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Associação Nacional de Assembleias Municipais destaca que “é tempo de tornar a democracia mais transparente”

Conselho Geral da ANAM reuniu em Oeiras

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A Associação Nacional de Assembleias Municipais (ANAM) esteve reunida em Conselho Geral, no qual houve a oportunidade de reunir diversos associados, membros daquele órgão de deliberação entre congressos, para debater e apresentar alguns dos temas que fazem parte da atual agenda da associação.

Após as boas-vindas da presidente da Assembelia Municipal de Oeiras, Elisabete Oliveira, o presidente da mesa do Conselho Geral, João Bosco de Castro, deu início aos trabalhos. O presidente da ANAM, Albino Almeida, abordou, entre outros, um dos principais temas em agenda: a participação no Congresso Nacional da Associação Nacional de Municípios Portugueses que se realizará na primeira quinzena do próximo mês de dezembro.

Albino Almeida começou por salientar a importância do próximo ato eleitoral da ANMP e declarou que tudo fará para que o mesmo possa “refletir uma participação efetiva de todos os representantes dos três pilares do Poder Local: o deliberativo municipal, o executivo municipal e o das freguesias”.

Após a intervenção de vários associados, aquela posição valeu à Direção da ANAM o consenso de todos os presentes e o voto de confiança para na reunião com a ANAFRE definirem posições e estratégias que visem alcançar a consagração efetiva à ANMP como “casa comum da democracia local e do poder autárquico”.

Para Albino Almeida, é muito importante a ANAM, não só, escutar a ANAFRE, como também, conversar com a presidente da Associação Nacional de Munícipios Portugueses, Luísa Salgueiro, edil de Matosinhos, no sentido de encontrar o caminho que juntos poderemos fazer também para cumprir o desíginio da ANAM: a valorização e a dignificação das Assembleias Municipais.

A Direção da ANAM obteve o consenso de todos os presentes e o voto de confiança para, na reunião com a ANAFRE, definirem posições e estratégias.

Foram discutidas e aprovadas pequenas alterações aos estatutos da ANAM que irão ser apresentadas no próximo Congresso.

Outro dos assuntos em destaque neste Conselho Geral, foram os projetos especiais que estão a ser desenhados pela ANAM, com especial enfoque para um programa de capacitação dos eleitos locais e, dentro destes, com especial atenção aos jovens eleitos.

Conforme sublinhou o presidente da ANAM, “o nosso grande objetivo é valorizar os eleitos locais e apostar cada vez mais na sua capacitação. Nesse sentido temos um plano de formação cívica que devia “pertencer” às escolas, mas que por essa ausência deve ser levado acabo nas autarquias. Há muita iliteracia política de quem é eleito e, por isso, os autarcas em exercício de funções, apresentam várias lacunas, nomeadamente no âmbito daqueles que foram pela primeira vez para o exercício das funções autárquicas”.Mais, frisou que a ANAM em rede crescente também existe para acompanhar e apoiar todos os autarcas do poder deliberativo no quadro das suas necessidades.

Albino Almeida sublinhou, igualmente, que “é tempo de tornar a democracia mais transparente e de trilhar novos caminhos que devem ser percorridos no sentido de uma participação mais efetiva, no âmbito das suas funções de todos os representantes dos três pilares do poder local: o deliberativo municipal, o executivo municipal bem como deliberativo executivo das freguesias. Daí que nos propomos tudo fazer para que esta valorização seja extensível às próprias freguesias, o que pretendemos alcançar através de uma convergência com a ANAFRE”.

Em face da situação política atual, foi marcado para 19 de fevereiro de 2022 o III Congresso Nacional, na cidade da Covilhã.

No decorrer do evento foi, ainda, entregue um dos prémios “Personalidade ANAM 2021” que distinguiu o trabalho e o contributo de Helena Roseta, não só, em prol da dignificação e da valorização das Assembleias Municipais, mas também, como figura fundamental da democracia e da República, essencial que foi no pensamento, implementação e início da atividade da ANAM.

O Conselho Geral encerrou com a assinatura de um protocolo de colaboração entre a ANAM e o CITIDEP (Centro de Investigação de Tecnologias de Informação para uma Democracia Participativa) com o intuito de apoiar os cidadãos e as suas instituições a construir uma sociedade mais justa e mais sustentável, promovendo a abordagem do e-Planeamento para a Transição Digital.

Foto: ANAM.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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