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Bibliotecas Municipais de Viana do Castelo, Monção e Paredes de Coura recebem, esta semana, Encontros Literários do Alto Minho

José Mário Silva, Rita Taborda Duarte, Olinda Beja, Carlos Quiroga, Filipe Homem Fonseca, João Morales e Adolfo Luxúria Canibal são os autores convidados para estas sessões, que incluem no seu programa conteúdos inclusivos

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Os Encontros Literários do Alto Minho, de nome “As palavras que nos unem”, passam esta semana pelas bibliotecas municipais de Viana do Castelo, Monção e Paredes de Coura, respetivamente, nos dias 27, 28 e 29. A iniciativa é organizada pela Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho), em colaboração com a RIBAM – Rede Intermunicipal das Bibliotecas Públicas Municipais do Alto Minho, no âmbito do projeto “Inclusão ativa de grupos vulneráveis – Cultura para todos”.

Com uma programação que privilegia conteúdos em multiformato, como audiodescrições do programa, traduções em braille e em língua gestual portuguesa, para assegurar a efetiva participação de todos os públicos, estes encontros pretendem, por um lado, juntar à conversa diferentes autores, unindo todos os públicos em torno dos livros, e, por outro, proporcionar uma reflexão sobre o poder das palavras enquanto instrumento privilegiado para combater desigualdades, alertar para a exclusão e motivar coletivamente para a coesão social. A iniciativa conta com a participação de José Mário Silva e Rita Taborda Duarte, em Viana do Castelo; Olinda Beja e Carlos Quiroga, em Monção; Filipe Homem Fonseca, João Morales e Adolfo Luxúria Canibal, em Paredes de Coura.

O programa inicia-se hoje, na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, pelas 10h30, com uma sessão sobre “A importância da ficção”, com José Mário Silva, tendo como destinatário o público escolar. Às 14h30, haverá partilha de histórias “São as palavras que nos unem”, num momento que tem como destinatários os lares e centros de dia, com a participação de alunos da licenciatura em Educação Social Gerontológica da ESE – IPVC e do grupo Sénior+ da Escola Secundária de Monserrate. À noite, às 21h30, o público em geral é convidado a participar em “Secundários ou simbólicos – A deficiência na ficção”, com Rita Taborda e José Mário Silva.

Amanhã, a Biblioteca de Monção recebe as sessões “Trago histórias comigo”, pelas 10h00, com Olinda Beja e dirigida a alunos do 2º ciclo; e “Palavras que gostam de viajar”, às 21h30, com Carlos Quiroga e Olinda Beja. Este momento será precedido pela atuação da Tuna da Universidade Sénior de Monção, às 21h00.

A iniciativa chega ao fim no dia 29, sábado, na Biblioteca Municipal de Paredes de Coura, com sessões programadas para as 10h00, com Filipe Homem Fonseca e João Morales, designada “O Som da Sílaba Certa”, destinada a crianças e famílias; e, para as 17h00, contando com a atuação do Grupo Coral da Universidade Sénior de Paredes de Coura, a que se seguirá uma conversa com Adolfo Luxúria Canibal e novamente Filipe Homem Fonseca em torno do tema “Homens de palavra”. João Morales fará a moderação de todas as sessões.

O projeto “Inclusão ativa de grupos vulneráveis – Cultura para todos”, no qual se insere a atividade Encontros Literários do Alto Minho “As palavras que nos unem”, é cofinanciado pelo PO Norte 2020, através do Fundo Social Europeu, e tem como principal objetivo a estruturação, dinamização e capacitação de uma rede de cooperação envolvendo as entidades locais de apoio social e cultural, tornando as manifestações culturais mais inclusivas e acessíveis.

O programa detalhado dos encontros literários encontra-se disponível no site da RIBAM em http://redebibliotecas.altominho.pt/.

Imagens: CIM-AM.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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