Atualidade
Viana do Castelo: “Viana Bate Forte” e “Neopop” finalistas dos Iberian Festival Awards

São já conhecidos os finalistas de todas as categorias dos Iberian Festival Awards e Viana do Castelo conta com dois festivais finalistas em quatro categorias. Assim, o Viana Bate Forte, promovido pela Câmara Municipal de Viana do Castelo, foi escolhido pelo júri para finalista na categoria “Best Touristic Promotion”, que distingue os eventos que melhor contribuem para a promoção turística da sua região.
Já o Neopop é finalista nas categorias “Best Medium-sized festival”, por escolha do público, “Best communication & marketing strategy”, por escolha de júri e, ainda, “Best Festival Photo”, por votação do público, com Filipa Aurélio – Neopop.
A gala do dos Iberian Festival Awards decorrerá a 11 de março, na Cidade da Maia (Grande Auditório do Fórum Cultural). De acordo com a organização, este foi um ano com um recorde de votos do público e um grande equilíbrio nas notas dos jurados, o que valoriza, ainda mais, quem vencerá e quem ficar perto de vencer. Os vencedores das categorias serão conhecidos na gala (exceção para os Excellence Awards).
O festival Viana Bate Forte surgiu em 2016 com o propósito de atrair ao centro histórico públicos diversos, de todas as idades, promovendo a mobilização e integração de pessoas, o bem-estar e a fruição de um património natural, arquitetónico e cultural. Foi pensado e planeado para reunir diversos estilos musicais, para todo o tipo de público, abrangendo todas as faixas etárias, em concertos promovidos em diferentes espaços urbanos e acessível a todos.
Tendo a gratuitidade como premissa, o festival pretendeu, ao longo das suas cinco edições, contemplar um cenário estratégico do centro histórico vianense, a beleza natural, paisagística, patrimonial e monumental da cidade. A organização fez questão de priorizar os artistas nacionais, dando ainda uma relevante visibilidade aos artistas e bandas vianenses e apostando não só em músicos e grupos de renome, mas também em artistas-revelação. Tem havido, desde sempre, o cuidado de entregar a empresas locais a produção técnica do evento, nomeadamente som e luz, naquela que é uma oportunidade ímpar de ensinamento e aprendizagem.
Os diversos concertos, espalhados por espaços singulares, servem de ponto de ligação entre os palcos e ruas, avenidas e ruelas, mas também de motivo de convívio com o comércio e cafés abertos, tendo como cenário o vasto património que afirma cada vez mais Viana do Castelo como destino turístico de eleição.
O Viana Bate Forte conseguiu, desde a primeira hora, conquistar principalmente os mais jovens e assumiu-se como uma lufada de ar fresco na agenda cultural do concelho, permitindo revitalizar a cultura, o comércio local e até a própria cidade.
Na sua primeira edição, em 2016, o festival contou com três palcos, entre Praça da República, Praça da Erva e Porta Mexia Galvão, conquistando cerca de 20 mil pessoas e reunindo 18 artistas nas duas noites. Em 2017, o número de palcos subiu para quatro e, em 2018, foram cinco palcos e 28 artistas, conquistando o grandioso número de 50 mil pessoas. Em 2019, a 4ª edição Festival Viana Bate Forte, também por razões de sustentabilidade económica, reajustou-se e voltou ao figurino inicial, com três palcos, mas o palco na Porta Mexia Galvão foi substituído pela Praça da Liberdade.
Depois de dois anos muito limitados pela pandemia, o Viana Bate Forte regressou em 2022 e conquistou um recorde de cerca de 60 mil espetadores, nas duas noites, com 16 artistas espalhados por três palcos. Os palcos instalados na Praça da República, Praça da Liberdade e na peculiar Praça da Erva permitiram uma melhor circulação de pessoas e reuniram melhores condições de segurança, já que o número de pessoas tem vindo a aumentar edição após edição.
“Em apenas cinco edições, o Viana Bate Forte, pela sua singularidade, qualidade e acessibilidade, marca convictamente a agenda cultural do concelho e do país, sempre com o objetivo de valorizar e homenagear o centro histórico de Viana do Castelo”, sublinha o Município.
Foto: CMVC.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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