Atualidade
65% dos Portugueses prefere fazer a sua própria declaração de IRS
Ainda assim, a procura de contabilistas cresceu 122% face a 2021
A maioria dos inquiridos (65%) assume sentir-se apto para preencher a sua declaração de IRS de forma independente, sendo que 24,4% revela contratar a ajuda de um contabilista, por preferirem entregar a responsabilidade a alguém com mais experiência ou por não o saberem fazer sozinhos, enquanto 8,7% opta por recorrer ao apoio de familiares e amigos, revela uma análise da APP Fixando a 4200 pedidos de serviços de contabilidade solicitados e após inquérito realizado a 587 utilizadores, entre os dias 25 de março e 3 de abril.
O preenchimento automático da declaração parece ter servido de solução à maioria dos participantes neste estudo (63,3%), que revelam não ter o hábito de fazer mais do que uma simulação com o intuito de maximizar o seu reembolso (51,1%), além de considerarem os seus conhecimentos sobre o IRS como medianos (21,8%).
Por outro lado, 50,5% dos inquiridos é manifestamente otimista quanto ao seu domínio sobre aquele imposto, em contraponto com os 27,7% que afirmam estar pouco informados sobre o mesmo.
Segundo a APP, que liga clientes a especialistas, 71% dos inquiridos afirma sentir-se informado em matéria de prazos de entrega, tal como acontece sobre os escalões, onde a maioria (52,8%) assume dominar.
O prazo para a entrega das declarações IRS iniciou no dia 1 de abril e uma larga maioria dos inquiridos assumiu pretender submeter a sua logo na primeira semana (43,2%), sendo que apenas 5,6% refere ter por hábito fazê-lo apenas no final do período disponibilizado para o efeito – que, este ano, termina a 30 de junho.
Numa maioria (67,3%) que confessa, por norma, ter direito a receber reembolso, o valor que lhes é atribuído mostra-se muito importante (44,9%) para o seu orçamento familiar, sendo que apenas 11,7% dos inquiridos refere não lhe atribuir muita importância. Este montante tende a ser direcionado para o equilíbrio das contas e para gastos imediatos (48,1%) ou para colocar em poupanças (21,2%), enquanto 12,7% dos inquiridos assume, também, aproveitar este reembolso para viajar nas férias.
Procura de serviços cresce e preço médio decresce
A Fixando revela, ainda, que a procura por profissionais de contabilidade e fiscalidade mais do que duplicou no primeiro trimestre de 2022, registando um crescimento de 122% face ao período homólogo em 2021, o que acompanhou a tendência de aumento na oferta destes serviços na ordem dos 5%.
“A procura por serviços de contabilidade aumentou pois, apesar da entrega automática de IRS ter trazido mais autonomia às famílias, surgiram novos negócios no pós-pandemia e o número de profissionais liberais cresceu significativamente”, explica Alice Nunes, diretora de Novos Negócios da Fixando.
No que diz respeito ao preço médio praticado, este desceu cerca de €3 sendo que, em 2021, o valor médio praticado por serviço localizava-se nos €88 e, atualmente, situa-se nos €85.
Os serviços de Contabilidade e Fiscalidade, devido às especificidades do seu trabalho e às características dos especialistas da área, são um exemplo do sucesso da transição digital do setor dos serviços, que continuam a registar um crescimento considerável ao longo dos últimos três anos. A Fixando indica ainda que, neste momento, 95% dos especialistas inscritos nesta área prestam serviços à distância.
Foto: DR.
Atualidade
Universidade do Minho lança livro que reflete o futuro da universidade numa perspetiva sustentável
“(E)vidência Futura” é uma proposta editorial, que envolve as doze unidades orgânicas da universidade
A Universidade do Minho realiza uma sessão de apresentação do livro “(E)vidência Futura”, no dia 4 de fevereiro, pelas 17h00, no B-Lounge da Biblioteca Geral da UMinho, em Gualtar. A publicação, com chancela da UMinho Editora e coordenação de Pedro Bandeira, Susana Gaudêncio e João Cardoso Rosas, lança o mote “Universidade do Minho: projetos e planos em devir no âmbito de um desenvolvimento sustentável”.
O desafio deste projeto editorial, lançado à Comissão Comemorativa dos 50 anos da Universidade do Minho, foi o de convidar as unidades orgânicas a pensar o futuro, indo ao encontro da sua missão, assumindo um compromisso com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Os contributos da publicação chegaram de 43 investigadores das diversas escolas e institutos da UMinho.
A sessão contará com a presença e a intervenção do reitor da UMinho, Rui Vieira de Castro, do Presidente da Comissão Comemorativa dos 50 anos da UMinho, João Cardoso Rosas, bem como dos coordenadores da obra e de um painel de representantes das 12 unidades orgânicas da universidade que participaram na obra.
Imagem: DR.
Atualidade
Alto Minho FIRECAMP 2025 arranca em Ponte de Lima com debate alargado sobre fogos florestais e cooperação transfronteiriça
O Alto Minho FIRECAMP 2025 arrancou ontem, dia 30 de janeiro, em Ponte de Lima, reunindo especialistas nacionais e internacionais para debater os desafios da gestão de incêndios florestais. O evento, promovido pela Comunidade Intermunicipal do Alto Minho (CIM Alto Minho), celebra este ano 12 anos de existência, reafirmando-se como um espaço de referência na capacitação e partilha de boas práticas na prevenção e combate a incêndios florestais.
A sessão de abertura contou com a intervenção do primeiro secretário da CIM Alto Minho, Paulo Queiroz, que destacou a evolução do FIRECAMP desde a sua criação, em 2013, e a sua afirmação como um espaço de excelência no debate sobre incêndios florestais, riscos associados e alterações climáticas. Salientou, ainda, que o evento tem sido impulsionado por sucessivos apoios de programas de financiamento europeu, promovendo o intercâmbio de experiências e conhecimentos a nível internacional. A 6ª edição decorre no âmbito do projeto ATEMPO – Asistencia Transfronteriza de Emergencias, financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), e pretende dar continuidade ao compromisso com soluções inovadoras e sustentáveis na prevenção e mitigação de incêndios.
Gonçalo Rodrigues, vereador da Câmara Municipal de Ponte de Lima, destacou o papel do FIRECAMP na consolidação de um espaço de excelência para o debate e partilha de conhecimento sobre incêndios florestais, riscos associados e alterações climáticas. Referiu, também, a importância do projeto ATEMPO na capacitação de agentes operacionais, no reforço dos meios disponíveis e na sensibilização das comunidades para a gestão do risco. Enalteceu o compromisso das entidades envolvidas na promoção de um trabalho conjunto que contribua para uma resposta mais eficiente e integrada aos desafios da proteção civil.
Nuno de Almeida, diretor do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial Galiza-Norte de Portugal, abordou a recente abertura da 6ª convocatória do POCTEP 2021/2027, a 15 de janeiro, encerrando a 14 de março, constituindo uma oportunidade para projetos na área da proteção civil e alterações climáticas. Destacou a relevância da cooperação transfronteiriça e o impacto do projeto ATEMPO no reforço da resiliência dos territórios face a emergências naturais.
O diretor Xeral de Emerxencias e Interior da Xunta de Galicia, Santiago Villanueva Álvarez, reforçou a importância da colaboração entre as regiões da Galiza, Norte de Portugal e Castela e Leão, sublinhando que, em situações de emergência, as fronteiras desaparecem. Salientou que a cooperação transfronteiriça permite uma resposta mais eficaz e coordenada perante catástrofes, sendo um exemplo de boas práticas na gestão de incêndios e outras emergências.
O Alto Minho FIRECAMP continuou hoje com um programa dedicado a temas como a ecologia do fogo na prevenção de incêndios rurais, a gestão de riscos e impactos das alterações climáticas, a inovação tecnológica na gestão do fogo e a utilização de inteligência artificial para a previsão de desastres naturais. Os debates contarão com especialistas nacionais e internacionais, terminando, às 17h15, com a intervenção do presidente da CIM Alto Minho, Manoel Batista.
Fotos: DR.
Atualidade
Vila Franca de Xira: Homem de 31 anos detido por tráfico de estupefacientes
O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Vila Franca de Xira, no dia 29 de janeiro, na freguesia de Vila Franca de Xira, procedeu à detenção de um homem de 31 anos de idade, por ser suspeito da prática do crime de tráfico de estupefaciente;
Os polícias que se encontravam em serviço de patrulhamento, verificaram uma viatura com uma condução irregular e, ao visualizarem o passageiro da viatura, notaram que era conhecido por várias ocorrências criminais no que concerne ao consumo/tráfico de estupefaciente, motivo pelo qual foi dada ordem de paragem ao condutor.
O passageiro, ao ser questionado se possuía algum produto ilícito, respondeu afirmativamente e entregou uma bolsa 579.78 doses individuais de haxixe, uma navalha e 685 euros em numerário.
O condutor da viatura prestou Termo de Identidade e Residência e o passageiro da viatura foi detido e recolheu às salas de detenção do Comando Metropolitano de Lisboa, encontrando-se a aguardar para ser ouvido em 1º interrogatório Judicial, para aplicação de medidas de coação.
Foto: PSP.
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