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Atualidade

Presidente da Associação Académica da Universidade do Minho representa estudantes da aliança europeia ARQUS

Duarte Lopes quer envolver 350.000 alunos de universidades de nove países da UE

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O presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho), Duarte Lopes, foi eleito coordenador do Conselho de Estudantes da ARQUS – Aliança Europeia de Universidades, durante a II Conferência Anual deste organismo, em Itália. A ARQUS envolve 350.000 alunos de nove universidades de nove países da UE e visa promover ações transformadoras, o multiculturalismo e a excelência.

Para o mandato até setembro, Duarte Lopes vai ter como vice-presidente a lituana Dominyka Goldbergaitė. A equipa identificou sete das 15 áreas estratégicas desta aliança que podem exigir um maior input estudantil. Duarte Lopes propõe, por exemplo, manter e intensificar um modelo bottom-up, fomentando a participação ativa dos alunos nos processos decisórios do Conselho sobre os objetivos, desafios e atividades da aliança. “A UMinho aderiu à ARQUS em janeiro e está a contribuir com a qualidade do seu trabalho para a construção e consolidação deste projeto europeu inovador”, diz Duarte Lopes.

Financiada pelo Programa Erasmus+ e pelo Programa Horizonte 2020 da UE desde 2018, a ARQUS é coordenada pela Universidade de Granada (Espanha) e inclui as universidades de Bergen (Noruega), Graz (Áustria), Leipzig (Alemanha), Lyon (França), Pádua (Itália), Vilnius (Lituânia), Wroclaw (Polónia) e Minho (Portugal).

Nascido há 22 anos, em Braga, Duarte Lopes é licenciado em Direito e mestrando em Direito dos Contratos e da Empresa pela UMinho, na qual é membro do Conselho Geral e integrou o Senado Académico. Esteve, ainda, na direção da Associação de Estudantes de Direito a da Associação de Debates Académicos da UMinho. É, desde janeiro, presidente da AAUMinho, após ter sido presidente adjunto interno e externo e diretor de núcleos, secções e delegações.

Foto: UMinho.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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