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Festival Paulo Gaio Lima homenageia músico e pedagogo com concertos que destacam o Violoncelo

O violoncelo, tal como o conhecemos hoje, é um instrumento que existe há já mais de quinhentos anos. Tem, por isso, muitas histórias para nos contar, designadamente através do imenso e valiosíssimo repertório que lhe foi confiado ao longo dos tempos. Vale a pena, portanto, a Metropolitana dedicar-lhe esta última semana de abril promovendo masterclasses, um concurso, a criação de uma Orquestra de Violoncelos e três dias de concertos no Teatro São Luiz para ouvirmos tudo aquilo que tem para nos dizer.
Passando por obras de Haydn, Schostakovich e vários outros compositores de referência, é ocasião ainda para recordar um dos violoncelistas mais notáveis do nosso panorama musical nas últimas décadas. Paulo Gaio Lima deixou-nos há quase dois anos. Extraordinário intérprete, foi também escutado enquanto pedagogo pela esmagadora maioria dos violoncelistas portugueses da atualidade. Esta é a primeira edição de uma iniciativa que evoca o seu nome e que se pretende com periodicidade bienal.
O Festival do Violoncelo Paulo Gaio Lima decorrerá no Teatro São Luiz, em Lisboa. Bilhetes à venda em https://teatrosaoluiz.byblueticket.pt/Evento?IdEvento=7108&DtEscolhida=04%2F28%2F2023%2000%3A00%3A00 .
Sexta-feira, 28 de abril, pelas 20h00, a Orquestra Metropolitana de Lisboa será dirigida pelo maestro Pedro Neves, interpretando:
J. Braga Santos – Divertimento Nº 2
D. Popper – Requiem, Op. 66 (arr. para 3 violoncelos e orquestra) *
D. Schostakovich – Concerto para Violoncelo Nº 2 **
* Catarina Gonçalves, Ana Cláudia Serrão, Jian Hong nos Violoncelos
** Nuno Abreu no Violoncelo.
Sábado, dia 29 de abril, pelas 20h00, interpretará:
J. Braga Santos – Divertimento Nº 1
J. Haydn – Concerto para Violoncelo e Orquestra em Ré Maior
Com Marco Pereira no Violoncelo.
Domingo, 30 de abril, pelas 17h30, a Orquestra de Violoncelos Paulo Gaio Lima, dirigida por Tatiana Leonor, interpretará:
K. & D. Blackwell – Down Up
K. & D. Blackwell – Tap Dancer
K. & D. Blackwell – Action Movie, da Hollywood Suite
K. & D. Blackwell – Barrier Reef e Cap’n Jack Hornpipe, da Sea Suite
E. Jones – Back-Scratcher
Tradicional – Tia Rosa das Arábias (arr. Carey Beth Hockett)
M. F. Santos – Vê o Girassol (arr. F. Cardoso)
H. Purcell – Rigodão
J. Haydn – Now The Day Is Over
S. Leonardi – Capriccio Polka (arr. Sassmannshaus)
J. S. Bach – Marcha em Sol Maior (melodia da cantata BWV 207)
K. & D. Blackwell – Latin Nights
C. Webster – Scherzo
W. H. Squire – Dança Rústica, Op. 20/5
J. S. Bach – Komm, heiliger Geist, Herre Gott (arr. Johnstone)
J. Offenbach – Can-Can da Abertura Orfeu no Inferno (arr. Sheryl Smith)
D. Cooper – Hoe down (arr. Johnstone)
W. Jurmann – Veronika, der Lenz ist da
T. Gilkyson – Somente o Necessário do Livro da Selva
A. Bruckner – Locus Iste (arr. O. Mandozzi)
C. Gardel – Por una Cabeza (arr. Ângela Carneiro)
C. Saint-Saëns – Cisne, do Carnaval dos Animais
Pixinguinha – Carinhoso (arr. G. B. Souza)
A. Vivaldi – Allegro do Concerto em Sol Menor, RV 531, para dois violoncelos
G. Fauré – Pavane, Op.50
T. Jobim – Luísa
Imagem: OML.
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Maestro Marcello Rota apresenta “Nino Rota & Ennio Morricone” no Coliseu dos Recreios (Lisboa)

O prestigiado Maestro Marcello Rota vai dirigir os grandes sucessos de dois dos maiores compositores vencedores de Óscar: Nino Rota & Ennio Morricone.
Dia 18 de junho, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, Marcello Rota, estará à frente de 50 músicos da Orchestra Sinfonica Della Città, a que se juntará a Soprano Ângela Silva.
Na bagagem, o Maestro italiano traz as maiores bandas sonoras da história do cinema das últimas décadas.
Nesta noite, apenas vão ser tocados os temas mais icónicos. Basta pensar em filmes como “O Padrinho”, “O Bom, o Mau e o Vilão”, “A Missão”, “La Strada”, “Aguenta-te Canalha”, “Era uma Vez na América”, “Cinema Paraíso” ou “La Dolce Vita”, que são interpretações obrigatórias.
Imagens em movimento, projetadas em grande ecrã, dos filmes de Federico Fellini, Francis Ford Coppola, Giuseppe Tornatore ou Sérgio Leone, acompanharão a magia da música ao vivo.
“Este será um momento único para viver a música do cinema, em concerto!”, adianta a promotora do espetáculo.
Imagem: DR.
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G combo apresenta novo single “Cumbia Tropical”

G combo é uma mistura de culturas: Cuba, Colômbia, Jamaica, Espanha…Moderna, mas tradicional. Um cocktail de sons algures entre Quantic, Manu Chao ou Thievery Corporation, para citar alguns.
Owem-G é um produtor espanhol, DJ e músico.
Em 2013, mudou-se para Lisboa, onde conheceu o saxofonista Joel Pinto e o percussionista João Maia. Logo começaram a trabalhar juntos no primeiro álbum “El circo de la vida“, tentando encontrar o equilíbrio perfeito entre os ritmos latinos tradicionais e os elementos modernos do Tropical Dub, Nu Cumbia…
Quando o primeiro álbum de estúdio foi lançado em 2017, a banda estava determinada a mostrar o seu trabalho original ao vivo.
Após um período de digressão por Portugal e Espanha como trio de soundsystem, o G combo tornou-se uma banda completa quando Mattia Corda (Piano), Roni Szabo (Baixo), Pedro Rodrigues (Bateria) e Shamo Morales se juntaram ao grupo e regressaram ao estúdio para gravar o seu segundo álbum “Gran Reserva” (2019), álbum que levou o grupo em digressão por toda a Península Ibérica.
Foto: DR.
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Presidente da República garante que “o Minho é um poder económico na sociedade portuguesa”
Em Viana do Castelo

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, esteve, anteontem, em Viana do Castelo e considerou que “o Minho é um poder económico na sociedade portuguesa, por causa dos que estão a investir, a lançar, a trabalhar nas empresas e por causa de todos aqueles que os apoiam”, deixando palavras de incentivo e elogio ao dinamismo dos empresários locais.
No debate “Estado da Arte – O Minho no Portugal de Amanhã”, que aconteceu no Forte Santiago da Barra, reunindo empresários, políticos e diversos agentes para assinalar o 2º aniversário da AEMinho – Associação Empresarial do Minho, o Presidente da República indicou que “não é preciso sermos génios para perceber que aquilo em que somos únicos, em que sempre fomos bons e que nos diferencia, é em estabelecer uma plataforma entre terra e mar”.
A mesma ideia foi defendida pelo Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, que destacou a aposta que tem sido feita pelo município vianense na economia do mar, geradora de “oportunidades que vão produzir uma revolução industrial”, trabalhando com agentes já instalados no território e com outros que queiram instalar-se no município.
A sessão contou ainda com a presença da Ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, do Presidente da AE Minho, Ricardo Costa, com o Presidente da Confederação Empresarial de Portugal, Armindo Monteiro, entre muitos outros.
Antes, o Presidente da República, a Ministra da Coesão Territorial e o Presidente da Câmara de Viana do Castelo inauguraram uma escultura com cerca de 5 metros de altura de homenagem aos trabalhadores do Minho, da autoria do vianense Acácio Viegas, instalada junto ao Centro Cultural de Viana do Castelo.
É uma das duas esculturas gémeas inauguradas esta sexta-feira, do mesmo autor, em Viana do Castelo e em Braga, a convite da Associação Empresarial do Minho, para assinalar este segundo aniversário.
Na inauguração, o Presidente da AE Minho afirmou que “esta obra de arte representa a coesão territorial” que une os 24 municípios de Viana do Castelo e Braga. Já o autarca vianense destacou o facto de, em apenas dois anos de associação, ter sido já possível “aprofundar a coesão com entidades públicas e privadas e com os empresários”.
No momento, a Ministra da Coesão Territorial elogiou a homenagem aos trabalhadores do Minho “com duas esculturas gémeas, em Viana do Castelo e Braga, que corporizam o espírito em rede e de parceria que uma associação deve assumir”. Numa visita surpresa ao local, o Presidente da República considerou que a escultura “liga o abstrato e o figurativo, o passado e o futuro”.
As duas esculturas são formadas por uma peça central de cinco metros de altura, construída com quatro elementos verticais principais em aço, pequenos elementos cerâmicos e painéis de vidro. Incluem, ainda, uma segunda peça construída também em aço, das mesmas características da peça central, que permite, pelo seu desenho e escala, a interação com o observador, que é convidado a sentar-se na peça e a refletir ou meditar sobre o significado de ‘trabalho’, provocado pelos estímulos visuais da peça central.
Foto: CMVC.
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