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Atualidade

Abertas as candidaturas para o Prémio Manuel António da Mota

Até 30 de junho as instituições nacionais podem concorrer ao prémio de 50.000€, que será atribuído ao vencedor da 14º edição focada no “Portugal Futuro”

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As inscrições estão abertas até 30 de junho para a 14ª edição do Prémio Manuel António da Mota, com o lema “Portugal Futuro”, A entidade que subscreva a candidatura vencedora receberá um prémio pecuniário no valor de 50.000€, o segundo e terceiro classificados receberão um prémio pecuniário de 25.000€ (segundo classificado) e 10.000€ (terceiro classificado), cabendo um prémio pecuniário de 5.000€ às restantes sete candidaturas (menções honrosas). A informação sobre o Prémio poderá ser consultada em www.fmam.pt

A Fundação Manuel António da Mota acredita que as instituições são agentes ativos com uma ação muito relevante para o futuro, sendo fundamental apoiar e impulsionar o seu sucesso nos eixos cruciais de desenvolvimento da sociedade. Neste sentido, este Prémio visa distinguir as instituições com ação marcante na luta contra a pobreza e exclusão social, acolhimento e integração de migrantes e refugiados, valorização do interior e coesão territorial, saúde, educação, emprego, apoio à família, inovação e empreendedorismo social, inclusão e transição digital e tecnológica e transição climática.  

À semelhança de anos anteriores, podem candidatar-se ao Prémio Manuel António da Mota pessoas coletivas de direito privado sem fins lucrativos, nomeadamente, instituições particulares de solidariedade social (IPSSs), fundações, associações, cooperativas, coletividades de cultura, recreio e desporto, organizações não governamentais (ONGs), incluindo as da área do ambiente, e outras entidades que integrem o setor da economia social e se encontrem regularmente constituídas de acordo com a legislação em vigor.  Assim como podem, ainda, candidatar-se pessoas coletivas de direito público de âmbito nacional, regional ou local, nomeadamente autarquias, estabelecimentos de ensino básico, secundário ou superior, estruturas de saúde públicas, centros de estudo e de investigação e outros organismos públicos com projetos enquadráveis no âmbito do respetivo regulamento.

O Prémio Manuel António da Mota foi criado em 2010 pela Fundação Manuel António da Mota com o objetivo de reconhecer anualmente organizações que se destaquem nos vários domínios de atividade da Fundação. Nas edições anteriores o Prémio Manuel António da Mota distinguiu instituições que se destacaram nos domínios da luta contra a pobreza e exclusão social (2010), promoção do voluntariado (2011), promoção do envelhecimento ativo e solidariedade entre gerações (2012), promoção da cidadania europeia (2013), naqueles que foram os Anos Europeus dedicados a estes temas, tendo distinguido em 2014 as instituições que atuam no domínio da valorização, defesa e apoio à família, por ocasião do 20o aniversário do Ano Internacional da Família.

Em 2015, distinguiu as instituições socialmente inovadoras nas respostas aos problemas sociais, tendo, em 2016, consagrado instituições que se notabilizaram na apresentação de projetos nos domínios da educação, emprego e combate à pobreza e à exclusão social, retomando, em 2017, o tema do combate à pobreza e à exclusão social, com particular enfoque na pobreza infantil, dos jovens e das famílias.

Em 2018 e 2019, na sua 9ª e 10ª edições, o Prémio Manuel António da Mota deu relevo às instituições que contribuíram com os seus projetos para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Em 2020 e 2021, o Prémio Manuel António da Mota, sob o lema “Portugal vence a COVID-19” e “Portugal Resiste”, premiou as instituições que se distinguiram no combate à crise pandémica e às suas consequências nas áreas do combate à pobreza e exclusão social, saúde, educação, emprego, inovação e empreendedorismo social, inclusão digital e tecnológica e apoio à família. Em 2022, na sua 13ª edição, o Prémio Manuel António da Mota sob o lema “Portugal Justo”, premiou as instituições que se notabilizaram na luta contra a pobreza e exclusão social, acolhimento e integração de migrantes e refugiados, valorização do interior e coesão territorial, saúde, educação, emprego, apoio à família, inovação e empreendedorismo social, inclusão e transição digital e tecnológica e transição climática.

Até à 13ª edição foram premiadas 130 instituições num valor total de prémios de 1.450.000€.

Imagem: FMAM.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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