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Presidentes das Repúblicas Portuguesa e de Moçambique juntos na inauguração do Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel

GRUPO VISABEIRA investiu 24,5 milhões de euros na recuperação do Claustro do Rachadouro, que passa a oferecer 91 quartos e suites na unidade 5 estrelas da Montebelo Hotels & Resorts

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O Montebelo Mosteiro de Alcobaça Historic Hotel foi inaugurado no sábado, 19 de novembro, pelo Presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, e pelo Presidente da República de Moçambique, Filipe Jacinto Nyusi.

A cerimónia contou, ainda, com a presença do ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, em representação do Primeiro-ministro, do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, da ministra da Agricultura e Alimentação, Maria do Céu Antunes, do Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Hermínio Rodrigues, e do Arquiteto Eduardo Souto Moura, autor do projeto.

O governo moçambicano esteve representado pela ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Verónica Macamo, ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Celso Correia, ministra da Justiça e Assuntos Constitucionais e Religiosos, Helena Kida, e da ministra da Cultura e Turismo, Eldevina Materula.

A nova unidade de 5 estrelas da Montebelo Hotels & Resorts foi benzida pelo Bispo Auxiliar de Lisboa, D. Américo de Aguiar. Foram anfitriões, o Presidente do Conselho Geral e de Supervisão do Grupo Visabeira, Fernando Nunes, o Presidente do Conselho de Administração Executivo, Nuno Marques, e o Presidente da Visabeira Turismo, Imobiliária e Serviços, Fernando Daniel Nunes.

O novo hotel, edificado no Claustro do Rachadouro, do Mosteiro de Alcobaça, datado do século XII, classificado como Monumento Nacional desde 1910 e integrante da Lista do Património Mundial da Unesco desde dezembro de 1989, tem a assinatura do prestigiado Arquiteto Eduardo Souto Moura, cuja obra é reconhecida e valorizada à escala global como atesta a atribuição do Prémio Pritzker, o mais relevante prémio internacional no universo da arquitetura.

O conceito do Arquiteto Eduardo Souto Moura para ressuscitar o vetusto edifício foi inspirado no minimalismo e desapego da vida conventual, limpando o mesmo das inúmeras intervenções mais recentes e recuperando o espírito que marcou o imóvel ao longo dos séculos.

Esta visão de arquitetura conseguiu destacar o virtuosismo e qualidade de materiais nobres como a pedra, a madeira, as peles, o aço, o betão e o vidro, em perfeita união com as seculares raízes do edifício e o irrepreensível respeito pelas pré-existências e pela história do Mosteiro.

Para além do projeto, o Arquiteto Eduardo Souto Moura é, também, o responsável pelo design do mobiliário, especialmente desenvolvido para o hotel e pela decoração do espaço.

Este projeto é um exemplo de como a articulação entre a atividade privada e o património público dá respostas à recuperação e manutenção de espaços, tendo a intervenção constituído uma responsabilidade incomensurável, dadas as condições de degradação em que se encontrava aquela ala do monumento.

Ao mesmo tempo, foi um enorme desafio à capacidade de engenharia e de adaptação do espaço ao conforto e segurança que contemplam a experiência hoteleira contemporânea, numa intervenção que valorizasse a existência social e cultural do património, integrando-o harmonicamente nas necessidades funcionais da unidade hoteleira, sem perder o espírito do edificado.

Desta simbiose, resultou um hotel de categoria 5 estrelas, dotado com 91 unidades de alojamento, distribuídas por quartos singles e duplos; quartos familiares; suites e uma master suíte.

O Montebelo Alcobaça Historic Hotel tem capacidade e apetência para atrair múltiplos eventos, uma vez que dispõe de todas as condições técnicas e espaços únicos para congressos, banquetes e reuniões, existindo já inúmeras solicitações de reservas nesse sentido.

Passa a ser, para já, o sétimo hotel da cadeia Montebelo Hotels & Resorts, que em janeiro de 2023 inaugurará, em Lisboa, no Chiado, a oitava unidade em Portugal. A cadeia detém, ainda, seis hotéis e resorts no território moçambicano.

Foto: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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