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Liga MEO Surf: Primeira Divisão do surf nacional a caminho dos Açores

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A Liga MEO Surf, a primeira divisão do surf nacional, está de malas feitas para partir rumo à Ilha de São Miguel, onde vai acontecer o Allianz Ribeira Grande Pro, de 24 a 26 de junho. Este é o regresso dos melhores surfistas nacionais às ondas dos Açores, depois de a última etapa do principal circuito do surf nacional ali se ter realizado em 2009.

Nesse ano, foi um jovem Frederico Morais a vencer a prova masculina, com Francisca Santos a ser a vencedora da prova feminina. Curiosamente, 13 anos depois, Frederico está, também ele, de regresso a esta prova, liderando a comitiva que leva os melhores surfistas nacionais até aos Açores.

Alexandre Gaudêncio, Presidente da Câmara Municipal de Ribeira Grande, salienta que “é com muita honra que iremos acolher a nova prova do calendário de surf, onde irão estar os atuais campeões de Portugal, em masculinos e femininos. É também uma excelente oportunidade para os nossos jovens talentos mostrarem todo o seu potencial. Esta é uma prova também importante para consolidar a marca ‘Ribeira Grande Capital do Surf’ e aproveitar a projeção do evento para mostrar o que de melhor a Ribeira Grande tem para oferecer. Desta forma, será possível trazer um novo público para o concelho. A Ribeira Grande, concelho mais jovem de Portugal, é a Capital do Surf dos Açores, tendo marca registada ‘Ribeira Grande Capital do Surf’. Como a cidade possui potencial para a prática dos desportos de ondas, e como tem vindo a receber várias provas de relevo, como é o caso do nacional de surf da Liga MEO Surf, e do Mundial de Surf, da World Surf League, é intenção da autarquia da cidade candidatar a cidade da Ribeira Grande a Reserva Mundial de Surf, de modo a preservar as ondas da cidade”.

Histórico de vencedores do Ribeira Grande Pro

2009 – Frederico Morais e Francisca Santos

2008 – Eduardo Fernandes e Carina Duarte

Quem vai tentar colocar o nome na lista de vencedores desta etapa é Halley Batista, que está mais motivado que nunca, após ter vencido a etapa da Ericeira e ascendido ao topo do ranking da Liga MEO Surf. Embora não esteja na disputa do título nacional por não ter nacionalidade portuguesa, o surfista brasileiro, que reside atualmente em Aljezur, promete lutar muito para não largar a liderança do ranking e a licra amarela Go Chill.

Halley Batista, líder do ranking masculino da Liga MEO Surf, refere que “é inacreditável chegar aqui com a licra amarela Go Chill. Estou muito feliz por ter tido esta oportunidade na minha vida, de voltar a competir em alto rendimento. Louvo este momento que estou a passar. Agora que sou líder do ranking vou tentar trabalhar ainda mais um pouco para segurar essa liderança, a começar já pelo Allianz Ribeira Grande Pro. E quem sabe se no final do ano não vou ser o campeão da Liga MEO Surf.”

Do lado feminino, as contas são diferentes. Com Teresa Bonvalot na liderança e a campeã nacional Kika Veselko na vice-liderança, mas ambas fora desta etapa, é Carolina Mendes, atual número 3 do ranking, quem fica melhor posicionada para atacar o topo do ranking e tentar recuperar o título nacional que lhe foge desde 2017.

Carolina Mendes, atual número 3 do ranking feminino da Liga MEO Surf, considera que “é sempre bom voltar aos Açores. É uma etapa um pouco diferente em termos logísticos, mas considero que é uma ótima oportunidade para conhecermos mais Portugal e a Liga MEO Surf garantir que passa pelo país todo. Todas as etapas são decisivas. Fico feliz por poder estar presente no Allianz Ribeira Grande Pro, quero dar o meu melhor a aproveitar os dias por lá”.

Além de ser a penúltima das cinco etapas da Liga MEO Surf 2022, e por isso ter um papel importantíssimo na luta pelos títulos de campeões nacionais, o Allianz Ribeira Grande Pro vai ser, também, a terceira e última etapa do já histórico subtroféu Allianz Triple Crown.

Atualmente na liderança do ranking masculino da Liga MEO Surf, Halley Batista, chega ao Allianz Ribeira Grande Pro, igualmente, na frente da disputa da Allianz Triple Crown, sendo seguido, de perto, por João Moreira. Do lado feminino, a liderança deste ranking é partilhada por Kika Veselko e Teresa Bonvalot, mas com estas fora da etapa, é Carolina Mendes que fica melhor posicionada na corrida a este troféu.

José Francisco Neves, Membro do Comité Executivo da Allianz Portugal e Diretor de Transformação e Marketing, sublinha que “o campeonato de Surf Nacional regressa aos Açores com a Allianz e não podíamos estar mais orgulhosos por sermos o naming sponsor da etapa Allianz Ribeira Grande Pro. Estamos muito entusiasmados por acompanhar este regresso às ilhas, que está a ser vivido com muita expectativa por parte de todos os intervenientes e, assim, termos também a oportunidade de, mais uma vez, acompanhar o desenvolvimento do Surf em Portugal. Esta é também uma etapa muito importante para nós, uma vez que é a terceira e última prova do Allianz Triple Crown deste ano, que vai anunciar os melhores surfistas no conjunto das três etapas da Figueira da Foz, Ericeira e Ribeira Grande. Esperamos que estes próximos dias de campeonato tragam momentos únicos para os surfistas em prova e a todo o público que acompanha esta modalidade.”

Prémio vencedor etapa: Relógio Rip Curl Search GPS 2

Prazo de constituição das equipas: hora do Call do primeiro dia de prova

A nível televisivo, o Allianz Ribeira Grande Pro poderá ser acompanhado em direto na Sport TV, assim como nos restantes meios oficiais: Facebook do MEO, app do MEO – disponível na posição 810 da grelha de canais MEO, e em www.ansurfistas.com e redes sociais em @ansurfistas.

A Liga MEO Surf 2022 é uma organização da Associação Nacional de Surfistas e da Fire!, com o patrocínio do MEO, Allianz Seguros, Joaquim Chaves Saúde, Bom Petisco, Go Chill, Somersby, Corona e Rip Curl, o parceiro de sustentabilidade Jerónimo Martins, o apoio local da Câmara Municipal de Ribeira Grande, e o apoio técnico do Azores Surf Club e da Federação Portuguesa de Surf.

Imagem: ANS.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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