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Sintra vai ter Museu da Água e Resíduos

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Sintra terá, em 2022, um novo espaço museológico, o Museu da Água e Resíduos (MAR), nas instalações da Oficina da Ciência, na Ribeira de Sintra e será um polo de referência nas áreas da educação e sensibilização ambiental, bem como de divulgação científica e tecnológica no âmbito do ciclo urbano da água e dos resíduos.

A apresentação do novo museu teve lugar na Conferência “SMAS de Sintra-75 anos ao serviço de Sintra/No Caminho da Ciência” que decorreu esta quarta-feira, com a presença do presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, do diretor dos SMAS de Sintra, Carlos Vieira e da cientista Elvira Fortunato, que assinalou o Dia Mundial da Ciência para a Paz e o Desenvolvimento.

O MAR terá uma programação diversificada, com o intuito de captar novos públicos, mas centrado na comunidade educativa. Para além da integração na Rede Portuguesa de Museus, o MAR será dotado de um serviço educativo, para fomentar a interligação com os estabelecimentos de ensino, e constituirá, ainda, um excelente meio de dar a conhecer o trabalho desenvolvido pelos SMAS.

“Em 2022, as instalações da Ribeira de Sintra vão assumir renovado protagonismo, na vertente da educação e sensibilização ambiental, com a entrada em funcionamento do Museu da Água e Resíduos. Este equipamento manterá aquelas instalações como um importante polo de divulgação científica e tecnológica, mas a nossa aposta é que desenvolva uma atuação cada vez mais pedagógica, didática e interveniente, em relação ao ciclo urbano da água e dos resíduos, destinada ao público em geral e, em particular, à comunidade educativa”, salienta o presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, que preside igualmente ao Conselho de Administração dos SMAS.

Para reforçar a dinâmica do seu funcionamento, o Município de Sintra decidiu atribuir a gestão da Oficina da Ciência aos SMAS, dada a sua missão de serviço público na área ambiental, nas vertentes do abastecimento da água, drenagem e tratamento de águas residuais e recolha e transporte de resíduos urbanos, sem descurar a educação e sensibilização ambiental.

Assim, os SMAS vão realizar ações de educação e sensibilização da comunidade para a adoção de valores e hábitos relacionados com a preservação do património ambiental, sobretudo no que se refere ao ciclo da água, promovendo e organizando cursos, estágios, seminários, encontros, exposições e formações.

Ainda antes da criação do MAR, o espaço SMAS na Ribeira de Sintra vai desenvolver um conjunto de iniciativas no âmbito da sua atuação. Durante os fins de semana de novembro promovem a atividade “Flutuação”, em que serão explorados vários conceitos associados à densidade e à flutuação dos corpos em água doce e água salgada, através da realização de um conjunto de experiências científicas.

A primeira grande iniciativa do espaço está agendada para o próximo dia 27 de novembro: a inauguração das exposições “Monstros Marinhos” e “Mar de Plástico”, numa parceria com o CIIMAR-Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental da Universidade do Porto, que estarão patentes até 27 de março de 2022. As duas exposições pretendem alertar para o problema do lixo marinho e a necessidade da adoção de comportamentos ambientalmente sustentáveis por parte da população.

O espaço funciona de terça-feira a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00, encerrando às segundas-feiras e feriados.

Foto: CMS.

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Maestro Marcello Rota apresenta “Nino Rota & Ennio Morricone” no Coliseu dos Recreios (Lisboa)

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O prestigiado Maestro Marcello Rota vai dirigir os grandes sucessos de dois dos maiores compositores vencedores de Óscar: Nino Rota & Ennio Morricone.

Dia 18 de junho, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, Marcello Rota, estará à frente de 50 músicos da Orchestra Sinfonica Della Città, a que se juntará a Soprano Ângela Silva.  

Na bagagem, o Maestro italiano traz as maiores bandas sonoras da história do cinema das últimas décadas.

Nesta noite, apenas vão ser tocados os temas mais icónicos. Basta pensar em filmes como “O Padrinho”, “O Bom, o Mau e o Vilão”, “A Missão”, “La Strada”, “Aguenta-te Canalha”, “Era uma Vez na América”, “Cinema Paraíso” ou “La Dolce Vita”, que são interpretações obrigatórias.

Imagens em movimento, projetadas em grande ecrã, dos filmes de Federico Fellini, Francis Ford Coppola, Giuseppe Tornatore ou Sérgio Leone, acompanharão a magia da música ao vivo.  

“Este será um momento único para viver a música do cinema, em concerto!”, adianta a promotora do espetáculo.

Bilhetes em https://coliseulisboa.bol.pt/Comprar/Bilhetes/121543-marcello_rota_dirige_nino_rota_ennio_morricone-coliseu_de_lisboa/

Imagem: DR.

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G combo apresenta novo single “Cumbia Tropical”

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G combo é uma mistura de culturas: Cuba, Colômbia, Jamaica, Espanha…Moderna, mas tradicional. Um cocktail de sons algures entre Quantic, Manu Chao ou Thievery Corporation, para citar alguns.

Owem-G é um produtor espanhol, DJ e músico.

Em 2013, mudou-se para Lisboa, onde conheceu o saxofonista Joel Pinto e o percussionista João Maia. Logo começaram a trabalhar juntos no primeiro álbum “El circo de la vida“, tentando encontrar o equilíbrio perfeito entre os ritmos latinos tradicionais e os elementos modernos do Tropical Dub, Nu Cumbia

Quando o primeiro álbum de estúdio foi lançado em 2017, a banda estava determinada a mostrar o seu trabalho original ao vivo.

Após um período de digressão por Portugal e Espanha como trio de soundsystem, o G combo tornou-se uma banda completa quando Mattia Corda (Piano), Roni Szabo (Baixo), Pedro Rodrigues (Bateria) e Shamo Morales se juntaram ao grupo e regressaram ao estúdio para gravar o seu segundo álbum “Gran Reserva” (2019), álbum que levou o grupo em digressão por toda a Península Ibérica.

Foto: DR.

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Presidente da República garante que “o Minho é um poder económico na sociedade portuguesa”

Em Viana do Castelo

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, esteve, anteontem, em Viana do Castelo e considerou que “o Minho é um poder económico na sociedade portuguesa, por causa dos que estão a investir, a lançar, a trabalhar nas empresas e por causa de todos aqueles que os apoiam”, deixando palavras de incentivo e elogio ao dinamismo dos empresários locais.

No debate “Estado da Arte – O Minho no Portugal de Amanhã”, que aconteceu no Forte Santiago da Barra, reunindo empresários, políticos e diversos agentes para assinalar o 2º aniversário da AEMinho – Associação Empresarial do Minho, o Presidente da República indicou que “não é preciso sermos génios para perceber que aquilo em que somos únicos, em que sempre fomos bons e que nos diferencia, é em estabelecer uma plataforma entre terra e mar”.

A mesma ideia foi defendida pelo Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, que destacou a aposta que tem sido feita pelo município vianense na economia do mar, geradora de “oportunidades que vão produzir uma revolução industrial”, trabalhando com agentes já instalados no território e com outros que queiram instalar-se no município.

A sessão contou ainda com a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, do Presidente da AE Minho, Ricardo Costa, com o Presidente da Confederação Empresarial de Portugal, Armindo Monteiro, entre muitos outros.

Antes, o Presidente da República, a Ministra da Coesão Territorial e o Presidente da Câmara de Viana do Castelo inauguraram uma escultura com cerca de 5 metros de altura de homenagem aos trabalhadores do Minho, da autoria do vianense Acácio Viegas, instalada junto ao Centro Cultural de Viana do Castelo.

É uma das duas esculturas gémeas inauguradas esta sexta-feira, do mesmo autor, em Viana do Castelo e em Braga, a convite da Associação Empresarial do Minho, para assinalar este segundo aniversário.

Na inauguração, o Presidente da AE Minho afirmou que “esta obra de arte representa a coesão territorial” que une os 24 municípios de Viana do Castelo e Braga. Já o autarca vianense destacou o facto de, em apenas dois anos de associação, ter sido já possível “aprofundar a coesão com entidades públicas e privadas e com os empresários”.

No momento, a Ministra da Coesão Territorial elogiou a homenagem aos trabalhadores do Minho “com duas esculturas gémeas, em Viana do Castelo e Braga, que corporizam o espírito em rede e de parceria que uma associação deve assumir”. Numa visita surpresa ao local, o Presidente da República considerou que a escultura “liga o abstrato e o figurativo, o passado e o futuro”.

As duas esculturas são formadas por uma peça central de cinco metros de altura, construída com quatro elementos verticais principais em aço, pequenos elementos cerâmicos e painéis de vidro. Incluem, ainda, uma segunda peça construída também em aço, das mesmas características da peça central, que permite, pelo seu desenho e escala, a interação com o observador, que é convidado a sentar-se na peça e a refletir ou meditar sobre o significado de ‘trabalho’, provocado pelos estímulos visuais da peça central.

Foto: CMVC.

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