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Iniciativa literária inédita em Portugal ‘dst – vivos nas livrarias’ chega a Leiria

Para descentralizar a cultura, apoiar escritores e livrarias independentes, sendo que Hélia Correia e José Riço Direitinho são os autores que vão ler, de viva-voz, os seus próprios contos na Livraria Arquivo

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A “dst – vivos nas livrarias” é uma iniciativa literária, inédita em Portugal, levada a cabo pelo dstgroup, cujo objetivo principal é, mensalmente, levar autores portugueses a lerem contos das suas obras nas livrarias que resistem nas cidades de todo o país. O projeto dinamizado pela Associação Palavrão, conta com a curadoria de Jacinto Lucas Pires.

A iniciativa, que arrancou no âmbito do Festival Literário Utopia, em Braga, segue agora para Leiria, onde terá a sua quarta sessão, já no dia 18 de janeiro, quinta-feira, pelas 18h30, na Livraria Arquivo.

Hélia Correia será uma das escritoras a ler, ao vivo, a sua própria obra. A artista tem diversificado a sua escrita pelo romance, o conto, a poesia e a literatura infantojuvenil. A vencedora do Prémio Camões escreveu “O Separar das Águas”, “Insânia”, “A Casa Eterna”, “Lillias Fraser” e “Adoecer”, entre outros, mas foi com “Vinte Degraus e Outros Contos” que obteve o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco. Foi ainda galardoada com o Grande Prémio de Romance e Novela da APE, com o livro “Um Bailarino na Batalha”. Publicou os livros de poemas “Terceira Miséria”, Prémio das Correntes D’Escritas 2013 e, mais recentemente, o livro de poemas “Acidentes” e o livro de contos “Certas Raízes”.

José Riço Direitinho, o outro contador de histórias desta sessão, publicou três romances: “Breviário das Más Inclinações”, “O Relógio do Cárcere” e “O Escuro Que Te Ilumina”. Escreveu também três livros de contos, “A Casa do Fim”, “Histórias com Cidades” e “Um Sorriso Inesperado”, traduzido em várias línguas, entre elas alemão, neerlandês, búlgaro, italiano, castelhano, romeno, coreano e árabe. Escreveu em vários jornais e revistas, entre os quais o Diário de Notícias, a Visão e O Independente. Atualmente, colabora como crítico literário, com o Ípsilon, suplemento do jornal Público, e com a revista LER.

Esta sessão contará, ainda, com a moderação do aclamado contista, escritor e cronista português Paulo Kellerman.

“Nada se equipara a um livro, a um conto bem escrito, a uma história bem contada. A nossa iniciativa pretende apoiar estas livrarias, que ainda sobrevivem, num mundo cada vez mais digital. Queremos levar a magia do som dos livros aos leitores e nomeadamente aos jovens leitores para que se leia com paixão e oportunidade de salvação, para poder seduzir quem lê com as vidas dos personagens dos romances, a sabedoria dos filósofos e o encantamento dos poetas. Aceitamos começar pelos contos. Acreditamos que funcionará porque a pesca de leitores depende da escolha das redes e quando o leitor é pescado, ficará mais livre e ficará leitor para sempre”, esclarece José Teixeira, presidente do dstgroup.

Durante uma “temporada” do projeto, serão levados 22 escritores e 11 moderadores a diferentes livrarias independentes de norte a sul do país. De Braga a Évora, do Algarve à Beira Interior, haverá leituras de diferentes contistas a provar que o conto, afinal, é um género maior — vozes originais, únicas, inspiradoras.

Esta rubrica, tão comum em países como os Estados Unidos da América, a Alemanha ou o Reino Unido, começa agora a criar raízes também em Portugal, já que tem vindo a ser tão bem-recebida e aclamada pelo público.

Foto: DR.

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Porto: PSP faz apreensões a cidadãos romenos

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No dia 27 de junho, pelas 14h30, na Rua Latino Coelho, no Porto, a PSP procedeu à apreensão de material suspeito de ser furtado, (um telemóvel e um cartão bancário), 546,70 euros em dinheiro suspeito de ser proveniente de atividade ilícita, bem como uma viatura de matrícula italiana que constava para apreender no Sistema de Informação Schengen a pedido daquele país.

Os indivíduos alvo da apreensão são dois homens, de 18 anos e 45 anos de idade, de nacionalidade romena, desempregados e residentes no Porto.

Foto: PSP.

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Viana do Castelo: Detenção por captura ilegal de aves

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No dia 25 de junho, pela 15h45, na freguesia de Santa Maria Maior – Viana do Castelo, foi detido um homem, de 65 anos de idade e residente em Viana do Castelo.

Polícias do efetivo da Esquadra de Intervenção e Fiscalização Policial de Viana do Castelo, no âmbito do combate à captura ilegal de aves, junto do quintal de uma habitação localizada na citada freguesia, detiveram o suspeito em flagrante delito, quando este se encontrava na captura por métodos ilegais (uso de gaiola com alçapão) de espécime de espécies protegidas.

A ave foi entregue junto do ICNF de Viana do Castelo, para ser restituída à liberdade. Foi ainda apreendida uma gaiola em madeira com alçapão (mecanismo que quando acionado procede à captura da ave no seu interior).

O suspeito, que no passado dia 22 de maio, havia sido detido por esta Polícia pela prática do mesmo ilícito criminal, foi notificado para comparecer junto das Autoridades Judiciárias.

Foto: PSP.

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Lisboa: Apreensão de arma de fogo em ocupação ilícita de imóvel

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O Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da 3.ª Divisão Policial, no dia 25 de junho, pelas 10h00, na freguesia de Santa Clara, em Lisboa, procedeu à detenção de uma mulher de 50 anos, por ser suspeita da prática do crime de posse de arma de fogo.

Os polícias, ao colaborarem com os elementos da Polícia Municipal de Lisboa, numa desocupação coerciva de uma habitação municipal, e ao verificarem as condições de segurança da residência, depararam-se com uma arma de fogo (caçadeira), devidamente acondicionada em estojo próprio, juntamente com três munições de calibre 12mm, numa das divisões da residência.

Questionada a suspeita sobre a propriedade da arma, informou que teria sido o seu companheiro, que se encontra em prisão preventiva desde novembro de 2024 pela prática do crime de tráfico de estupefaciente, a guardar a arma na residência, sendo-lhe entregue por desconhecidos.

Após a realização de diligências quanto à propriedade da arma, foi elaborado um Auto de Notícia por Contraordenação, por o proprietário registado não ter informado a venda/cedência da arma para o novo proprietário.

Foto: PSP.

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