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“Por um Natal local” – MEO Empresas apela às memórias de Natal para promover a economia local

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Proximidade, tradição e nostalgia são as palavras-chave da campanha de Natal da MEO Empresas que, este ano, tem como slogan ‘Por um Natal local’ e desafia os portugueses a fazerem as suas compras no comércio tradicional.

O chamado ‘comércio de rua’ enfrenta, desde há largos anos, dificuldades de sobrevivência. Ciente de que, com cada florista ou alfarrabista que encerra, se apagam também muitas das memórias de Natal dos portugueses, a MEO Empresas lança uma campanha que visa promover os negócios locais. Com cerca de 300 pequenos comércios tradicionais aderentes, de norte a sul do país e ilhas, quem passar pelas lojas MEO, vai ser desafiado a conhecer e a fazer as suas compras junto dos pequenos comerciantes que se encontram na sua proximidade.

Uma iniciativa de proximidade e de dinamização das pequenas empresas, que se acredita a longo prazo, ser capaz de transformar o ‘Natal Local’ numa tradição para gerações vindouras.

Esta é a primeira campanha da marca lançada depois do rebranding que, em maio deste ano, a afirmou mais humanizada e próxima dos seus clientes. Trata-se, assim, de dar mais um passo na consolidação da MEO Empresas como o parceiro em quem os clientes confiam a missão de pavimentar o caminho da transformação e do crescimento.

Imagem: MEO.

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1 Comment

1 Comments

  1. Botas de Homem

    Dezembro 1, 2023 at 12:41 pm

    É uma boa iniciativa esta a de promover o comércio tradicional nesta altura.
    Que também se deveria estender para outras alturas do ano.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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