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COLT reforça investimento em Portugal e contrata para chegar aos 140 colaboradores até ao final de 2022

A celebrar 20 anos de presença no mercado nacional, a COLT anuncia, hoje, que, na esteira da sua estratégia a três anos anunciada em novembro de 2020, vai continuar a reforçar o investimento em Portugal e a contratar mais pessoas. A empresa tem feito investimentos significativos no nosso país, quer em infraestruturas e rede para ajudar as empresas portuguesas a concretizarem os seus processos de transformação digital e internacionalização dos seus negócios, quer em pessoas. Neste sentido, está em marcha uma campanha de recrutamento para reforçar a equipa e permitir que a subsidiária portuguesa chegue ao fim do ano com 140 colaboradores.
O reforço do investimento da COLT em Portugal tem em conta a posição estratégica do país no contexto da expansão da conectividade entre a Europa, a América Latina, a América do Norte, a África e a Ásia, quer através da ampliação das rotas da sua rede terrestre, quer do potencial disponibilizado pelos cabos submarinos que aterram em Sines, Sesimbra, Seixal, Lisboa e Carcavelos.
Com 2 Redes de área Metropolitana (MAN – Lisboa e Porto) em Portugal, 830 km de rede de fibra ótica,1.700km adicionais de rede de longa distância através da sua IQ Network, ligando mais de 777 edifícios, 12 centros de dados, a COLT prossegue a sua estratégia de crescimento em Portugal ligando mais 8 parques industriais em Lisboa, Porto, Oeiras, Sintra, Vila Nova de Gaia e Maia. A empresa está, também, a avaliar, neste momento, a possibilidade de realizar novos investimentos na criação de mais rotas entre Portugal e Espanha, assim como de novas ligações em Portugal, nomeadamente em Sines e nas restantes zonas de amarração dos cabos submarinos.
A aceleração da transformação digital e o aumento do trabalho remoto provocados pela pandemia, bem como a emergência dos novos modelos de trabalho híbrido no pós-pandemia e as mudanças decorrentes da guerra na Ucrânia, transformaram os serviços de rede num fator ainda mais crítico para o funcionamento diário das empresas em todo o mundo. Entre as tecnologias que garantem o funcionamento destes serviços destacam-se os cabos submarinos que ligam continentes e países e que já são responsáveis por 99% do trafego global.
“Os cabos submarinos são a espinha dorsal da infraestrutura global de comunicações. Atualmente, existem mais de 400 cabos submarinos em serviço em todo o mundo e até 2025 serão 445. Portugal detém uma posição única no contexto do desenvolvimento das comunicações a nível mundial: beneficia de uma posição geográfica estratégica com os seus 5 centros de amarração (Sines, Sesimbra, Seixal, Lisboa e Carcavelos) de cabos submarinos que ligam a Europa à África e às Américas, e possui inúmeras rotas de comunicações terrestres que permitem e potenciam as ligações da Península Ibérica ao Norte da Europa. Temos, por isso, um papel fulcral a desempenhar na diversificação da conectividade e no que diz respeito a evitar a saturação das redes. Além disso, o nosso país é uma verdadeira porta de entrada para a Europa, uma via direta de acesso das empresas de todo o mundo a um mercado de mais de 750 milhões de potenciais consumidores.” afirma Carlos Jesus, Country Manager da COLT Portugal e VP Global Service Delivery da COLT [ndr: na foto de destaque].
Novos cabos submarinos, investimentos e desenvolvimento das infraestruturas de rede e evolução da economia digital em Portugal criaram nova oportunidade para o país
A capacidade de Portugal no que toca aos cabos submarinos que ligam a Europa à África e às Américas irá aumentar significativamente nos próximos anos. Ao novo Ellalink já em funcionamento, irão juntar-se mais 3 novos cabos: o Equiano da Google, o 2Africa do Facebook e o Medusa da AFR-IX. O que, segundo aquele responsável da COLT, “representa um importante reforço do poder do hub de conectividade português. Acresce que, nos últimos anos, em Portugal, os investimentos em infraestrutura de banda larga e na transformação digital têm sido muito intensos e a economia digital nos últimos 10 anos registou uma evolução sem precedentes. Fatores que se conjugam para estarmos perante uma oportunidade única para fomentarmos o investimento em centros de dados, serviços de cloud e de edge computing – as tecnologias do futuro, em Portugal. A COLT está atenta a esta evolução e a equacionar a possibilidade de fazer novos investimentos nas zonas de amarração portuguesas”.
Visando fortalecer a sua presença em Portugal e na Península Ibérica, bem como ampliar o poder do seu hub de conectividade português à escala mundial, a COLT fez, no ano passado, investimentos muito importantes na sua rede de comunicações, reforçando-a com mais 600kms adicionais de fibra entre Portugal e Madrid, com a criação de novas ligações entre Madrid, Paris, Toulouse e Marselha (+ 2400km), que potenciaram uma ligação direta entre Lisboa/Porto/Bilbao/ e entre Lisboa/Madrid/Toulouse/Marselha através dos Pirenéus. A capacidade das ligações com o Norte da Europa e destas com os EUA foi novamente potenciada este ano com a implementação de um novo PoP no Data Center BX1 da Equinix em Bordéus. Uma ligação vital no contexto da instalação do novo cabo transatlântico de fibra ótica de nova geração, o “AMITIE” – uma nova porta de entrada para o tráfego de dados entre os EUA e a Europa.
A COLT escolheu, também, a ligação Lisboa/Madrid para implementar, pela primeira vez, uma tecnologia única da Ciena, que duplica a capacidade de transmissão dos dados na rede de fibra ótica. O que vem sublinhar a importância que a empresa atribui às suas operações na Península Ibérica, nomeadamente em Portugal. “Esta decisão é ainda mais relevante se tivermos em conta que a COLT foi o primeiro operador do mundo a implementar a tecnologia 800 G na banda L da rede terrestre, utilizando o controlador de domínio Reconfigurable Line System (RLS) da Ciena, e o Manage, Control and Plan (MCP) da Ciena na sua rede ótica, e o primeiro fornecedor de telecomunicações a oferecer serviços 100G/400G Wave, devidamente comprovados, utilizando tecnologia coerente e líder de mercado nas duas bandas C+L,” conclui Carlos Jesus.
Chegar aos 140 colaboradores até ao final do ano
Para responder ao aumento da procura que a empresa está a registar, tanto em Portugal, como no resto do mundo, a subsidiária portuguesa prossegue com a sua estratégia de contratação de mais talentos em Portugal, de modo a chegar aos 140 colaboradores até ao final 2022. O reforço das equipas, no nosso país, tem como objetivo aumentar a capacidade de resposta da empresa face às necessidades crescentes dos clientes nacionais e internacionais, e que decorrem do incremento da mão de obra remota e da procura acrescida por soluções mais duradouras, resilientes, seguras, elásticas e preformantes.
A COLT está a recrutar software developers (Full Stack Developers, UI Developers, Application developers), especialistas de segurança (Network Virtualisation & Security Specialists/ Consultants), especialistas de redes IP (SDWAN and NFVi), e profissionais para as áreas de gestão e de suporte aos clientes.
Aposta na Inovação também passa por Portugal
A COLT está fortemente empenhada em impulsionar a inovação para permitir o lançamento de novos serviços e soluções de banda larga on-demand que sejam cada vez mais sustentáveis, que permitam acelerar a transformação digital dos seus clientes e criar novos standards de comunicações à escala global. Entre as suas ofertas mais inovadoras destacam-se a SD WAN 2.0. A empresa tem vindo a ser internacionalmente reconhecida com vários prémios pela sua capacidade de inovação em tecnologias SD WAN e em soluções de software (SDN) que foram desenvolvidas por programadores portugueses, contratados para os centros de competência da COLT em Portugal. Entre os vários Prémios e distinções obtidos contam-se:
. Visionary in the Gartner Magic Quadrant report 2022, for Network Services Global
. Most Innovative Cloud Service at Global Telecom (GLOTEL) Awards
. Best Network Technology Innovation at the annual Capacity Global Carrier Awards
. SD-WAN Service Excellence award at the Network Transformation Awards 2021
. SD-WAN and SASE Excellence at the Network Transformation Awards 2021
. Frost & Sullivan 2021 European Customer Value Leadership Award – Leading SD-WAN provider
Sobre a COLT
A COLT está empenhada em transformar a forma como o mundo trabalha através da conectividade. A COLT IQ Network liga mais de 1000 centros de dados aos maiores hubs empresariais e de negócios nas regiões da Europa, da Ásia e da América do Norte, ligando mais de 29.000 edifícios em todo o mundo.
A COLT compreende as exigências das empresas relativamente à conectividade e oferece soluções de banda larga seguras, ágeis e on-demand, bem como soluções de voz para assegurar o sucesso das empresas. O leque de clientes da COLT inclui empresas que fazem utilização intensiva de dados em mais de 210 cidades localizadas em mais de 30 países.
A COLT é mundialmente reconhecida como sendo uma empresa inovadora e pioneira nas áreas de SDN (Software Defined Networks) e de NFV (Network Function Virtualization). A COLT, empresa privada, é uma das empresas financeiramente mais saudáveis do setor das telecomunicações e, por isso, pode colocar as necessidades dos seus clientes no topo das prioridades do seu negócio.
Foto: DR.
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Fortaleza de Valença: Reconstrução do Baluarte de São José Avança para Fase Final

Os trabalhos de reconstrução do pano de muralha do Baluarte de S. José, na Fortaleza de Valença, encontram-se numa fase decisiva, com a reconstrução em curso do segundo troço da estrutura, que ruiu a 1 de janeiro de 2023.
A intervenção decorre sob rigorosa monitorização dos técnicos da Unidade da Cultura da CCDR-Norte e do Município de Valença.
A recuperação desta estrutura histórica chega agora à sua fase final, através de um cuidadoso trabalho de recuperação que respeita integralmente as características originais da construção setecentista.
Os trabalhos avançam com o rigor que um monumento classificado exige. Neste momento, decorre a reconstrução do segundo pano de muralha, localizado no tardoz da cortina, paralelamente aos trabalhos de aterro da vala de fundação, operações técnicas essenciais para garantir a estabilidade e durabilidade da estrutura. Também se está a proceder à recolocação do friso e restante aparelho que remata o topo superior do pano da primeira cortina.
O Presidente da Câmara Municipal, José Manuel Carpinteira, tem acompanhado pessoalmente a evolução dos trabalhos, sublinhando a importância desta intervenção: “Estamos comprometidos em devolver à Fortaleza de Valença toda a sua integridade histórica, garantindo que esta obra seja executada com o máximo rigor técnico e respeito pelo património que nos foi legado.”
Esta intervenção irá repor a totalidade da estrutura original, mantendo intacto o valor patrimonial de um dos mais emblemáticos exemplos da arquitetura militar portuguesa. A Fortaleza de Valença, testemunho singular da nossa história, verá assim assegurada a sua preservação e transmissão como legado cultural às gerações futuras.
Foto: CMV.
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Barcelos: Conferência sobre Fibromialgia a 30 de maio no IPCA
“Transformando a dor em vida” é o tema da conferência promovida pelo Instituto Renascer

O Instituto Renascer – Fibromialgia em Portugal e Fibromialgia leva a cabo uma conferênciasobre Fibromialgia, no dia 30 de maio, pelas 20h45, no Auditório da Escola Superior de Tecnologia no IPCA – Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, em Barcelos.
“Com esta iniciativa, pretendemos sensibilizar e informar sobre a realidade vivida pelas pessoas com fibromialgia, abordando estratégias para enfrentar os desafios físicos, emocionais e sociais associados à doença”, sublinha a organização.
Sob o tema “Transformando a Dor em Vida”, pretende proporcionar um espaço de partilha, esclarecimento e empoderamento para doentes, familiares, cuidadores, publico em geral e profissionais da educação, da saúde, com entrada livre.
Esta formação é certificada para professores, pelo CFAE – Barcelos/Esposende, com o link de inscrição para professores em https://www.cfaebe.pt/course/4171ara .
Serão tratados os seguintes temas:
– Transformando a Dor em Vida – Vencer os Desafios da Fibromialgia;
– Papel da medicina do trabalho…
– Apoios a doentes crónicos pela segurança social;
– O que é a Fibromialgia…
O evento contará com as preleções e intervenções de Paula Encarnação, Professora na Escola Superior de Enfermagem – Universidade do Minho; Vânia Teixeira, Médica de Medicina do Trabalho na ULS – Hospital de Braga; Filipa Braga, Assistente Social na Segurança Social; Jorge Mandim, Diretor da Fibromialgia em Portugal e Instituto Renascer.
“Esta ação de formação visa não só sensibilizar a sociedade sobre o impacto real da fibromialgia na vida dos pacientes, como também oferecer ferramentas práticas para a gestão dos seus desafios físicos e emocionais. Ao promover o conhecimento e o diálogo aberto, contribui-se ativamente para a luta contra o estigma, ajudando a construir uma rede de apoio mais empática, informada e inclusiva”, sublinha a organização.
“A Saúde Ocupacional é um direito consagrado na Lei de Bases da Saúde, assegurando a todos os trabalhadores o acesso à avaliação pela Medicina do Trabalho ao longo da sua vida profissional. Neste âmbito, o Médico do Trabalho assume um papel crucial na promoção da saúde, na prevenção de doenças e de acidentes de trabalho, bem como na avaliação da aptidão dos trabalhadores para o desempenho das suas funções, considerando as suas capacidades e eventuais limitações. No caso específico dos trabalhadores com fibromialgia, a intervenção da Medicina do Trabalho visa promover a sua aptidão para o trabalho bem como a sua qualidade de vida e bem-estar”, continua.
A Fibromialgia é considerada uma doença do sistema nervoso central, acompanhada pelas especialidades de Neurologia, Reumatologia, com uma equipa multidisciplinar e requer tratamentos de reabilitação permanentes, pois os doentes apresentam lentificação motora e cognitiva. Segundo a Sociedade Portuguesa de Reumatologia: “A fibromialgia é caracterizada por dores músculo-esqueléticas generalizadas… fadiga, stress distúrbios do sono, alterações cognitivas, memória e concentração”.
A defesa e promoção dos direitos e interesses das pessoas com Fibromialgia-Dor e suas famílias, é o papel das plataformas www.fibromialgiaemportugal.pt e Fibromialgia e seus preconceitos, https://www.facebook.com/groups/1017979065050898 que são geridas por Jorge Mandim e Ana dos Santos.
“Falar de Fibromialgia é falar de Dor e causa endurecimento/rigidez por todo o corpo. Pode ser debilitante, causar solidão, ansiedade e depressão. Os doentes com Fibromialgia são psicologicamente frágeis e isso contribui para o aumento da manifestação da doença… A Fibromialgia atinge crianças, jovens e adultos. Usualmente são diagnosticados entre os 20 e 50 anos, e a incidência aumenta com a idade. Estima-se que afete cerca de 2 a 4% da população (embora seja mais prevalente na idade adulta) e, dos diagnosticados, cerca de 90% são mulheres e 10% são homens”, dizem os especialistas.
A Fibromialgia foi reconhecida pela Organização Mundial de Saúde em 1992, com o código CID 10 – M79.7. Em Portugal foi reconhecida, em 2003, pela Direção Geral da Saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) atualizou em 1 de janeiro de 2022, com um novo código a DOR e Fibromialgia.
“O impacto da fibromialgia na sociedade é evidente em várias áreas, incluindo na saúde, no trabalho e na economia. Por exemplo, estudos mostram que as pessoas com fibromialgia têm um risco maior de desenvolver outras condições de saúde, como a depressão, a ansiedade e a síndrome do intestino irritável. Além disso, a dor crónica e a fadiga podem levar a uma diminuição da capacidade de trabalhar e realizar tarefas diárias, o que pode levar a um aumento das taxas de desemprego e da necessidade de apoio social”, segundo especialistas.
Imagem: IR.
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Rio Tinto: PSP recupera carro roubado em Bragança

Na noite do dia 15 de maio, em Bragança, foi furtado do interior de uma garagem, por método de arrombamento da porta, uma viatura BMW avaliada em cerca de 40.000 Euros.
A viatura foi avistada durante a tarde do dia 16 na Rotunda das Areias, (Campanhã), no Porto, onde seguiam três ocupantes, tendo-se mobilizado diversos meios com vista à interceção e recuperação da mesma em local adequado de acordo por onde a mesma se dirigia, vindo a desenrolar-se uma operação de controlo policial na Rotunda do Parque Nascente em Rio Tinto.
O condutor da viatura ao aperceber-se da presença da PSP e da ordem de paragem que lhe foi dirigida parou e recuou repentinamente, provocou um acidente, galgou passeios acelerando bruscamente colocando em perigo os peões que ali circulavam bem como Polícias que seguiam a pé no seu encalço, vindo a viatura a embater num poste de eletricidade e ali ficar imobilizada.
O condutor, o homem de 37 anos, natural e residente no Porto, que não possuía carta de condução e que exerceu condução perigosa, abriu a porta e colocou-se em fuga sendo intercetado após uma perseguição apeada.
No carro seguiam ainda mais duas pessoas, duas jovens de 15 e 16 anos, tendo estas obedecido às ordens, permanecendo no veículo suspeito até serem retiradas em segurança, vindo a apurar-se que as mesmas se encontravam evadias de uma instituição de acolhimento em Baguim do Monte onde foram conduzidas, sendo uma delas prima do suspeito.
O suspeito foi detido pelas 17h45 do dia 16 de maio pela 3ª Divisão, e após ter sido presente às Autoridades Judiciárias competentes foi-lhe aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
Foto: PSP.
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