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PSP detém dois homens por tráfico de estupefacientes na Figueira da Foz

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Dois homens, de 45 e 50 anos de idade, foram detidos ontem, dia 27 de dezembro, na Figueira da Foz, pelo crime de tráfico de estupefacientes, tendo na sua posse 1306 doses de heroína e 457 de cocaína.

A detenção ocorreu, às 20h20, na Avenida 12 de Julho, na zona da Gala, e foi efetuada por polícias da Esquadra de Investigação Criminal (EIC) da Divisão Policial da Figueira da Foz, no âmbito de uma operação especial montada na sequência de suspeitas sinalizadas pela polícia da cidade.

No decurso da operação, a PSP verificou que um dos detidos, conhecido por se dedicar a arrumar carros numa zona turística da Figueira da foz, estava amplamente referenciado pela EIC por se dedicar ao tráfico de estupefacientes, tendo já cumprido pena de prisão e encontrando-se atualmente a cumprir a medida de coação de obrigação de apresentações diárias no Órgão de Polícia Criminal da área de residência.

Os indivíduos, que negaram possuir qualquer produto ilícito, foram intercetados quando se faziam transportar num automóvel ligeiro de passageiros. Efetuadas buscas no interior da viatura, encontrou-se no porta-bagagens 25 pequenas embalagens de plástico com produto de cor castanha e 21 com produto de cor branca, que, depois de pesados e testados os produtos, se comprovou tratar-se de heroína, equivalente a 1306 doses individuais, e cocaína correspondente a 457 doses individuais.

Além das doses de heroína e cocaína, os polícias apreenderam uma quantia monetária de 3.077 euros e dois telemóveis. Os detidos, que estavam também associados à prática de furtos e roubos, foram presentes à Autoridade Judiciária competente, desconhecendo-se até ao momento as medidas de coação aplicadas.

Foto: PSP.

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Anadia: “Concertos de Primavera” estão de regresso

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Os “Concertos de Primavera” estão de regresso, numa organização do Município de Anadia. A edição 2025 conta com a atuação dos músicos Diogo Piçarra (15 de março), Tiago Bettencourt (12 de abril) e Tim (9 de maio). À semelhança dos anos anteriores, os espetáculos irão decorrer no Cineteatro de Anadia.

Diogo Piçarra apresenta o espetáculo “Há sempre uma música”, uma oportunidade única para viver uma noite intimista com um dos maiores artistas da atualidade. Em cada concerto desta “tour”, o artista dará a oportunidade ao público de escolher uma canção da sua vida para este interpretar. Através de uma votação no seu perfil de Instagram, a mais votada em cada concerto terá direito a uma versão em palco.

Neste espetáculo, Diogo Piçarra (voz, guitarra, piano e programações) estará acompanhado em palco por Filipe Cabeçadas, seu baterista de longa data, aqui na bateria, programações e guitarras.

Tiago Bettencourt dá a conhecer o “Fio da Navalha’’, nome do espetáculo e primeira digressão a solo, uma ambição antiga do artista. Este concerto promete trazer uma nova perspetiva sobre o seu vasto repertório, um formato intimista e um conceito que permite uma maior proximidade com o público, que terá a oportunidade de participar ativamente nos concertos.

O ciclo de concertos termina com a atuação do baixista e vocalista dos Xutos & Pontapés, Tim. “Canta-me Histórias”, assim se denomina o espetáculo concerto que irá apresentar, em formato intimista, permitindo uma maior proximidade e interação com o público, que terá a oportunidade de ouvir muitos dos grandes sucessos da carreira do artista, desde os Xutos Pontapés à Resistencia, passando pelos “Rio Grande” ou “Cabeças no Ar”, sem esquecer os temas dos seus trabalhos a solo.

À semelhança do que tem acontecido em edições anteriores, os concertos serão acústicos e terão um formato intimista, possibilitando a interação com o público, num ambiente descontraído. Os artistas têm, assim, a oportunidade de partilhar, com a audiência, histórias e curiosidades associadas à composição de um tema ou a algum episódio memorável, sendo esta a matriz comum aos três “Concertos de Primavera”.

Os bilhetes têm um custo de 15,00€ (1ª plateia), 12,50€ (2ª plateia) e 10,00€ (balcão e lugares para pessoas com mobilidade reduzida, em cadeira de rodas). Poderão ser adquiridos nas bilheteiras do Cineteatro Anadia, Posto de Turismo da Curia e online – BOL (www.bol.pt), na Fnac, Worten e noutros postos BOL.

Imagem: CMA.

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Caldas da Rainha: Exposição “Aguarelas com Alma”, de Ermelinda Lopes, inaugura dia 25 de janeiro

Estará patente na Galeria de Exposições (piso 1) entre 25 de janeiro e 21 de fevereiro

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No próximo dia 25 de janeiro, abre ao público a exposição “Aguarelas com Alma”, de Ermelinda Lopes, que estará patente até dia 21 de fevereiro na Galeria de Exposições (piso 1), no Espaço Turismo (ao cimo da Praça da Fruta), nas Caldas da Rainha. A entrada será livre e no horário das 9h00 às 13h00 e 14h00 às 17h00 (segunda a sexta-feira).

Na exposição “Aguarelas com Alma”, Ermelinda Lopes convida-nos a uma viagem através das suas aguarelas, revelando a diversidade e a beleza das paisagens de Portugal e de além-fronteiras.

As suas obras capturam cenários campestres, costas marítimas e praias douradas de diversos locais. Ermelinda Lopes retrata formações rochosas intrigantes, reflexos cintilantes em águas calmas e o dinamismo de cenas urbanas de diferentes culturas.

A artista também demonstra a sua versatilidade com retratos expressivos que capturam a essência dos seus sujeitos.

Esta exposição é um testemunho da habilidade técnica e da paixão de Ermelinda Lopes pela aguarela, que resulta na riqueza visual de paisagens tanto familiares como exóticas.

Maria Ermelinda Sousa Lopes, natural de Alcobaça, foi residir para as Caldas da Rainha, com três anos, acompanhada pela sua família, onde fez todo o seu percurso escolar. Foi professora de Educação Visual e Tecnológica e dedica-se, há 20 anos, à arte da aguarela.

A sua obra é diversificada e abrange paisagens naturais, retratos expressivos, monumentos históricos e cenas citadinas.

Com uma formação multifacetada em artes plásticas, incluindo têxteis e cerâmica, Ermelinda Lopes combina técnica refinada e uma sensibilidade única nas suas criações.

Ao longo dos anos, realizou diversas exposições, tanto em Portugal como no estrangeiro, apresentando aguarelas que capturam a essência de diversos lugares.

A sua trajetória artística reflete não apenas a sua habilidade técnica, mas também a sua paixão por partilhar visões únicas do mundo através da sua arte.

Imagem: CMCR.

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Orquestra Metropolitana de Lisboa no palco do CCB com pianista Thomas Enhco

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Rhapsody in Blue leva-nos ao tempo da proibição do consumo do álcool e da proliferação dos espaços de entretenimento noturno onde floresceram as primeiras grandes figuras do Jazz.

Foi em 1924, em Nova Iorque, que Gershwin tocou à frente da orquestra de Paul Whiteman para mostrar ao mundo que aquele novo género musical ia muito além do estigma das comunidades desfavorecidas e discriminadas. Ravel sabia-o bem. Em 1928 percorreu os E.U.A. de norte a sul e de costa à costa. Inspirou-se, então, para compor um concerto para piano marcado pelas harmonias do Blues e pelos ritmos sincopados do Ragtime.

No lugar de ambos, senta-se agora ao piano Thomas Enhco, um pianista que também cruza a tradição clássica com a prontidão expressiva do Jazz. Antes de tudo, será tempo de conhecer a nova composição de Carlos Azevedo, Beyond Blue.

Imagem: OML.

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