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Colt com investimento de mais 5 Milhões de euros em Portugal contrata para chegar aos 150 até meio do ano

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A Colt Technology Services Portugal (Colt Portugal), uma subsidiária do Grupo Colt presente no nosso país há mais de vinte anos, investiu mais 5 Milhões de euros em 2022 na expansão da capacidade da sua rede de longa distância e na ligação a um novo data center em Riba d’Ave cuja implementação está neste momento em curso. Este investimento adicional, acresce aos mais de 100 milhões de Euros investidos desde que a empresa chegou a Portugal na sua infraestrutura e rede de fibra ótica de alta velocidade e na contratação de recursos humanos, para ampliar a capacidade da operação portuguesa e do hub nacional que liga a Europa ao resto do mundo. A subsidiária portuguesa, que prevê continuar a crescer em 2023, tem atualmente em curso uma campanha de recrutamento para reforçar a sua equipa em mais 15% e chegar aos 150 talentos até ao final do primeiro semestre.

“Na sequência da implementação que fizemos no primeiro semestre de 2022 da tecnologia 800 G na banda L da rede terrestre, utilizando o controlador de domínio Reconfigurable Line System (RLS) e o Manage, Control and Plan (MCP) da Ciena na nossa rede para duplicar a sua capacidade, a Colt fez um investimento adicional de 5 Milhões de euros. O objetivo foi expandindo, ainda mais, esta tecnologia para otimizar as ligações Lisboa-Madrid e Lisboa-Porto-Madrid. Este investimento insere-se na estratégia de expansão contínua da nossa rede e visa aumentar a sua capilaridade numa região (Portugal, em particular e a Península Ibérica, em geral) que se destaca como um grande hub de comunicações a nível mundial, e onde a Colt pretende reforçar a sua posição de liderança,” explica Carlos Jesus [ndr: foto de destaque], Country Manager da Colt Technology Services Portugal e VP Global Service Delivery da Colt.

O recente investimento, que foi igualmente reforçado no país vizinho com o novo ponto de ligação na Barcelona Cable Landing Station da AFR-IX Telecom, vem fortalecer, ainda mais, a posição da empresa de infraestruturas digitais na Península Ibérica em geral, e em Portugal em particular.

“É neste contexto que surge, igualmente, a ligação ao novo DC de Riba d’Ave, com o qual elevaremos para 13 os centros de dados ligados pela Colt em Portugal, reforçando o nosso crescente posicionamento como parceiro preferencial das empresas portuguesas que se estão a internacionalizar e que reconhecem a qualidade e controlo dos serviços da Colt e a sua capacidade de chegar com fibra a localizações cada vez mais remotas,” acrescenta.

A empresa está atenta ao setor dos data centres em Portugal, e acompanha o seu crescimento com novas ofertas inovadoras de on-demand services, SD WAN, acessos à cloud e à multicloud, ligações aos sistemas de cabos submarinos, e mais e melhor conectividade. Desta forma, fortalece a sua posição num mercado que se espera venha a crescer 6.02% (CAGR) no nosso país entre 2022 e 2027, segundo um estudo recente da Arizton. A dimensão do mercado de centros de dados em Portugal foi recentemente avaliada em 931,2 milhões de dólares e deverá atingir os 1,3 mil milhões de dólares até 2027.

Reforçar equipa em mais 15% e chegar aos 150 talentos até ao final do primeiro semestre

Em 2023 a empresa vai continuar a investir nas suas pessoas e em novas contratações que lhe permitam ampliar as suas equipas para responder às crescentes necessidades dos seus clientes, tanto em Portugal, como no resto do mundo. Para tal, a subsidiária portuguesa tem uma campanha de recrutamento em marcha com o intuito de aumentar a equipa em mais 15% e chegar aos 150 colaboradores até ao final do primeiro semestre. Para responder à procura de soluções a longo prazo capazes de proverem as necessidades da crescente mão-de-obra remota dos seus clientes, incluindo a otimização das aplicações cloud, a garantia da borda dinâmica da rede, a visão abrangente da atividade da rede e a capacidade de escalar de forma rápida e eficiente, a  Colt está a recrutar software developers (Full Stack Developers, UI Developers, Application developers), especialistas de segurança (Network Virtualisation & Security Specialists/ Consultants), especialistas de redes IP (SDWAN and NFVi), além de profissionais para as áreas de vendas, de gestão e de suporte aos clientes.

Soluções de acesso à cloud e multicloud, de grande largura de banda e capacidade, SD WAN e segurança, serviços on-demand e redes de última geração foram as que mais cresceram em 2022

Graças à sua aposta na inovação contínua e no desenvolvimento de soluções de ponta e serviços disruptivos, a Colt Portugal registou um acentuado acréscimo das receitas na área das soluções de acesso à cloud e multicloud (+ 14%), na área de SD WAN e segurança (+16%) onde teve particular impacto o trabalho realizado no desenvolvimento das soluções de software (SDN) desenvolvidas por programadores portugueses, contratados para os centros de competência da Colt em Portugal. Por seu turno, as receitas provenientes dos serviços on-demand e das soluções de grande largura de banda e capacidade e de redes de última geração, fortemente alavancadas pelos sistemas de cabos submarinos existentes no nosso país, triplicaram o ano passado.

“Os resultados que alcançámos em 2022 estão intimamente relacionados com a nossa aposta em áreas relacionadas com a viabilização e aceleração da transformação digital das empresas, como por exemplo a cloud. Em Portugal, já temos mais de 35% das empresas a utilizarem serviços cloud e, segundo o Eurostat anunciou, a percentagem de empresas portuguesas com acesso a recursos informáticos alojados por terceiros na internet aumentou de 29% em 2020 para 35% em 2021. Para as empresas poderem garantir a sua relevância e competitividade têm cada vez mais de confiar na implementação de tecnologias de ponta. Consideramos por isso que também em 2023 a migração para a cloud irá continuar a ser uma prioridade para as empresas que desejam permanecer competitivas e seguras,” refere aquele responsável.

Para 2023, a empresa irá continuar a apostar nestas áreas e tecnologias, a par das ligações aos cabos submarinos, da cibersegurança, da IA, da sustentabilidade e das redes verdes, bem como da expansão da sua rede e capacidade de conectividade em Portugal e no resto do mundo.

“Temos como ambição expandirmos a nossa rede através das estações de amarração dos cabos submarinos de fibra ótica. Portugal tem uma posição cada vez mais privilegiada para assegurar o desenvolvimento das comunicações à escala mundial. Seja pelas rotas das comunicações terrestres que permite e potencia ligando a Península Ibérica ao Norte da Europa, seja porque possui vários centros de amarração dos cabos submarinos que garantem as comunicações da Europa com as Américas, a África e a Ásia. Recentemente anunciámos a consolidação da nossa presença na Península Ibérica com o novo ponto de ligação na Barcelona Cable Landing Station da AFR-IX Telecom, e hoje anunciámos a expansão da nossa rede nas regiões da Escandinávia e Alemanha, reforçando as ligações ao norte da Europa e do Norte da Europa com o resto do mundo. Desta forma, também as empresas portuguesas e as estrangeiras que operam em Portugal passam a beneficiar destes acessos e de mais e melhores ligações a estas rotas e PoPs,” acrescenta Carlos Jesus.

Sustentabilidade, política de inclusão e diversidade, atração e retenção de talento são prioridades para 2023, a par do crescimento do negócio

Para 2023, a Colt Portugal está, igualmente, empenhada em prosseguir com as suas iniciativas de sustentabilidade, com as políticas de inclusão e diversidade que traçou, bem como com as suas iniciativas para atrair e reter talento.

No que diz respeito à sustentabilidade, a subsidiária portuguesa tem como metas para este ano a eletrificação da sua frota automóvel até 100% até ao final do primeiro semestre de 2024 e a otimização das redes de comunicações, através da utilização de tecnologias verdes que permitam reduzir a emissão de gases poluentes de forma substancial. A Colt Portugal utiliza energia 100% verde no seu Data Center e nó de comunicações de Carnaxide desde 2019.

A subsidiária portuguesa irá, igualmente, continuar a implementar e desenvolver as suas políticas de inclusão e diversidade de modo a ampliar ainda mais a contratação de mulheres para as suas equipas em 2023 e aumentar a atual quota de 32%.

“Este é mesmo um grande objetivo para nós. Numa área tipicamente masculina como a nossa, e onde é difícil recrutar mulheres, já conseguimos que o ano passado 45% dos novos contratados fossem mulheres. Na Colt temos uma política de igualdade não só de acesso às carreiras, mas também a nível da paridade salarial e dos benefícios. Um aspeto muito importante se tivermos em conta que em Portugal, apesar das grandes mudanças que temos tido, a maioria das mulheres continua a receber salários substancialmente inferiores aos que recebem os homens”, explica o Country Manager da Colt Portugal, sublinhando que “a par deste objetivo, iremos manter a nossa política salarial que valoriza o talento. Isto reflete-se em níveis salariais superiores à média do mercado nacional, acrescidos de benefícios e bónus.”

A Colt possui, em Portugal, 3 centros de competência, 2 Redes de área Metropolitana (MAN – Lisboa e Porto), 830 km de rede de fibra ótica, e disponibiliza também 1.700km adicionais de rede de longa distância através da sua IQ Network, ligando 13 data centros de dados, mais de 777 edifícios e 8 parques industriais em Lisboa, Porto, Oeiras, Sintra, Vila Nova de Gaia e Maia.

Foto: DR.

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Maestro Marcello Rota apresenta “Nino Rota & Ennio Morricone” no Coliseu dos Recreios (Lisboa)

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O prestigiado Maestro Marcello Rota vai dirigir os grandes sucessos de dois dos maiores compositores vencedores de Óscar: Nino Rota & Ennio Morricone.

Dia 18 de junho, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, Marcello Rota, estará à frente de 50 músicos da Orchestra Sinfonica Della Città, a que se juntará a Soprano Ângela Silva.  

Na bagagem, o Maestro italiano traz as maiores bandas sonoras da história do cinema das últimas décadas.

Nesta noite, apenas vão ser tocados os temas mais icónicos. Basta pensar em filmes como “O Padrinho”, “O Bom, o Mau e o Vilão”, “A Missão”, “La Strada”, “Aguenta-te Canalha”, “Era uma Vez na América”, “Cinema Paraíso” ou “La Dolce Vita”, que são interpretações obrigatórias.

Imagens em movimento, projetadas em grande ecrã, dos filmes de Federico Fellini, Francis Ford Coppola, Giuseppe Tornatore ou Sérgio Leone, acompanharão a magia da música ao vivo.  

“Este será um momento único para viver a música do cinema, em concerto!”, adianta a promotora do espetáculo.

Bilhetes em https://coliseulisboa.bol.pt/Comprar/Bilhetes/121543-marcello_rota_dirige_nino_rota_ennio_morricone-coliseu_de_lisboa/

Imagem: DR.

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G combo apresenta novo single “Cumbia Tropical”

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G combo é uma mistura de culturas: Cuba, Colômbia, Jamaica, Espanha…Moderna, mas tradicional. Um cocktail de sons algures entre Quantic, Manu Chao ou Thievery Corporation, para citar alguns.

Owem-G é um produtor espanhol, DJ e músico.

Em 2013, mudou-se para Lisboa, onde conheceu o saxofonista Joel Pinto e o percussionista João Maia. Logo começaram a trabalhar juntos no primeiro álbum “El circo de la vida“, tentando encontrar o equilíbrio perfeito entre os ritmos latinos tradicionais e os elementos modernos do Tropical Dub, Nu Cumbia

Quando o primeiro álbum de estúdio foi lançado em 2017, a banda estava determinada a mostrar o seu trabalho original ao vivo.

Após um período de digressão por Portugal e Espanha como trio de soundsystem, o G combo tornou-se uma banda completa quando Mattia Corda (Piano), Roni Szabo (Baixo), Pedro Rodrigues (Bateria) e Shamo Morales se juntaram ao grupo e regressaram ao estúdio para gravar o seu segundo álbum “Gran Reserva” (2019), álbum que levou o grupo em digressão por toda a Península Ibérica.

Foto: DR.

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Presidente da República garante que “o Minho é um poder económico na sociedade portuguesa”

Em Viana do Castelo

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O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, esteve, anteontem, em Viana do Castelo e considerou que “o Minho é um poder económico na sociedade portuguesa, por causa dos que estão a investir, a lançar, a trabalhar nas empresas e por causa de todos aqueles que os apoiam”, deixando palavras de incentivo e elogio ao dinamismo dos empresários locais.

No debate “Estado da Arte – O Minho no Portugal de Amanhã”, que aconteceu no Forte Santiago da Barra, reunindo empresários, políticos e diversos agentes para assinalar o 2º aniversário da AEMinho – Associação Empresarial do Minho, o Presidente da República indicou que “não é preciso sermos génios para perceber que aquilo em que somos únicos, em que sempre fomos bons e que nos diferencia, é em estabelecer uma plataforma entre terra e mar”.

A mesma ideia foi defendida pelo Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, que destacou a aposta que tem sido feita pelo município vianense na economia do mar, geradora de “oportunidades que vão produzir uma revolução industrial”, trabalhando com agentes já instalados no território e com outros que queiram instalar-se no município.

A sessão contou ainda com a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, do Presidente da AE Minho, Ricardo Costa, com o Presidente da Confederação Empresarial de Portugal, Armindo Monteiro, entre muitos outros.

Antes, o Presidente da República, a Ministra da Coesão Territorial e o Presidente da Câmara de Viana do Castelo inauguraram uma escultura com cerca de 5 metros de altura de homenagem aos trabalhadores do Minho, da autoria do vianense Acácio Viegas, instalada junto ao Centro Cultural de Viana do Castelo.

É uma das duas esculturas gémeas inauguradas esta sexta-feira, do mesmo autor, em Viana do Castelo e em Braga, a convite da Associação Empresarial do Minho, para assinalar este segundo aniversário.

Na inauguração, o Presidente da AE Minho afirmou que “esta obra de arte representa a coesão territorial” que une os 24 municípios de Viana do Castelo e Braga. Já o autarca vianense destacou o facto de, em apenas dois anos de associação, ter sido já possível “aprofundar a coesão com entidades públicas e privadas e com os empresários”.

No momento, a Ministra da Coesão Territorial elogiou a homenagem aos trabalhadores do Minho “com duas esculturas gémeas, em Viana do Castelo e Braga, que corporizam o espírito em rede e de parceria que uma associação deve assumir”. Numa visita surpresa ao local, o Presidente da República considerou que a escultura “liga o abstrato e o figurativo, o passado e o futuro”.

As duas esculturas são formadas por uma peça central de cinco metros de altura, construída com quatro elementos verticais principais em aço, pequenos elementos cerâmicos e painéis de vidro. Incluem, ainda, uma segunda peça construída também em aço, das mesmas características da peça central, que permite, pelo seu desenho e escala, a interação com o observador, que é convidado a sentar-se na peça e a refletir ou meditar sobre o significado de ‘trabalho’, provocado pelos estímulos visuais da peça central.

Foto: CMVC.

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