Atualidade
Portugal: Assembleias Municipais são o órgão de poder local com mais mulheres eleitas
ANAM e AEDREL debatem composição paritária no poder local: As mulheres nas Assembleias Municipais numa visão comparada Portugal/Brasil

Debater a composição paritária nos órgãos municipais, em especial nas Assembleias Municipais, é o principal objectivo de um Seminário que junta, hoje, investigadores da Universidade Portucalense Infante D. Henrique no Porto, da Universidade de Santa Cruz do Sul, no Brasil e das quatro Presidentes de Assembleias Municipais que integram a Direção da Associação Nacional de Assembleias Municipais (ANAM).
Dirigido a eleitos locais, técnicos de autarquias, juristas, gestores locais, funcionários públicos em geral e estudantes, entre outros, esta é uma iniciativa da Associação de Estudos de Direito Regional e Local (AEDREL) que, em parceria com a Associação Nacional de Assembleias Municipais (ANAM) e o Centro de Valorização de Eleitos Locais (CVEL), coloca em discussão a realidade dos “Órgãos Municipais e Composição Paritária: Em Particular as Assembleias Municipais Visão Comparada Portugal/Brasil”.
Para Eulália Teixeira, Presidente da Assembleia Municipal de Castro Daire “as questões da paridade nos órgãos municipais têm conhecido, nos últimos tempos, alterações no sentido de tornar efetiva a participação de mulheres e homens”. Esta é uma questão que acaba por ser sustentada por um estudo realizado após as penúltimas autárquicas de 2017, sobre a implementação da Lei da Paridade em diferentes níveis de governo, o qual revela que as Assembleias Municipais foram o órgão do poder local que alcançou um maior crescimento dos índices da paridade.
Considerando que a “Lei da Paridade” foi promulgada em agosto de 2006, o estudo revela que a presença das mulheres nos órgãos do poder local tem aumentado consistentemente, passando de 14,3% em 2001 para 27,7% em 2009, valor que se acentuou positivamente nas penúltimas autárquicas de 2017, onde se verificou um crescimento de 33,2%. Não obstante o aumento da proporção de mulheres ser comum a todos os órgãos autárquicos (Câmara Municipal, Junta de Freguesia, Assembleia Municipal e Assembleia de Freguesia), é nos órgãos deliberativos que a sua presença é mais forte, nomeadamente nas Assembleias Municipais.
Avaliando a maioria das posições ocupadas por mulheres, Conceição Casa Nova, Presidente da Assembleia Municipal de Beja, considera que “apesar da legislação produzida continuamos a ter em muitos locais listas que colocam as mulheres em lugares subalternizados em relação aos homens. A regra dos 33% ou 40%, na maior parte das vezes dá a primazia aos homens nas listas quando colocamos nos três primeiros lugares dois homens e só a seguir uma mulher”. A autarca acrescenta, ainda, que “muito foi feito, mas muito continua ainda por fazer no que respeita à igualdade de género, em termos de composição paritária dos Órgãos Municipais”.
Outra opinião é partilhada por Isabel Cruz, Presidente da Assembleia Municipal da Trofa, que não deixa de mostrar preocupação com o facto de continuar a existir uma “falta de igualdade no grau de exigência da competência, exigindo-se muito mais a uma mulher para ocupar um cargo de relevo!”
Para Elisabete Oliveira, Presidente da Assembleia Municipal de Oeiras [Ndr: na foto de destaque] é importante que o “Poder Local seja cada vez mais participado, transparente e inclusivo”.
O encontro está marcado para as 15h30, onde é possível assistir e participar através da plataforma ZOOM, mediante inscrições através do e-mail aedrel@aedrel.org .
Foto: AM-CMO.
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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.
Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.
Foto: PSP.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
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