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Município de Albergaria-a-Velha apresenta publicação de promoção do desenvolvimento económico

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O Município de Albergaria-a-Velha consolida a sua aposta no desenvolvimento económico e social, com o lançamento da publicação “Município de Albergaria-a-Velha – Desenvolvimento Económico”, um documento que faz o retrato do tecido empresarial do Município, integrado na estratégia municipal de promoção do Empreendedorismo e Desenvolvimento Económico.

O tecido empresarial de Albergaria-a-Velha é constituído por mais de 2900 empresas que, na sua totalidade, geram mais de 1500 milhões de euros em volume de negócios (dados de INE 2022) e empregam 10 360 pessoas. A indústria transformadora é responsável por mais de 56% do total do volume de negócios do Município. Destaca-se ainda que, em 2022, 53 empresas locais foram reconhecidas como PME Líder, 17 como PME Excelência e 2 empresas como PME Excelência Turismo pelo IAPMEI.

A apresentação foi realizada num encontro da Rede de Embaixadores Empresariais, que contou com a presença do Reitor da Universidade de Aveiro, Paulo Jorge Ferreira, na última sexta-feira, dia 15.

“Um território próspero, que conta com um tecido económico forte, tem necessariamente de assentar numa ligação estreita entre inovação e desenvolvimento protagonizados pelas instituições de ensino superior, centros tecnológicos, escolas e as suas empresas, apenas possível através do trabalho em rede”, referiu António Loureiro, Presidente da Câmara Municipal.

Na sua intervenção, António Loureiro salientou que “a par da criação de condições para o desenvolvimento económico, a garantia de uma boa qualidade de vida apresenta-se como uma marca incontornável do Concelho”. Para contribuir para essa qualidade, António Loureiro destacou a redução de todas as taxas e impostos existentes e que são da responsabilidade do Município, incluindo as referentes à construção de habitação; “Albergaria-a-Velha é hoje o concelho da região de Aveiro com as taxas mais baixas”.

“É invulgar ver o presidente de um município a mediar a relação entre a universidades e as empresas”, afirmou Paulo Jorge Ferreira, Reitor da Universidade de Aveiro que, na sua intervenção, destacou a importância da Universidade de Aveiro na relação com o tecido empresarial. Para o reitor, a universidade é um projeto de desenvolvimento integrado que não é possível implementar sem conhecer as pessoas e as empresas.

Assim, no seu contacto com o tecido económico da região, a Universidade de Aveiro identificou o grande desafio dos empresários – atrair e fixar talento. Numa sociedade em constante mudança, a requalificação, reorientação e formação ao longo da vida é essencial para ter mão-de-obra qualificada. No entanto, é preciso olhar para além das tradicionais licenciaturas e mestrados e investir em formações mais curtas – as microcredenciais – que permitem percursos formativos mais flexíveis e de acordo com as necessidades reais. “Temos de ser mais criativos nas soluções”, defendeu Paulo Jorge Ferreira.

A Rede de Embaixadores Empresariais de Albergaria-a-Velha, criada em 2023, é uma aposta essencial que integra a Estratégia para o Empreendedorismo e Desenvolvimento Económico de Albergaria-a-Velha – “Albergaria 2030”. Este grupo informal é composto, atualmente, por empresários de 42 empresas de referência do Concelho, que se evidenciam pelo forte impacto económico em termos regionais e nacionais e pela sua representatividade internacional.

A Rede de Embaixadores Empresariais tem como principais objetivos divulgar os fatores de atratividade económica do Município e incentivar e dinamizar a economia local; intensificar a atratividade do Município de Albergaria-a-Velha para a instalação de novas empresas e unidades industriais; promover o desenvolvimento de atividades económicas, de alto valor acrescentado e de cariz tecnológico, que potenciem o crescimento do PIB do Município, as exportações e o emprego qualificado; representar o Município de Albergaria-a-Velha em missões empresariais de grande relevância; colaborar no desenvolvimento de ações de promoção do ecossistema empreendedor local com enfoque no empreendedorismo verde, inovação tecnológica, inovação social e economia circular, valorização dos produtos e recursos locais e sua biodiversidade; e acompanhar/monitorizar a implementação do Plano Estratégico para o Empreendedorismo e Desenvolvimento Económico – “Albergaria 2030”.

Foto: CMAV.

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PSP de Santa Cruz (Madeira) apreende cerca de 100 artigos furtados

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A PSP apreendeu, no dia de ontem, de cerca de 100 artigos de bijuteria, em cor prateada e dourada, os quais apresentam fortes indícios de terem sido furtados.

A ocorrência teve lugar na cidade de Santa Cruz, após a patrulha policial ter sido acionada para uma tentativa de furto em residência, na zona do Caniço. Após percorrer algumas artérias nas zonas adjacentes, foi possível localizar dois suspeitos desta prática, uma mulher de 47 anos de idade e um homem de 38 anos de idade.

Na sua interceção, os mesmos detinham na sua posse os seguintes objetos: 13 relógios de pulso de diversas marcas; 12 colares; 30 anéis, 09 dos quais em cor dourada, com pedras; 32 brincos; 08 broches e alfinetes de Senhora em diversas cores e com pedras; 06 braceletes; 01 peça de bijuteria em formato do Galo de Barcelos, em cor dourada; 02 sinos em cor dourada; 01 alfinete de gravata; diversas moedas de colecionador, nomeadamente: “Batalha de Ourique 1139-1140”; “ Arte Namban 1543-1639”; “Colombo e Portugal”; “Elizabeth II”; e “Tratado de Tordesilhas”.

Apesar de nenhum destes artigos pertencerem à residência que foi alvo de tentativa de furto, os mesmos foram questionados quanto à sua proveniência, não tendo justificado a sua posse. 

Por existirem fortes suspeitas da prática do crime de furto os objetos foram apreendidos, seguindo-se agora a investigação para apurar os seus legítimos proprietários.

Foto: PSP.

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“Méduse” chega ao MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra

Depois de passar pelo Festival d’Avignon

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O coletivo francês Les Bâtards Dorés estará em Portugal, pela primeira vez, para apresentar o espetáculo “Méduse”, no âmbito do MUSCARIUM#11 – Festival de Artes Performativas em Sintra, organizado pelo teatromosca.

Duplamente premiado no Festival Impatience, em Paris, (Prémio do Júri e do Público) e apresentado, em 2018, no prestigiado Festival d’Avignon, onde foi considerado um dos espetáculos-sensação daquela edição, “Méduse” reabre o processo referente ao naufrágio da Medusa – um dos desastres marítimos mais infames do século XIX. A tragédia atraiu atenção internacional, não apenas pela sua importância política, mas também pelo sofrimento humano e significativa perda de vidas que envolveu. O episódio foi igualmente perpetuado na célebre obra “A Balsa da Medusa”, de Théodore Géricault.

Em “Méduse”, o coletivo francês encena um julgamento que dista 200 anos deste naufrágio: um duelo verbal onde se procura encontrar culpados, uma resposta, uma explicação para os acontecimentos e questiona se será possível formular um julgamento sem se ter vivido a experiência. A partir desse questionamento, a dramaturgia desmorona-se para dar lugar à performance e à experimentação. Longe da História e das suas versões oficiais, Les Bâtards Dorésmergulharão com o público no abismo.

Ainda dentro do MUSCARIUM#11, este jovem coletivo francês também mergulhará no início do processo de criação do espetáculo “Matadouro” em coprodução com o teatromosca, com banda sonora original de The Legendary Tigerman e estreia marcada para 2026. Afirmando a aposta na internacionalização, o teatromosca estará, do mesmo modo, a trabalhar na coprodução que une a companhia de dança finlandesa Kekäläinen & Company, a companhia de dança da Galiza, Colectivo Glovo, e a companhia de teatro Leirena Teatro, de Leiria, “Conversas com Formigas”, que estreará igualmente em 2026.

Celebrando a francofonia, a décima primeira edição do MUSCARIUM contará ainda com mais dois espetáculos de companhias francesas, “éMOI”, de Tiphaine Guitton, pela Petite Compagnie, e “L’Invention du Printemps“, pela La Tête Noire – La Compagnie.

Em 2025, o festival estende-se até à Alliance Française de Lisboa, onde decorrerá um encontro dedicado à criação teatral contemporânea francesa e onde poderá ser visitada a exposição “Micro-Folie”, uma experiência digital que junta mais de cinco mil obras de arte de diferentes instituições culturais.

O MUSCARIUM#11 decorrerá de 1 a 21 de setembro, em vários espaços do concelho de Sintra e reunirá artistas e companhias como a Imaginar do Gigante, MUSGO Produção Cultural, Krisálida, Mia Meneses,María de Vicente e Tristany Munduque apresentará um concerto-performance único na emblemática Sala da Música do Palácio de Monserrate.

A programação completa do MUSCARIUM#11 poderá ser consultada em www.teatromosca.com e inclui espetáculos de teatro, dança, música, performance, debates, lançamentos de livros, conversas e encontros entre públicos e artistas. Destaque para o debate sobre o futuro da cultura em Sintra, no âmbito das eleições autárquicas 2025 e que terá a presença dos principais candidatos e candidatas à presidência da Câmara Municipal de Sintra.

Os bilhetes para os espetáculos já se encontram à venda na BOL e locais habituais, com valores que variam entre os 5 € e 7 €. O concerto-performance de Tristany Mundu tem o valor único de 12 €. Os ensaios abertos, debates, lançamentos de livros, encontros e a festa de encerramento do festival são de entrada livre.

Imagem: DR.

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Torne-se amigo da Metropolitana de Lisboa na temporada 2025/2026

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A Metropolitana de Lisboa, criada em 1992, desenvolve um projeto único no contexto nacional e muito raro no panorama internacional. Assenta o seu valor numa atuação transversal, cruzando o ensino especializado com a prática da música. Uma orquestra (OML) e três escolas (Conservatório de Música, Escola Profissional e Academia Nacional Superior de Orquestra) dão corpo a este projeto musical de eleição, que tem vindo a formar centenas de músicos profissionais.

O quotidiano da Metropolitana caracteriza-se pela convivência de diferentes gerações num mesmo edifício (a sua sede, instalada no edifício da antiga Standard Eléctrica, em Lisboa), com a energia inerente à intensa partilha musical entre alunos, professores, músicos profissionais e funcionários administrativos.

Para que este projeto possa consolidar-se e crescer, não basta a atividade que todos eles desenvolvem. A música que fazemos tem como destinatário o público. Sem ele, a nossa missão ficaria incompleta; com ele, ainda podemos fazer mais.

Junte-se aos Amigos da Metropolitana, um grupo de associados que, através do seu contributo e da sua presença, é chamado a participar ativamente na vida da instituição.

Imagem: ML.

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