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Biblioteca de Albergaria recebe exposição “Histórias de Encantar”, de Gina Marrinhas

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Os contos para a infância de conceituados autores como Hans Christian Anderson ou os irmãos Grimm serviram de inspiração para Gina Marrinhas conceber a exposição de pintura “Histórias de Encantar”. A mostra é inaugurada a 2 de fevereiro, pelas 18h00, na Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha.

“O livro pode ser uma fonte de conhecimento, de diversão, de ligação ao mundo. Com ele podemos viajar, sem sairmos do lugar. Com ele podemos conhecer melhor as pessoas, os sentimentos, e a nós mesmos. Por isso é tão importante incentivar a leitura, desde a infância”, explica Gina Marrinhas. Com esta exposição, a artista também quer contribuir para o despertar do interesse pela leitura, pela pintura, pelas artes em geral, tendo regressado às histórias de encantar da sua infância em busca de inspiração.

“Se conseguirmos estimular o gosto pela leitura na criança, estaremos a contribuir para ampliarmos o seu conhecimento do mundo, da sociedade que a rodeia, aprendendo novos valores, costumes e culturas”, afirma. As histórias de encantar que apresenta nesta exposição destinam-se a todas as crianças, incluindo aquelas que ainda vivem em cada um de nós.

Gina Marrinhas nasceu em 1950, em Macinhata do Vouga, no concelho de Águeda. Estudou em Aveiro e em Lisboa. A sua necessidade de aperfeiçoamento no campo da pintura levou-a até a Fundação Calouste Gulbenkian e até à Cooperativa Artística Árvore, onde frequentou, durante cinco anos, aulas de pintura com o professor Alberto Péssimo, além de ter obtido formação, também, no atelier do mestre. É sócia do AveiroArte e expõe individualmente desde 1999.

A artista está representada em diversas coleções de entidades coletivas, entre elas, a Fundação Dionísio Pinheiro – Águeda; o Museu Etnográfico Praia de Mira; a Santa Casa da Misericórdia de Aveiro; o Museu de Vouzela; o Museu de Ovar; ou o Orfeão de Águeda. Em coleções particulares, as suas obras podem ser encontradas em Espanha, França, Brasil, Paquistão, Islândia e Estados Unidos da América.

Foto: CMAV.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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