Atualidade
“Movimento”, de João Luís Barreto Guimarães, vence 27ª edição do Grande Prémio de Literatura DST
Com novo recorde de participações, Prémio será entregue a 2 de julho, no Theatro Circo, no arranque da Feira do Livro de Braga

A obra “Movimento”, do poeta João Luís Barreto Guimarães, é a grande vencedora do XVII Grande Prémio de Literatura dst, numa edição dedicada a obras de poesia de autores portugueses, publicadas em 2020 e 2021, e que contou com uma participação recorde de quase centena e meia de inscritos.
A atribuição deste galardão à obra do poeta portuense, e do prémio pecuniário no valor de 15 mil euros, foi decidida por um júri constituído pelo professor e escritor Vítor Manuel de Aguiar e Silva, pelo presidente da Associação Portuguesa de Escritores, José Manuel Mendes, e pelo professor da Universidade do Minho, Carlos Mendes de Sousa, que realçaram “os méritos incomuns na dicção e estrutura poéticas, marcadas por um sentido de rigor, concisão e problematização do quotidiano”.
João Luís Barreto Guimarães nasceu a 3 de junho de 1967, no Porto, e escreveu 11 livros de poesia, os primeiros sete reunidos em “Poesia Reunida” (2011), ao qual se seguiram “Você está Aqui” (2013), “Mediterrâneo” (2016), “Nómada” (2018), a antologia “O Tempo Avança por Sílabas” (2019) e “Movimento” (2020).
Entre as distinções atribuídas às suas obras, o poeta portuense conta já com o Prémio Criatividade Nações Unidas 1992; o Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa 2017; o Prémio Livro de Poesia do Ano Bertrand 2018; o Prémio Literário Armando da Silva Carvalho 2020; e o Willow Run Poetry Book Award 2020.
O vencedor receberá o prémio por ocasião do arranque da Feira do Livro de Braga, a 2 de julho, no Theatro Circo, da qual o dstgroup é o principal patrocinador desde 1995.
A primeira seleção dos seis finalistas do Grande Prémio de Literatura dst deste ano, escolhida por unanimidade pelo júri, incluía “Diamante”, de António Carlos Cortez; “Caderneta de lembranças”, de A. M. Pires Cabral; “Movimento”, de João Luís Barreto Guimarães; “Ângulo Morto”, de Luís Quintais; “Atirar para o torto”, de Margarida Vale de Gato, e “Errático”, de Rosa Oliveira.
Sobre João Luís Barreto Guimarães
Nasceu no Porto, Portugal, a 3 de junho de 1967. Divide o seu tempo entre o Porto e Venade. Escreveu 11 livros de poesia, os primeiros sete reunidos em “Poesia Reunida” (Quetzal, 2011), ao qual se seguiram “Você está Aqui” (Quetzal, 2013), traduzido em Itália, “Mediterrâneo” (Quetzal, 2016), que recebeu o Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa 2017 e foi publicado em Espanha, Itália, França, Polónia, Egipto, Grécia e Sérvia; “Nómada” (Quetzal, 2018), editado também em Itália e Espanha, ao qual foram atribuídos o Prémio Livro de Poesia do Ano Bertrand 2018 e o Prémio Literário Armando da Silva Carvalho 2020. Em 2019 publicou na Quetzal a antologia “O Tempo Avança por Sílabas”, obra também publicada na Croácia, Macedónia e Brasil, à qual se seguiu “Movimento” (Quetzal, 2020), traduzido na Macedónia. As edições italianas de “Mediterrâneo” e “Nómada” foram finalistas do Premio Internazionale Camaiore em 2019 e 2020, respetivamente, e a tradução para Inglês de “Mediterrâneo” recebeu o Willow Run Poetry Book Award 2020, nos EUA, onde será editado este ano.
Sobre o Grande Prémio Literartura dst
Na sua XVII Edição, o Grande Prémio de Literatura dst regista, ano após ano, recordes de participações, afirmando-se, cada vez mais, como um dos mais importantes prémios nacionais na área da literatura e contribuindo de forma decisiva para a promoção da literatura nacional e para a difusão das melhores obras literárias e poéticas portuguesas.
Este prémio tem um funcionamento rotativo, premiando num ano uma obra de prosa e, no seguinte, uma obra de poesia. Nas três últimas edições do prémio dedicadas a poesia, os vencedores foram “Junto à Pedra”, de Fernando Guimarães (2020), “Oblívio”, de Daniel Jonas (2018) e “Bairro Ocidental”, de Manuel Alegre (2016). Já nos prémios dedicados a prosa, as obras vencedoras foram “Livro de Vozes e Sombras”, de João de Melo (2021), “Estuário”, de Lídia Jorge (2019) e “Astronomia”, de Mário Cláudio (2017).
Em janeiro de 2019, foi lançada uma versão deste prémio destinada ao mercado angolano, o Prémio de Literatura dstangola/Camões, em parceria com o Instituto Camões, que visa distinguir trabalhos de poesia e prosa de escritores angolanos. À semelhança do GPL, funciona com um caráter rotativo e este ano destina-se a obras em prosa.
Sobre o dst group
O dstgroup é um grupo empresarial português de referência, que desenvolve a sua atividade na área da Engenharia & Construção, Ambiente, Energias Renováveis, Telecomunicações, Real Estate e Ventures, e que opera também internacionalmente nos mercados de França, Reino Unido, Holanda, Mónaco e Angola. É um mecenas cultural por excelência, sendo o apoio à Cultura e à Arte parte indissociável do seu código genético, o que se reflete de forma mais visível na sua assinatura de marca building culture.
Foto: DR.
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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.
Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.
A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).
O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.
Foto: PSP.
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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.
Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.
Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.
Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.
Foto: PSP.
Atualidade
Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto
Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.
A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.
De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.
Foto: CCOB.
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