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Só 23% dos comerciantes baixa preços para saldos de inverno

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Para preservar margens face ao atual cenário de incerteza económica e política, sendo que, ainda assim, 70% estima subir vendas

Os consumidores portugueses que saírem à rua para as compras de saldos não vão encontrar no mercado grandes descontos, uma vez que só 23% dos comerciantes portugueses decidiu fazer reduções dos seus produtos, informa a fintech Eupago, após inquirir 12.560 clientes entre os passados dias 15 de janeiro e 5 de fevereiro.

A confirmar esta tendência, indica o inquérito, está a perceção dos comerciantes (72%) de que o mês de janeiro é fraco para as vendas, apesar das boas expectativas para 2024 e dos sinais de retoma no consumo – depois de dois anos marcados pelo peso da inflação.

Cerca de 83% admitiu mesmo que em janeiro de 2023 não registou qualquer aumento da faturação. 

De acordo com a Eupago, esta abordagem mais conservadora no ajuste dos preços traduz uma estratégia dos comerciantes para preservar as margens de lucro, face ao atual cenário de incerteza económica e política.

Ainda assim, para aqueles que preveem um crescimento nas vendas durante esta época de saldos, a grande maioria (85,7%) reconhece que esse aumento não ultrapassará os 25% e apenas uma pequena percentagem (7,1%) antecipa um crescimento muito significativo, superior a 80%.

“Apesar da desaceleração da inflação ser positiva para as expectativas do comércio, sublinho a atuação cautelosa dos comerciantes no que toca à sua política de preços, ainda que seja um ano desafiador, principalmente no que toca à incerteza política deste momento, as projeções iniciais apontam para um ano que trará um novo impulso ao consumo”, afirma Telmo Santos, Co-CEO da Eupago.

O Co-CEO da fintech explica, ainda, que a diversificação das estratégias de venda ao longo do ano diluiu a importância de períodos como os saldos de inverno, com muitos comerciantes a procurarem alternativas para impulsionar as vendas fora dos períodos sazonais de saldos, com vista a garantirem uma maior estabilidade do negócio e resistência a flutuações sazonais e a períodos de retração do consumo.

Foto: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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