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Ricoh alerta para a importância da cibersegurança com concurso de fotografia

“My safe place: keep the present, protect the future.” é o mote da segunda edição do concurso de fotografia da Ricoh, que conta com a parceria do Instituto Português de Fotografia (IPF)

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No próximo dia 19 de agosto celebra-se o “Dia Mundial da Fotografia” e a Ricoh, com a colaboração do Instituto Português de Fotografia, aproveita este momento para lançar a segunda edição do seu concurso de fotografia.

No ano passado, a primeira edição teve como objetivo sensibilizar para a doença de Alzheimer, sob o tema “Uma Memória para Nunca Mais Esquecer… o passado foi memorável, o futuro é digital”. Este ano, a Ricoh aposta num tema que tem estado muito presente no nosso dia a dia nos últimos meses: a cibersegurança. O mote é “My safe place: keep the present, protect the future.” e o desafio lançado é que todos os interessados possam enviar – até um limite de três imagens – fotografias que mostrem o seu lugar seguro. Não há limites para a criatividade, o importante é que a imagem retrate o local ou momento em que se sentem tranquilos, seguros e confortáveis. As fotografias a concurso, que termina no dia 30 de setembro, serão selecionadas e, posteriormente, avaliadas por um júri, que escolherá as 25 finalistas, sendo que serão apurados três vencedores.

“Este ano tem sido particularmente fértil em ataques de cibersegurança tanto a cidadãos, como a empresas, causando fortes constrangimentos. Como empresa de soluções digitais, é também o nosso papel sensibilizar para a segurança online. Depende de cada um de nós garantirmos a segurança dos nossos ficheiros e informações pessoais, assim como dos nossos clientes. Com este concurso, desafiamos as pessoas a mostrar-nos qual é o seu lugar seguro na vida: pode ser um momento em família ou de concentração, um espaço da sua casa ou uma praia. E, ao mesmo tempo, pretendemos sensibilizar para a necessidade de também estarmos seguros online, que é uma questão cada vez mais atual e que nos afeta a todos direta ou indiretamente”, explica Xavier Moreno, Diretor de Marketing da Ricoh Espanha e Portugal.

“É com redobrada alegria que o Instituto Português de Fotografia se alia à Ricoh na segunda edição do concurso de fotografia. Os temas que têm sido escolhidos, doença de Alzheimer e, agora, a cibersegurança, fazem parte dos assuntos adormecidos no nosso quotidiano que só ganham importância quando, por uma qualquer circunstância, nos entram pela nossa vida adentro e o quanto disruptivos podem ser nessas ocasiões. O IPF associa-se ao presente concurso, que tem por título “My safe place: keep the present, protect the future.”, contribuindo para o alerta que importa manter vivo sendo, seguramente, um tema que apela à criatividade de fotógrafos profissionais e amadores e a todos os aficionados da fotografia”, afirma José Miguel de Moraes Sarmento, Diretor do Instituto Português de Fotografia.

Os vencedores serão premiados com uma máquina fotográfica Ricoh Theta que capta imagens a 360º (1º prémio); um voucher do IFP (2º prémio) e um voucher da Amazon (3º prémio). As fotografias devem ser enviadas até ao dia 30 de setembro para o e-mail concursofotografiaricoh@gmail.com e as imagens devem ser acompanhadas de um título e uma pequena descrição de 1500 caracteres com espaços sobre a história que essa imagem representa, juntamente com a ficha de participação. Todas as informações sobre este concurso podem ser consultadas em https://digital.ricoh.es/wp-content/uploads/2022/08/Regulamento_Concurso_Ricoh_IPF.pdf .

Os vencedores serão anunciados em outubro, no Mês Europeu da Cibersegurança.

Sobre a Ricoh

A Ricoh é líder na criação de locais de trabalho digitais com tecnologias e serviços inovadores que permitem aos colaboradores trabalharem de forma mais inteligente a partir de qualquer lugar.

Com conhecimento e capacidade organizativa desenvolvida ao longo dos seus 85 anos de história, a Ricoh é o fornecedor líder de soluções de gestão documental, serviços de IT, comunicação, colaboração, impressão comercial e industrial.

Com sede em Tóquio, o Grupo Ricoh está presente no mundo inteiro e os seus produtos e serviços chegam, atualmente, a clientes de 200 países e regiões. No ano fiscal que terminou em março de 2021, as vendas mundiais do Grupo Ricoh foram de 1682 biliões de yenes (15 100 milhões de dólares aproximadamente). A Ricoh Portugal e Espanha iniciou a sua atividade há mais de três décadas. Com sedes centrais em Madrid, Barcelona e Porto, a companhia conta no momento com 17 delegações, 2000 profissionais, mais de 100 distribuidores e 50 000 clientes.

Sobre o Instituto Português de Fotografia

O Instituto Português de Fotografia (IPF) é a primeira e mais antiga escola de fotografia em Portugal, fundada em 1968, com sede em Lisboa e, desde 2000, com instalações no Porto.

O Instituto Português de Fotografia é uma escola universalista acolhendo todos os que se interessam pela fotografia – ajudamos a formar profissionais e desenvolve o talento e o potencial de artistas.

Desde sempre, o compromisso do IPF é garantir aos formandos as melhores oportunidades de aprendizagem da fotografia com uma proposta formativa coerente que incute noções teóricas, práticas, técnicas e estéticas, permitindo a realização pessoal e profissional dos nossos formandos.

Como Escola, a nossa prioridade é o ensino e a formação em fotografia, no entanto a nossa missão não ficaria completa sem a componente da promoção cultural e a educação para a fotografia, contribuindo na construção de um olhar crítico sobre a arte fotográfica.

Imagem: DR.

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Viana do Castelo: Concurso público internacional para Novo Mercado Municipal e envolvente avança por 13,399 ME

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O executivo municipal de Viana do Castelo aprovou, esta segunda-feira, em reunião ordinária, o projeto, abertura de procedimento de concurso público internacional, autorização da despesa, aprovação das peças e aprovação de júri para a empreitada “Novo Mercado Municipal – Edifício e Envolvente” por um valor de 13,399 milhões de euros, mais IVA, com prazo de execução de 720 dias.

Os concorrentes ou seus representantes devem apresentar as suas propostas na plataforma eletrónica até às 17 horas do 30º dia a contar da data de envio, para publicação, do anúncio agora aprovado para o Serviço das Publicações Oficiais da União Europeia. A abertura das propostas pelo júri só terá lugar findo o prazo fixado.

O projeto de execução refere que um mercado implica uma forte articulação entre o processo de gestão e o projeto de intervenção de arquitetura, tendo por base os seguintes princípios: existência de condições adequadas para o aprovisionamento dos operadores, devidamente sectorizado, nomeadamente quanto ao controlo higiossanitário e de variação de temperaturas; existência de condições de estacionamento para clientes, condição essencial para que se possa considerar válida uma área de influência superior a 400 metros de distância; condições para tratamento e acondicionamento de resíduos, nomeadamente os respeitantes a produtos de origem animal; desenvolvimento orgânico do espaço de mercado tradicional num único piso e em relação direta com a sua envolvente; organização sectorizada do mix comercial; introdução de atividades complementares que contribuam para a viabilidade comercial do equipamento no seu todo, nomeadamente com aquelas que tragam novos públicos; integração em edifício com arquitetura relevante e em bom estado de conservação, criação de uma imagem comum que identifique o mercado como um todo enquanto espaço moderno de distribuição agroalimentar; compromisso entre a gestão do mercado e os operadores, participando na dinâmica do mercado.

Recorde-se que o Mercado Municipal que existia no centro da cidade foi demolido em 2022, levando à transferência do mercado para uma instalação provisória na Avenida Capitão Gaspar de Castro.

O projeto do novo mercado está estruturado em duas grandes intervenções, o edifício propriamente dito, cuja localização é sobre a implantação do desconstruído Edifício Jardim / Prédio Coutinho; e a reabilitação do espaço envolvente exterior ao novo Mercado Municipal de Viana do Castelo, um projeto complementar à execução do edifício do mercado e que tem como objetivo requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população para o centro histórico, atrair e dinamizar o tecido económico do centro histórico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atração turística e a oferta cultural dos serviços.

Imagem: CMVC.

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Valença avança com reabilitação e ampliação do Centro de Saúde

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A Câmara Municipal de Valença aprovou, por unanimidade, a abertura do concurso público para a empreitada de “Reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Valença”, na última reunião do Executivo Municipal.

2 milhões e 700 mil euros é o preço base do concurso, num investimento a lançar pela Câmara Municipal de Valença, financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência.

A obra contempla a requalificação do edifício existente, datado de 1991, e a construção de um novo bloco, a poente, com 2 pisos.

Para o Presidente da Câmara Municipal de Valença, José Manuel Carpinteira, “Esta é uma obra urgente, prioritária e muito desejada por todos os valencianos e pretende criar todas as condições para uma resposta de serviços de saúde primários e de especialidades mais rica e qualificada em Valença”.

Com estes grandes investimentos de requalificação e ampliação do Centro de Saúde, a Câmara Municipal acredita que estão a ser criadas as condições para a conquista de mais especialidades médicas acessíveis aos utentes e para a reabertura do Serviço de Atendimento Permanente (SAP).

A saúde é uma das linhas de atuação prioritárias da Câmara Municipal de Valença que tudo tem feito junto da ULSAM e da tutela, pela melhoria contínua dos cuidados de saúde disponibilizados pelo Centro de Saúde de Valença, à população valenciana.

Recorde-se que, ao dia de hoje, o Centro de Saúde de Valença dispõe, de sete consultas hospitalares de especialidade, nomeadamente Endocrinologia, Pediatria, Oftalmologia, Psiquiatria, Psicologia, Hemoterapia e ainda Psicologia do CRI, que servem os utentes dos concelhos de Valença, Monção e Melgaço.

Na área da medicina Geral e familiar, nomeadamente a respeitante à saúde de adultos, saúde infantil e juvenil, planeamento familiar, saúde materna e domicílios, o Centro de Saúde conta, atualmente, com um corpo clínico constituído por 10 médicos e 10 enfermeiros.

Foto: CMV.

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Estudo sobre o tubarão-azul sublinha a importância da proteção e da preservação dos canhões submarinos

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Estudo revela padrões de comportamento do tubarão-azul e o impacto do ruído de barcos na espécie. Crucial na manutenção da estabilidade e da saúde dos ecossistemas marinhos, o tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial. Classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela União Internacional para a Conservação da Natureza, em 2019, em Portugal é frequentemente vítima da frota do palangre de superfície, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte.

Investigadores do MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente colocaram sistemas de câmaras remotas com isco ao largo da costa do Parque Natural da Arrábida para observar e caracterizar padrões de comportamento de tubarão-azul (Prionace glauca), e o efeito do ruído de embarcações em termos de alterações comportamentais. Um estudo realizado no âmbito da tese de Doutoramento da investigadora Noélia Ríos, inserida no projeto INFORBIOMARES, acabado de publicar na revista Marine Ecology Progress Series.

Bastante sensíveis, estas espécies são muito difíceis de observar e estudar, sobretudo no que diz respeito ao seu comportamento em meio natural. As câmaras colocadas pelos investigadores conseguiram registar os comportamentos de 79 tubarões, revelando padrões distintos entre juvenis e adultos consoante a estação do ano e a distância à costa.

A investigação revelou que tubarões juvenis foram avistados mais frequentemente em águas menos profundas e durante a primavera, o que coincide com a época de reprodução da espécie, reforçando, assim, a enorme importância da área ao largo do Parque Natural da Arrábida, na zona do canhão de Lisboa, como potencial zona de berçário para o tubarão-azul. Estas observações levam os investigadores a defender a necessidade de olhar para os canhões submarinos como zonas a proteger e preservar.

O estudo revelou também que, na presença de ruído de embarcações, os tubarões-azuis alteraram alguns padrões comportamentais, sugerindo que pode existir um efeito oculto do ruído sobre a eficiência na procura e captura de alimento, abrindo caminho a mais estudos dedicados que confirmem essa hipótese.  

Os tubarões desempenham um papel crucial na manutenção da estabilidade e saúde dos ecossistemas marinhos. A pesca comercial excessiva destas espécies, com pesca dirigida ou acessória, exerce uma enorme pressão nas populações de tubarões a nível global, provocando desequilíbrios ecológicos com repercussões em todo o ecossistema.

O tubarão-azul é uma das espécies de tubarão mais capturadas a nível mundial, e em 2019 foi classificado como ‘Quase Ameaçado’ pela Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza, IUCN. Em Portugal, é a espécie de tubarão mais capturada pela frota do palangre de superfície, uma pesca realizada com linhas e anzóis, dirigida a grandes peixes como o atum e o espadarte, mas que frequentemente captura tubarões, atraídos pelo isco.

Foto: Frederica Almada.

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