Atualidade
Comissões imobiliárias incomodam portugueses na compra e venda
IMOVENDO fez consulta a 1.300 pessoas e concluiu que 47% considera injustas as comissões pagas às imobiliárias

Os portugueses não estão muito confortáveis com o pagamento de comissões que têm de pagar às agências imobiliárias sempre que a elas recorrem, revela a proptech imovendo numa consulta que fez a 1.300 pessoas de 1 a 14 de agosto.
As principais conclusões do inquérito, revelam o seguinte:
. 47% das pessoas que recorreram a uma imobiliária sentiram que o valor de comissão pago foi injusto;
. 83% dos inquiridos admite que o valor das comissões tem um grande impacto no valor de venda do imóvel;
. 31% dos proprietários considera justa uma comissão de 5%+IVA, mas confrontados com o valor em euros, apenas 20% considera justo para um imóvel de €400k em Lisboa e 21% para um imóvel de €250k no Porto;
. Apenas 9,4% dos inquiridos concorda que os preços e os serviços deveriam manter-se pouco transparentes, como é o caso no momento.
Sobre o que os portugueses sentem sobre a forma como o mercado imobiliário funciona, e o que proporiam mudar, eis o feedback de inquiridos que preferiram o anonimato:
. “Deveria ser uma comissão fixa, independentemente do valor do imóvel”.
. “As comissões são absurdas. Ganhar 5% sobre um ativo que não lhes pertence é usura”.
. “Valores demasiado inflacionados para prestações por vezes pouco profissionais”.
. “Comissão fixa independente do valor do imóvel e IVA de 6%”.
. “Funciona com percentagem sobre a venda. Creio que um valor fixo ajuda a estabilizar o mercado”.
. “Acho que a comissão deveria ser no máximo de 1% até €200.000 e de 2% a partir de €200.000”.
. “As imobiliárias fazem cada vez menos trabalho (com a internet e possibilidade de visitar propriedades só comunicando com o vendedor). Acho que uma percentagem mais baixa é justa, e que provavelmente imobiliárias não serão necessárias para a maioria de compras no futuro”.
. “Mantinha igual, mas tornaria obrigatório que todas as vendas passassem por imobiliárias”.
. “Considero que uma comissão/honorários fixos seria a solução mais justa e equitativa”.
. “O peso da comissão imobiliária é demasiado para o tipo de serviço prestado na sua globalidade. Pensando num conceito de projeto imobiliário, não existe qualquer introdução de “material” que depois será vendido ao cliente. De igual modo o risco de investimento é muito baixo estando todo do lado do investidor, pois não existem custos fixos significativos para a imobiliária. Resumindo, no final do dia, os agentes nem são bem remunerados. Seguramente a mudança passaria por remunerar melhor os agentes e exigir a estes maior responsabilidade e conhecimento”.
. “As comissões imobiliárias acrescem substancialmente o valor do imóvel. Mudaria o valor das comissões”.
. “Sinto que há cartel entre as principais imobiliárias. Imporia uma comissão máxima de 3% + IVA nas comissões”.
. “Na minha opinião, a comissão deveria refletir o real esforço para promover e vender o imóvel. Boa parte das agências pouco faz para justificar as elevadas comissões que recebe. Agrava a questão das comissões serem sujeitas a 23% de IVA”.
Foto: DR.
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Loures: Homem de 62 anos detido por tráfico de estupefaciente

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial de Loures, no dia 9 de maio, pelas 20h30, na união de freguesias Santo Adrião e Olival Basto, procedeu à detenção de um homem de 62 anos, por ser suspeito da prática do crime de tráfico de estupefaciente.
No decorrer de um policiamento de prevenção e visibilidade, os polícias abordaram uma viatura e seus ocupantes para efeitos de fiscalização.
Durante a abordagem, foi localizado na posse de um dos ocupantes, uma bolsa com vários sacos contendo produto suspeito de ser estupefaciente, que se veio a confirmar tratar-se de 341 doses individuais de heroína.
O detido recolheu ás celas de detenção do COMETLIS, tendo sido presente perante Autoridade Judiciária para 1.º interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação mais gravosa, prisão preventiva.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por suspeita da prática do crime de furto no interior de estabelecimento comercial

No dia 14 de maio, pelas 12h10, na rua Quinta do Bispo de Angola – Meadela, em Viana do Castelo, foi detido um homem, de 33 anos de idade, operário da construção civil e residente na Ponte da Barca.
Polícias do efetivo da Esquadra de Viana do Castelo, na sequência de informações dando conta da prática de um furto no interior de um estabelecimento comercial, localizado na avenida dos Combatentes da Grande Guerra, na cidade de Viana do Castelo, ali se deslocaram.
No decurso das medidas de polícia desenvolvidas, na rua supramencionada, elemento policial da Esquadra de Trânsito, efetuou a interceção do acima identificado, que, momentos antes, através de astúcia, se havia introduzido no interior do referido estabelecimento comercial e subtraído diversas peças de ourivesaria. De referir ainda que o suspeito, havia tentado proceder à venda dos artigos furtados junto de um estabelecimento comercial localizado nas imediações da artéria onde veio a ser intercetado e detido.
Os bens subtraídos foram todos recuperados e reconhecidos pela responsável da loja. A proprietária do estabelecimento formalizou queixa junto de departamento policial.
O detido foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Vila do Conde: Três detenções por furto

No dia 13 de maio, pelas 20h05, na Rua Aristides Sousa Mendes, em Vila do Conde, a Divisão Policial de Vila do Conde procedeu à detenção de três homens, entre os 30 e os 40 anos de idade, desempregados e residentes em Braga, Porto e Viana do Castelo, pelo crime de furto.
Após denúncia de uma bicicleta furtada pelas 18h45, e com base na indicação e na descrição de três suspeitos e de uma viatura envolvida, a PSP encetou diligências no sentido de identificar e intercetar os mesmos, vindo a localizar a viatura suspeita pelas 20h00 num posto de combustível com os suspeitos no interior da mesma.
Após terem sido abordados, para além da bicicleta furtada, foi ainda constatada a existência de diversos artigos que os suspeitos não justificaram a sua posse, suspeitando-se de uns serem furtados e outros de servirem para a prática de furtos, nomeadamente: 2 rebarbadoras; 2 berbequins; 2 parafusadoras, 1 trotinete; 5 kispos do Clube de Futebol do Rio Ave; 4 telemóveis; ferramentas e acessórios diversos; e 4 garrafões de 25 litros vazios e um funil.
No decorrer da s diligências policiais foi possível apurar que as matrículas apostas no veículo não correspondiam ao mesmo e no interior estavam as corretas, sendo que estas correspondiam à viatura referenciada como envolvida em diversos furtos anteriores, pelo que se procedeu à apreensão da mesma.
Os detidos encontram-se a ser presentes no Juízo de Instrução Criminal de Matosinhos para 1º interrogatório judicial visando a aplicação de eventuais medidas de coação.
Foto: PSP.
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