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Professor da Universidade do Minho lança livro sobre desafios ocultos da economia portuguesa

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A Escola de Economia e Gestão (EEG) da Universidade do Minho (UMinho), em Braga, acolhe, esta sexta-feira, das 18h30 às 19h30, a sessão de apresentação e debate do livro ”Economia Social: Desafios Ocultos da Economia Portuguesa”, de Orlando Petiz. Prevê-se as intervenções do autor da obra e de Sílvia Sousa, ambos professores do Departamento de Economia da EEG, de Eduardo Duque, da Universidade Católica de Braga, e a moderação do professor Paulo Reis Mourão. A abertura do evento cabe à presidente da EEG, Cláudia Simões. A iniciativa tem entrada livre e insere-se no ciclo de seminários EEGConnect, do Programa de Desenvolvimento de Competências Transversais “EEGenerating Skills”.

A economia social tem sido alvo de uma reflexão mais séria nas últimas décadas, enquanto janela aberta para a sustentabilidade do desenvolvimento económico e social. O novo livro aborda a tipologia, os objetivos e a missão das políticas públicas neste âmbito. Foca a emergente metodologia de ensino-aprendizagem Service-Learning, que conjuga os domínios da aprendizagem com os do serviço. Esta metodologia funciona como variável de inclusão e de humanização e as suas bases assentam na equidade, na sustentabilidade ambiental, na cooperação, nos resultados “sem fins lucrativos” e no compromisso com o próximo e com o ambiente, que “são princípios cravados na alma da economia social”, segundo Orlando Petiz.

Capa do livro (Imagem: DR)

Por isso, centra a preocupação em preparar os alunos para a vida real e para o equilíbrio do binómio humanidade-natureza. Esse binómio defende que o mundo é mais sustentável, coeso e inclusivo se o cidadão guardar fidelidade ao princípio da biopolítica e ao chamamento da inteligência transcendental. Neste sentido, continua o autor, este livro “desnuda os desafios ocultos da economia e da sociedade portuguesas, porque aqui está a placa giratória, a alquimia do processo de desenvolvimento”. A obra tem 176 páginas e é editada pela Cordão de Leitura.

Orlando Petiz Pereira nasceu em 1955 em S. Paio de Oleiros, Santa Maria da Feira, e vive entre Ovar e Braga. Doutorou-se em Ciências Económicas e Empresariais pela Universidade de Santiago de Compostela (Espanha), sendo professor da UMinho desde 1999 e coach profissional. Centra a investigação académica nas áreas da economia social, do conhecimento, da inovação, da transcendência e da quântica, como forma de trazer luz sobre as bases estruturantes do desenvolvimento económico-social e do bem-estar da sociedade.

Orlando Petiz (Foto: DR)

Foto e imagens: DR.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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