Atualidade
Gestão de condomínios nos pós-confinamentos com procura a disparar 84% de 01 a 07 de janeiro
38% dos proprietários não gostou de gerir os seus prédios

A procura por empresas de gestão de condomínios disparou 84% de 1 a 7 de janeiro de 2022 face a igual período em 2021, ainda que 30% abaixo se compararmos com a mesma semana em 2020, revela um estudo da APP Fixando à atividade dos seus clientes em 2021 até 11 de janeiro de 2022, junto de mais de 500 especialistas em gestão de condomínios inscritos naquela APP.
Aos dias de hoje – pós-confinamentos, verifica-se que 48% dos proprietários optou por contratar empresas especializadas e 59% deles aponta a falta de disponibilidade como o principal motivo para recorrerem aos profissionais, sendo que 38% revelou não ter gostado da experiência de gestão do condomínio dos seus prédios.
Este aumento súbito de início de ano, diz a Fixando, a APP que liga especialistas a clientes que procuram serviços, deve-se ao retorno a um modelo de gestão de condomínios predominante antes dos confinamentos onde o recurso a empresas especializadas prevalecia, tendência esta só contrariada pelo período vigente dos próprios confinamentos, onde os proprietários, com mais tempo livre, recorreram a si próprios para a execução das tarefas.
“Estes dados revelam o regresso do interesse e da procura por este tipo de serviços em janeiro 2022, e que resultam, por um lado, do regresso à vida normal, onde, ainda com restrições, voltam as rotinas e a disponibilidade torna-se reduzida e, por outro, da experiência do ano anterior na gestão de condomínios sem apoio por parte de uma empresa”, avança Alice Nunes, diretora de Novos Negócios da APP Fixando.
Segundo o estudo da Fixando, verifica-se que a quebra na procura face ao período pré-pandemia, deveu-se essencialmente a 2 fatores: a retração generalizada no consumo, que levou a que se optasse por soluções mais económicas (ou seja, a não contratação deste tipo de empresas) e, por outro lado, a disponibilidade que o teletrabalho e os confinamentos acabaram por criar a muitos proprietários.
No que se refere aos preços praticados por estes especialistas em 2021, o preço médio localizava-se nos €117/mês, sendo este um serviço que, neste momento, se encontra a ser prestado num modelo híbrido, com 80% dos especialistas a providenciarem estas funções remotamente.
“Em matéria de honorários, estimamos que os preços praticados pelo setor se mantenham estáveis”, conclui a mesma responsável.
Foto: DR.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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