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Feira de Barcelos: ASAE e PSP apreendem 130 mil artigos contrafeitos

Apreendida arma furtada há 6 anos e levantados 15 autos de notícia

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Ontem, durante a manhã, o Comando Distrital da PSP de Braga, através da Divisão Policial de Braga, levou a cabo uma Operação conjunta com a ASAE, no âmbito da repressão criminal à contrafação, que teve lugar na Feira Semanal na cidade de Barcelos.

Desta operação resultou apreensão de mais de 130.000 artigos contrafeitos, tendo sido levantados cerca de 15 autos de notícia.

Foi, ainda, apreendida uma arma de fogo 6,35mm que havia sido furtada há cerca de 6 anos.

Esta Operação Policial contou, igualmente, com a colaboração dos representantes legais das marcas, de peritos e da Força destacada da Unidade Especial de Polícia (Corpo de Intervenção e Grupo Operacional Cinotécnico).

Foto: PSP.

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Viana do Castelo promove V Semana Municipal de Combate à Vegetação Invasora de 4 a 12 de maio

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Entre os dias 4 e 12 de maio, a Câmara Municipal de Viana do Castelo irá realizar a V Semana Municipal de Combate à Vegetação Invasora. A iniciativa contará com a dinamização de atividades diversas, desde workshops a caminhadas interpretativas da paisagem, mapeamento de espécies exóticas invasoras e ações de voluntariado ambiental de combate às espécies invasoras.

Este programa está integrado na Semana sobre Espécies Invasoras Portugal & Espanha 2024 (SEI 2024) da Rede Portuguesa de Estudo e Gestão de Espécies Invasoras, da Plataforma INVASORAS.PT, dos projetos LIFE STOP Cortaderia e LIFE INVASAQUA e do Grupo Especialista em Invasiones Biólogicas.

Assim, a V Semana Municipal de Combate à Vegetação Invasora arranca a 4 de maio com a realização de uma caminhada interpretativa da paisagem, seguindo-se uma ação de controlo de vegetação invasora no Monumento Natural do Cemitério das Praias Antigas de Alcantilado de Montedor – Carreço e, em simultâneo, decorrerá o Workshop – Flora invasora, sendo as duas iniciativas abertas ao público geral.

Durante esta semana serão ainda promovidas atividades de controlo de vegetação invasora em diferentes áreas classificadas como Monumentos Naturais, onde serão aplicadas técnicas de controlo para espécies como a acácia-de-espigas (Acacia longifolia), a mimosa (Acacia dealbata) e austrália (Acacia melanoxylon) no âmbito do Protocolo de Cooperação para a Manutenção Ecológica de Áreas Classificadas de Viana do Castelo com empresas locais e será ainda promovido o mapeamento de flora invasora, numa ação que tem a comunidade escolar como público alvo.

As ações desenvolvidas nesta semana de combate às espécies invasoras, dinamizadas pelo Geoparque Litoral de Viana do Castelo, pelo Gabinete Florestal e pelo Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA), da Divisão de Ambiente e Alterações Climáticas, contribuem para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Agenda 2030, nomeadamente ODS 11|Cidades e Comunidades sustentáveis, ODS 13|Ação Climática, ODS 14|Proteger a Vida Terrestre e ODS 17|Parcerias para a Implementação dos objetivos.

A preocupação com esta temática é cada vez maior uma vez que as espécies exóticas invasoras são uma ameaça constante para os ecossistemas em todo o mundo. Introduzidas em novos ambientes, muitas vezes por ação humana, as espécies invasoras podem desequilibrar os ecossistemas locais, competindo com as espécies nativas por recursos como alimento e espaço. A sua rápida reprodução e adaptação podem resultar na extinção de espécies nativas, causando danos irreversíveis à biodiversidade. Por isso mesmo, controlar estas espécies tornou-se uma prioridade para a conservação ambiental, exigindo esforços para mitigar seu impacto negativo.

Imagem: CMVC.

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Castro Marim: Abertura da Rede de Abastecimento de Água em Pisa Barro durante as comemorações do 25 de Abril

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Celebrar o 25 de Abril de 1974 também é comemorar a crescente presença das autarquias na melhoria das condições de vida das pessoas e na prestação de serviços básicos, desde o abastecimento de água à população até à programação cultural.

O concelho de Castro Marim deu agora mais um passo para o desenvolvimento do interior, nomeadamente em Pisa Barro, com a tão esperada abertura da Rede de Abastecimento de Água.

Este que era um dos grandes objetivos do município e deste executivo, ficou esta semana totalmente concretizado, permitindo assim o abastecimento de água, em quantidade e qualidade, colocando um ponto final ao fornecimento instável que existia graças a captações subterrâneas que alimentavam redes próprias, particulares ou fontenários.

Com um investimento superior a um milhão de euros, a alimentação de água efetua-se agora a partir da extensão da rede municipal de distribuição atualmente existente, com base em duas origens alternativas, o Reservatório de Monte Francisco e o Reservatório do Cabeço, integrados no Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve.

Este projeto foi aprovado pelo programa PO SEUR, sendo apoiado por Portugal e pela União Europeia, cofinanciado a 82,04% pelo Fundo de Coesão.

Para assinalar a abertura da Rede de Abastecimento de Água em Pisa Barro e o 50.º Aniversário do 25 de Abril de 1974, a Banda Musical Castromarinense rumou àquela localidade e proporcionou uma atuação para os habitantes.

Em 2020, o Município de Castro Marim executou uma obra que estendeu a rede de abastecimento de água a mais de 30 povoações das freguesias de Azinhal e Odeleite, pretendendo continuar com esta política nos aglomerados populacionais ainda não servidos.

Foto: CMCM.

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Investigadores da Universidade do Minho ‘aceleram’ a procura da nova física

Usam IA num computador quântico para analisar os dados do CERN

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No CERN – Laboratório Europeu de Física de Partículas (Suíça) há cerca de seiscentos milhões de colisões de protões por segundo e todos estes dados são analisados por dezenas de milhares de cientistas de todo o mundo.

Miguel Caçador e Gabriela Oliveira, alunos do mestrado em Engenharia Física da Universidade do Minho, propõem acelerar esse processo ao aplicar inteligência artificial num computador quântico, para detetar novos eventos na física (ajudando a decifrar o universo) e para compreender melhor a tecnologia quântica. O seu estudo saiu na conceituada revista Frontiers in Artificial Intelligence.

Os alunos investigam no Laboratório de Instrumentação e Física Experimental de Partículas da Escola de Ciências da UMinho (LIP-Minho), orientados pelo professor Nuno Castro. Primeiro, reúnem grandes quantidades de dados que simulam eventos de física (como choques de protões) de experiências do CERN. Depois, usam técnicas de pré-processamento de forma a poderem classificar os dados com técnicas de quantum machine learning (QML). Focam-se em especial na física de altas energias e na sua aplicação para procurar novos fenómenos de física, isto é, processos não previstos pelo modelo padrão da física de partículas.

Encontrar uma agulha num palheiro

“Pegamos em técnicas que são desenvolvidas na área da computação quântica e estudamos a sua aplicação à física das partículas”, avança Miguel Caçador. Do CERN, o maior acelerador de partículas do mundo, vêm muitos dados e descobrir os realmente interessantes é mais difícil do que encontrar uma agulha num palheiro, frisa. A ideia é criarem um modelo que distinga os eventos vindos de fenómenos físicos conhecidos dos que possam sinalizar algo de novo.

Para comparar de forma justa modelos de machine learning clássico e QML, os cientistas fizeram um estudo sistemático dos métodos de análise tradicionais de complexidade similar aos algoritmos quânticos usados. O desempenho entre os modelos foi semelhante, o que “é promissor face ao atual estado atual dos computadores quânticos”, diz Gabriela Oliveira.

Para Nuno Castro, este projeto mostra que o envolvimento de estudantes de licenciatura e mestrado na investigação é estratégico para o ensino e aprendizagem das ciências experimentais, permitindo aos estudantes iniciarem-se na atividade científica e desenvolverem as competências que irão posteriormente usar nas suas carreiras profissionais. O estudo envolveu ainda Miguel Crispim Romão e Inês Ochoa, ambos do LIP.

Os investigadores portugueses, sobretudo do LIP e de academias como a Escola de Ciências da UMinho, colaboram no CERN há muitos anos, tendo tido um papel fulcral na construção do calorímetro hadrónico do detetor ATLAS, no sistema de trigger do acelerador CMS, bem como nas medidas de precisão das propriedades do quark top, na descoberta do bosão de Higgs, na primeira observação direta do acoplamento entre aquelas duas partículas e, ainda, na pesquisa de novas partículas elementares. O CERN possui um túnel circular de 27 quilómetros e a 100 metros de profundidade, na fronteira franco-suíça.

Foto: DR.

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