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Voleibol: Bloco húngaro trava portuguesas

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A Hungria venceu, ontem, por 3-0 (25-18, 25-18 e 25-14), Portugal em jogo da primeira jornada da Pool C da Fase de Qualificação para o Campeonato da Europa 2023 – Seniores Femininos, disputado hoje no Pavilhão Desportivo Municipal de Santo Tirso.

A Seleção Nacional, orientada por Hugo Silva, não conseguiu fazer valer o seu poderio ofensivo frente a uma equipa exímia na forma como defende, quer na defesa alta quer na baixa.

No outro jogo da Pool C disputado hoje, a Ucrânia recebeu e venceu (3-0: 25-17, 25-14 e 25-9) o Chipre, na cidade checa de Kutná Hora.

A caminhada de Portugal rumo a uma possível qualificação para o Campeonato da Europa 2023 prossegue, agora, com dois jogos fora, mais concretamente com o Chipre e a Ucrânia, respetivamente, nos dias 24 e 28 de agosto em Nicósia e Tábor (Chéquia).

No regresso a casa, a seleção das quinas recebe, em Santo Tirso, a Ucrânia (4 de setembro*) e o Chipre (7 de setembro), terminando a participação na Pool C da Fase de Qualificação para o Campeonato da Europa 2023 com a visita à Hungria, agendada para o dia 10 de setembro.

* Data alterada.

Apuram-se para a fase final do EuroVolley os 1º e 2º classificados de cada pool.

Portugal vs. Hungria: 0-3 (18-25, 18-25 e 14-25)

Set

A formação magiar entrou melhor, com Orsolya Papp a começar a impedir, no bloco, as ações ofensivas da equipa orientada por Hugo Silva (3-1).

Passado esse momento de nervoso miudinho, as portuguesas passaram para a frente no marcador pela primeira vez (5-4), com um bloco de Kátia Oliveira, a aniversariante do dia.

As húngaras igualaram pouco depois (8-8), com novo bloco de Orsolya Papp, mostrando que a luta ia ser acesa.

Portugal recuperou a liderança no marcador (11-10) com um bloco de Margarida Maia. Outro bloco, este da autoria de Kátia Oliveira, manteve Portugal na frente (12-11).

Com o jogo defensivo a sobrepor-se ao ataque, a Hungria aumentou para dois pontos a sua liderança com um bloco da central Andrea Pintér.

A situação de crescendo de confiança das húngaras (19-16) alertou Hugo Silva, que reuniu com as suas atletas e estancou a hemorragia pontual.

Porém, com (mais) um bloco, este rubricado pela capitã Gréta Szakmáry, a equipa orientada por Andreas Vollmer afastou-se ainda mais (18-15).

Com Portugal a perder por 17-21, Hugo Silva voltou a parar o jogo, mas o adversário continuou a travar no bloco as pretensões ofensivas das portuguesas (23-17).

Carina Moura respondeu na mesma moeda, mas era tarde demais e a Hungria selou o triunfo com um 25-18, através de um bloco – o 4º da autoria de Orsolya Papp, a melhor pontuadora no set inaugural, com 5 pontos individuais.

Set

A Hungria voltou a entrar melhor e novamente com um bloco de Orsolya Papp (2-0). Outro bloco, este de Andrea Pintér, catapultou a Hungria para uma liderança de três pontos no marcador (7-4).

As portuguesas desorientaram-se um pouco e a Hungria aproveitou o momento para se afastar, ainda mais, por intermédio de um bloco de Anett Németh e outro de Gréta Szakmáry (12-6).

O domínio das magiares era total (18-13), mas um serviço direto de Kátia Oliveira deu novo fôlego às portuguesas (19-15), que começaram a acreditar que ainda podiam lutar pela vitória.

Contudo, a Hungria não acusou o golpe e acabou por selar o triunfo com um erro no serviço das portuguesas: 25-18.

Set

O terceiro set foi dominado logo desde o início pela Hungria, que continuou a fazer valer a sua defesa alta, compacta e eficaz (7-1).

Com um ataque de Gréta Szakmáry, as húngaras cavaram ainda mais fundo o fosso pontual (13-5), deixando bem claro que a vitória não lhes fugiria:  25-14.

As húngaras Anett Németh e Orsolya Papp e a portuguesa Margarida Maia, respetivamente com 14, 12 e 10, foram as melhores pontuadoras das duas seleções.

Hugo Silva, selecionador nacional, considera que “quem olha para o jogo, e à primeira vista, foi um jogo mau da nossa parte. Analisando o jogo, aquilo que são as rotinas, a experiência, e que nós já sabíamos que eram características de uma equipa forte, pesou-nos em relação àquilo que foi a paciência necessária para jogar com uma equipa deste género. Dou um exemplo: a potência que nós colocávamos no ataque e elas defendiam e nós nunca tínhamos a calma necessária para finalizar numa segunda ou terceira bola. Acho que desesperámos aí, não tivemos a paciência necessária. Fraquejámos um bocado na receção, mas mais ainda no ataque”, continuando, “para ultrapassar uma equipa que defende tão bem, temos que melhorar muito o nosso ataque e, depois, fazer chegar a receção um bocadinho mais à nossa distribuidora para ela poder tomar as opções mais corretas”.

Para futuro, Hugo Silva acredita “que as coisas vão melhorar; foi o primeiro jogo. Agora, segue-se o Chipre, uma equipa que desconhecemos, mas que temos de assumir que vamos vencer, e depois, lutar com a Ucrânia, uma seleção do nível da Hungria, pois se quisermos estar na fase final temos de nos meter pelo meio destas duas equipas e de fazer mais um bocadinho do que fizemos hoje”.

Foto: FPV.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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