trabalho que o Santoinho promove, desde a sua inauguração, no que toca à defesa e divulgação da cultura do Alto Minho. “Ao longo deste meio século de existência, o Santoinho tem sido um verdadeiro embaixador, a nível nacional e internacional, do folclore, das danças e cantares, da gastronomia, da tradição e da cultura do Alto Minho”, considera o autarca.

Já Valdemar Cunha, responsável pelo espaço, lembrou o fundador, António Cunha, “um homem bom, um trabalhador incansável, um investidor sensível e atento, um visionário que soube sonhar e antecipar o seu tempo, enquanto interpretava e valorizava o património cultural da região do Minho, que tanto amava”.

De acordo com o empresário, “Santoinho é verdade sentida na autenticidade da romaria, é festa participada, é cor que irradia, é luz que brilha, é alegria que abraça e que fazem deste arraial minhoto um conceito único e genuíno, sempre fiel à sua essência concetual e razão principal da sua longevidade, em que todos os participantes são iguais e também protagonistas principais numa diversão espontânea e participada que acalenta corações, que alimenta a saudade e que já fez muita gente feliz, ao longo de cinquenta anos da mais linda e pura tradição do Minho”.

O Santoinho – Arraial Minhoto surgiu em 1972 e acontece, anualmente, entre os meses de maio a novembro. Há já 50 anos que o arraial acontece sempre com a mesma regularidade, com a devida exceção aos últimos dois anos, face à situação pandémica.

O Santoinho nasceu pelas mãos de António Cunha, empreendedor no setor de turismo e transportes. Naquela altura, o empresário sentiu a necessidade de englobar num só espaço as vivências e a cultura do Minho. Considerou, com este projeto, que o arraial minhoto permitiria aos turistas usufruir de uma experiência única das tradições gastronómicas, populares, culturais e etnográficas da região.

A Quinta do Santoinho é uma casa, tendo sido o lar da família Cunha. Hoje, para além do espaço do arraial, o Santoinho integra um Museu Etnográfico (com uma coleção única de trajes) e o Museu dos Transportes (com a história dos transportes rodoviários de passageiros e exposição de viaturas antigas). Assim, para além da componente de animação turística, o Santoinho é também um importante meio divulgador da cultura minhota, através da exposição permanente de uma variada coleção de alfaias e utensílios do campo, de lagares, pias e figuras em granito, de espigueiros originários de todos os concelhos do distrito de Viana do Castelo, uma adega regional e ainda de antigas viaturas de transporte, como autocarros, automóveis, uma locomotiva do século XIX, carruagens de 1ª e de 2ª classe do Caminho de Ferro, um coche do século XVII, carros de bois e de cavalos.

Ao longo destes 50 anos, o Santoinho foi-se tornando uma referência turística do país, recebendo em todas as épocas visitantes dos quatro cantos do mundo. Neste meio século, a Quinta do Santoinho recebeu mais de cinco milhões de pessoas em cerca de 2.500 arraiais e mais de 10 milhões de visitas no total dos seus espaços. Em cada arraial, são consumidas 12 mil sardinhas, mil frangos, fêveras de 40 porcos, 600 Kg de broa e 2.500 litros de vinho branco e tinto, utilizando-se 30 mil peças de louça.

Foto: CMVC.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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