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Atualidade

Livro sobre figura da música litúrgica apresentado na Universidade do Minho

Padre barcelense José Fernandes da Silva (1936-2003)

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O Edifício dos Congregados da Universidade do Minho, na Avenida Central, em Braga, acolhe, a 24 de maio, às 18h00, a apresentação do livro “Monsenhor José Fernandes da Silva (1936-2003). Sacerdote e Músico”, de Rui Mesquita. A obra baseia-se na sua dissertação de mestrado na Universidade do Minho (UMinho) e evidencia o contributo de José Fernandes da Silva na música litúrgica em Portugal.

Edifício dos Congregados, em Braga (Foto: UMinho)

O evento vai contar com intervenções do diretor do Departamento de Música da Escola de Letras, Artes e Ciências Humanas da UMinho, Vítor Matos, do padre João Matos, da professora Elisa Lessa e do autor do livro, que leciona Ciências Musicais no Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco. O Coro de Câmara de São Frutuoso vai também interpretar algumas peças de José Fernandes da Silva durante a sessão, que é organizada pelas alunas Inês Filipe e Matilde Ferreira, finalistas da licenciatura em Música – área de Ciências Musicais.

A obra de 222 páginas é uma edição de autor e tem prefácio do antigo arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga.

Capa do livro (Imagem: UMinho)

O barcelense José Fernandes da Silva (1936-2003) é uma referência da música litúrgica e recebeu a Medalha de Mérito Cultural do Governo de Portugal. Compositor de música coral sacra e profana, tem mais de 700 obras publicadas na “Nova Revista de Música Sacra” (que dirigiu), no “Boletim de Música Litúrgica do Porto”, nos guiões dos Encontros Nacionais de Pastoral Litúrgica de Fátima (que coorganizou) e dos Encontros Diocesanos de Braga e nos arquivos das paróquias de Grimancelos, Viatodos (ambas em Barcelos) e Famalicão, nas quais foi sacerdote.

Organizou concertos e gravações, como a coletânea “Novo Cantemos Todos”, do Serviço Nacional de Música Sacra. Foi fundador e diretor artístico dos grupos corais de Barcelos, Sra. da Franqueira, Grimancelos e, sobretudo, Viatodos, entre outros. Frequentou o seminário em Braga, formações do Centro de Estudos Gregorianos de Lisboa e os conservatórios Gulbenkian de Braga e de Música do Porto. Lecionou Canto Coral na Escola Industrial e Comercial de Famalicão e nos externatos Camilo Castelo Branco e D. António Barroso. Presidiu a Comissão Bracarense de Música Sacra, foi capelão dos Bombeiros Voluntários de Viatodos e recebeu, postumamente, a Medalha de Honra do Município de Famalicão.

Foto e imagens: UMinho.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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Barcelos: Joaquim Brito homenageado pela Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto

Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos recebeu o galardão “Homenagem e Reconhecimento”

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No passado dia 31 de maio, em Almada, Joaquim de Senra Brito, Presidente da Direção do Círculo Católico de Operários de Barcelos (CCOB), foi alvo de homenagem por parte da CPCCRD – Confederação Portuguesa das Coletividades de Cultura, Recreio e Desporto, que lhe atribuiu o galardão “Homenagem e Reconhecimento” por uma vida em prol do associativismo. Entre os vários participantes no evento (cerca de 500, sendo que 60 eram da comitiva barcelense), destaca-se a presença de Elisa Braga, Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Barcelos.

A cerimónia, onde estiveram representadas associações de todo o país, foi presidida por Manuel Maria Moreira, presidente da Mesa do Congresso da CPCCRD e pelo Presidente desta, João Bernardino. Este último sublinhou, mesmo, que Joaquim Brito “é um exemplo como dirigente associativo e deixa um legado bastante pesado para quem o suceder”. De igual modo, foram destacadas as virtudes pessoais e associativas deste reconhecido e insigne dirigente associativo de Barcelos, assim como os feitos e conquistas à frente desta centenária Instituição que é o Círculo Católico de Operários de Barcelos. Já Joaquim Brito agradeceu a todos os elementos diretores que trabalham, e trabalharam, com ele; à família, que é prejudicada com a sua ausência; a Elisa Braga, pelo apoio, paciência e, “por muitas vezes, o aturar”, assim como à CPCCRD, pelo trabalho que tem feio e pela atribuição do galardão.

De salientar que Joaquim de Senra Brito é o único dirigente associativo do Distrito de Braga alvo de distinção por parte da CPCCRD.

Foto: CCOB.

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